Dominó (banda)

jogo de peça

Dominó (mais conhecido como Grupo Dominó) foi uma boy band brasileira de música pop formada nos anos 80 e já reformada com outros integrantes durante os anos 90. Foi criado pela produtora do apresentador Gugu Liberato, a Promoart Shows. Venderam cerca de 6 milhões de discos no Brasil no seu auge. A formação original contava com Afonso Nigro, Nill, Marcos Quintela e Marcelo Rodrigues. Entre os maiores sucessos estão "Companheiro", "Ela Não Gosta de Mim", ""P" da Vida", "Manequim" e "Com Todos Menos Comigo".

Dominó
Informação geral
Também conhecido(a) como Conjunto Dominó, Grupo Dominó
Origem São Paulo, SP
País Brasil
Gênero(s)
Período em atividade 1984-2009
Gravadora(s) Promoart, CBS/Epic, Sony, Polygram, Paradoxx, RDS, Via Brasil
Ex-integrantes Afonso Nigro
Nill
Marcos Quintela
Marcelo Rodrigues
(ver outros ex-integrantes)

Entre 1992 e 1994, o ator e apresentador Rodrigo Faro fez parte do grupo. Com a formação de Rodrigo Phavanello, Rodrigo Lázaro de Paula (Rodriguinho), Cristiano Garcia e Héber Albêncio, a banda atingiu de novo a fama nacional em 1997 com a canção "Baila Baila Comigo" que se tornou um grande sucesso comercial.

História editar

1984: Primórdios editar

Concebido nos moldes da boy band porto-riquenha Menudo, o Dominó apareceu em 1984 com o sucesso "Companheiro". Ao mesmo tempo em que o Menudo estava estourado no Brasil, o então apresentador do programa Viva a Noite, Gugu Liberato, através de sua agência Promoart, resolveu formar uma versão brasileira do grupo. Para a formação, diversos garotos com idades entre 14 e 15 anos realizaram testes nos quais precisavam saber cantar e dançar. Os selecionados foram Afonso Celso Lucatelli Nigro, Lenilson dos Santos (Nill), Marcos Roberto Quintela e Marcelo Henrique Rodrigues. Eles foram escolhidos entre 150 candidatos.[1] Ainda em 1984, o grupo divulgou um compacto pela CBS Discos com as canções "Ela Não Gosta de Mim" e "Companheiro", que foi a primeira música a estourar nas rádios, com direito a videoclipe lançado no programa Fantástico.[2]

1984–88: Sucesso internacional e a "dominó mania" editar

Em 1985, quando o Dominó já era uma febre, o grupo lançou seu primeiro LP pela CBS e vinha com, além das famosas "Companheiro" e "Ela Não Gosta de Mim", a música "Ainda Sou Você", single desse álbum. Além disso, participaram da canções "Chega Mais um Pouco" e "Fim de Semana" do grupo Turma do Balão Mágico. Em 1986, além de ser presença constante em programas de televisão, principalmente da TVS, o grupo ganha um especial da emissora em um resort. No mesmo ano, o Dominó lança um disco em espanhol e estoura no mercado latino. Esse LP tinha uma regravação da música "Lindo Balão Azul", de Guilherme Arantes. Por aqui, o segundo álbum vinha seguido pelos sucessos "Guerreiros", "Amor e Música" e "Jura de Amor".

Em 1987, o Dominó já tinha três anos de estrada e um enorme sucesso de vendagens, público e crítica. O terceiro LP é o ápice da "dominó mania" que assolava o país. Esse disco contou com sucessos como ""P" da Vida", que vendeu muito em seu lançamento, seguido de "Manequim" e "Medusa". Nesse mesmo ano, eles participaram do filme Os Fantasmas Trapalhões, do grupo humorístico Os Trapalhões, juntamente com seu empresário Gugu Liberato.[3] Em 1988, o quarto LP, mostra uma fase de amadurecimento do grupo e traz músicas de caráter mais reflexivo. Esse álbum trouxe os sucessos "Com Todos Menos Comigo", "Bruta Ansiedade" e "As Palavras", com a participação especial de Angélica, na época apresentadora dos programas Clube da Criança e Milk Shake. Entre os anos de 1988 e 1989, o quarteto ainda participou dos filmes Os Heróis Trapalhões - Uma Aventura na Selva,[4] O Casamento dos Trapalhões e Os Trapalhões na Terra dos Monstros.[5] A essa altura já tinham vendido cerca de seis milhões de discos em todo o país.

1989–1997: Saída de Nill e mudanças na formação editar

O integrante Nill deixou o grupo e partiu em carreira solo. A despedida foi no programa Viva a Noite, em 19 de outubro de 1989. A Promoart preferiu seguir a carreira do grupo com os outros três integrantes e lançou em 1990, o quinto LP, que vinha acompanhado pelas faixas "Maria", "Felicidade Já" e "Leilão". Porém, desde a saída de Nill, o grupo havia perdido grande parte de sua popularidade e de seu espaço na mídia.

Isso se deve também à formação do grupo Polegar, banda juvenil lançada também pela Promoart Shows. Ao contrário do Dominó, o Polegar não se utilizava de coreografias e sim de instrumentos musicais, se destacando por ser a primeira banda juvenil lançada a nível nacional.

O grupo Dominó ainda lançou mais um álbum autointitulado em 1992, porém não contava mais com seu principal integrante e vocalista Afonso Nigro, que deixou o grupo alguns meses antes do LP ser gravado. A Promoart e a Sony Music, que havia comprado a CBS Discos, preferiram reativar o quarteto, escolhendo dois novos integrantes: Ítalo Coutinho[6] e o ex-apresentador do programa infantil ZYB Bom, da Rede Bandeirantes, Rodrigo Faro. O single "Sem Compromisso" foi o único sucesso do álbum, que era interpretada por Marcelo Rodrigues e contava com a participação especial da namorada dele na época, a apresentadora do SBT Mara Maravilha. Em seguida veio com "O Que Eu Te Ponho", que foi bem divulgada nas emissoras de televisão e que teve rápido sucesso.

Em 1993, Marcos Quintela deixou o grupo e foi substituído por Fábio Castro.[nota 1] No final do mesmo ano, foi a vez de Marcelo Rodrigues se despedir no programa Sabadão, em que relembrou o antigo sucesso "Manequim". Em seu lugar ficou Valmir Araujo. A formação passou a ser com Ítalo Coutinho, Rodrigo Faro, Fábio Castro e Valmir Araujo, sendo a única que não chegou a gravar disco.

Em 1995, Valmir Araujo permanece no grupo após um pequeno período de pausa até surgir mais uma formação, desta vez com os integrantes Rodrigo Phavanello, Héber Albêncio, e Ricardo Bueno. Foi lançado o álbum Provocante que vinha com o single "Oh! Carol".

No início de 1996, apresentava a música "Põe Põe". No mesmo ano, sai Valmir Araujo e entra Cristiano Garcia, além de lançar o álbum Ritmos Latinos, que apresenta a música "Salsa & Merengue". Em 1997, Ricardo Bueno deixa o grupo e entra Rodrigo Lázaro de Paula (Rodriguinho), e lança a primeira versão de "Baila Baila Comigo" (que originalmente se chamaria "O Baile do Umbigo", versão de El baile del ombligo), até fazer sua segunda e famosa versão (e que ganhou novo videoclipe gravado no exterior), o grupo Dominó voltaria a fazer sucesso naquele ano.

1997–2001: Caindo no esquecimento e um novo sucesso editar

Logo depois do ano de 1992, o grupo caiu no esquecimento. Porém, em 1997, o grupo reapareceu e voltou a fazer sucesso, graças à canção "Baila Baila Comigo". Esta formação era composta por Rodrigo Phavanello, Héber Albêncio, Rodriguinho e Cristiano Garcia. O álbum Comvido! vendeu 290 mil cópias na França, ficando em quinto lugar na parada musical[7] e o grupo se apresentou em países como Turquia, Tunísia e Líbano.[8] No mesmo ano, o grupo regravou um sucesso do grupo Menudo "Se Tu Não Estás". Essa mesma formação também lançou o álbum Give Me Love em agosto de 2000 e nesse mesmo ano gravou um videoclipe de "Diz Que Sim" na Jordânia. Além de ter divulgado as canções "Vem Falar de Amor" e "Me Dê o Olhar".

Em 2001, com a saída de Rodrigo Phavanello, quem entrou no grupo foi Klaus Hee. Foi então que o grupo relançou o álbum (dessa vez autointitulado) e a novo single "La Bomba", foi o carro chefe e gravada em espanhol, música que foi um sucesso na América Latina e na Europa com o grupo boliviano Azul Azul.[9]

2003–09: As formações pós-Promoart editar

Após alguns anos sumidos, o grupo voltou em 2003 com novos integrantes e nova proposta, porém não pertencendo mais à Promoart. O empresário apenas pagava o direito pelo uso da marca Dominó a Gugu. A formação foi composta por Maike Eversong, Ricky Fell, Diego Pompeu e Leandro Lemos. Depois saiu Maike Eversong em 2002 e entraram Julio Rua e o ex-modelo e ator Arthur Cezar. O grupo apareceu algumas vezes em programas de televisão, como é o caso do Domingo Legal em julho de 2003, e dos programas Superpop e Bom Dia Mulher. As músicas eram compostas pelos integrantes e as músicas de divulgação dessa época foram "Coração Parou" e "Baby", mas o sucesso não durou. Porém essa formação foi considerada pela produtora como a última formação oficial do grupo Dominó e as seguintes, somente como fase de testes.

No ano de 2008, os ex-integrantes Arthur Cezar, Leandro Lemos, Alexandre Albertoni e o novo membro Isaac resolveram formar um novo grupo chamado DMO.[10] O grupo não durou e acabou. Anteriormente em 2007, Alexandre Albertoni (que é primo da modelo e apresentadora Gianne Albertoni[11]) posou para a revista G Magazine.[12]

Em fevereiro de 2008, houve uma nova seleção para escolher os novos integrantes no Rio de Janeiro e foram escolhidos Rafael Pires, Vinícius, Thalis e Jojo para integrar a nova formação. Eles dividiram um apartamento na Barra da Tijuca, e ensaiaram e tinham gravado o primeiro álbum, que teria quatro canções inéditas e oito regravações da formação original. Mas esse grupo foi considerado como uma fase de testes pela produtora e não prosseguiu.

Em março, o cantor Rafael Pires sofreu um sequestro relâmpago e depois foi solto. Na época, a notícia repercutiu nas emissoras de TV. Segundo o jornal O Globo, o grupo iria até abril de 2008 se apresentar no programa Domingo Legal com os ex-integrantes Afonso Nigro e Rodriguinho, mas depois não se teve notícias do grupo.[13]

No final de 2008, fizeram o show de lançamento da nova formação na festa agropecuária ExpoBauru para mais de 60 mil pessoas. O grupo lançado pelo SBT contava com os integrantes João Paulo Damazio, Leandro Naiss, Rachid Camargo e Thiago Ruffineli.[14] O grupo se desfez em 2009.

2020-presente: Documentário e musical editar

O escritor Rafael Spaca está produzindo o documentário Elas Gostam de Mim, que vai falar sobre a formação original. Ainda não tem data de lançamento definida.[15][16]

Em outubro de 2020 foi noticiado que o ex-integrante do grupo, Klaus Hee, está planejando fazer um musical intitulado Dominó - O Musical em homenagem a Gugu Liberato e também para apresentar à nova geração a verdadeira história do Dominó.[17][18]

Vida após Dominó editar

Depois que saiu do grupo em 1992, seguiu carreira solo e trabalhou com artistas latino-americanos. Ainda nos anos 90, participou das novelas Colégio Brasil e Estrela de Fogo. Em 2001, fez um projeto chamado Rock 80 com Leo Jaime, Roger Moreira, Kiko Zambianchi, Paulo Ricardo, Kid Vinil, Paulo Miklos, entre outros. Entre 2002 e 2006, fez musicais e depois virou jurado dos programas Cantando no SBT (em 2011) e Ídolos Kids (entre 2012 e 2013). Afonso se tornou produtor musical e fez trilhas sonoras para o SBT.[19]

  • Marcos Quintela

Foi empresário da apresentadora Eliana, sua ex-namorada.[20] Marcos foi nomeado em 2010 presidente da Young, agência de publicidade de Roberto Justus, e continua no cargo atualmente.[21] É casado e tem três filhos.[22]

  • Nill

Nill se tornou advogado e professor de direito. Também é pastor em Curitiba, Paraná, formado em Teologia. Ele viaja pelo país pregando o evangelho junto de seus irmãos, Bruno e Lidiane.[23][24] Na carreira solo, lançou um single chamado "O Primeiro" e os álbuns Fugi de Casa (1990), Com Amor (1996), Nill (1998) e Uma História (2001). Tem um livro intitulado Nill: Nova Vida ao Lado do Senhor. Depois que saiu do grupo, ainda participou de mais dois filmes dos Trapalhões, Uma Escola Atrapalhada (1990) e Os Trapalhões e a Árvore da Juventude (1991).

  • Marcelo Rodrigues

Marcelo tem uma empresa de transportes e mora em Orlando, Flórida.[19][25]

Formou-se em rádio e televisão em 1994.[26] Depois fez diversas novelas, a maioria na Rede Globo, até virar apresentador de televisão na RecordTV.

  • Ítalo Coutinho

Viajou para a Europa para seguir carreira solo. Integrou-se no grupo Brasil Tropical na Inglaterra e depois foi para a Itália, onde criou sua própria companhia, a Ítalo Show. Já na França, ele fez parte do grupo Badegança como vocalista.[6][27] Em janeiro de 2014, em uma entrevista para o site Pure People, Ítalo assumiu sua homossexualidade e disse que iria lançar um álbum de música sertaneja.[28] Ítalo virou detentor da marca do grupo Dominó dado pelo criador, Gugu Liberato.[29]

Depois de ter passado pelo grupo, Rodrigo se tornou ator e seu primeiro papel na televisão foi o Roberval da novela Alma Gêmea, da Rede Globo.[30] Também fez novelas na RecordTV.

  • Rodriginho

No programa Domingo Show em 2015, foi revelado que Rodriguinho virou empresário e trabalha com mais de 20 escolas de informáticas e de idiomas. Antes do Dominó, foi integrante do grupo Comando.[31]

  • Cristiano Garcia

Se formou como músico, compositor e como administrador de empresa (ADM). Lançou-se em carreira solo em fevereiro de 2019 com o álbum Eu não sou pra casar.[32]

Antes de entrar no grupo, Klaus já foi assistente de palco do programa Passa ou Repassa, do SBT, nos anos de 1995 a 2000 e também foi modelo. Posou para a revista G Magazine nos anos de 2004 e 2006. Ele formou uma banda na época chamada Kilometro Cúbico (KM3), que tocava covers dos anos 80 e 90. Atualmente está trabalhando como publicitário, modelo e cantor.[17]

  • Ricardo Bueno

Formou uma dupla sertaneja em 2000 com Vander Ávila, seu amigo de infância. A dupla se chamava Wander & Ricardo. Ricardo morreu em 17 de novembro de 2017, aos 40 anos, vítima de septicemia e abcesso odontogênico.[33][34][35]

  • Maike Eversong

Maike é coreógrafo e produtor musical. Já foi candidato na segunda temporada do programa Ídolos e tem um álbum solo lançado em 2006. Depois, se afastou da carreira artística para se dedicar ao esporte, mas voltou a ser cantor em 2011.

  • Arthur Cezar

É ator, ex-modelo e cantor. Após sair do grupo, voltou a atuar e passou a produzir espetáculos musicais e teatrais. Atualmente está em produção de seu primeiro CD solo na carreira com músicas autorais, além de dirigir a empresa Boulevard Produções, produtora de shows e superproduções musicais de São Paulo.

  • João Paulo Damázio

Já foi modelo antes de entrar no grupo e depois da última formação ter acabado, começou a trabalhar como bancário em Sorocaba, São Paulo. Ainda faz eventuais trabalhos para agências como modelo.[36]

Origem do nome editar

Foi também inspirado no Menudo. Gugu Liberato olhou uma lista telefônica e trocou as sílabas do nome do grupo porto-riquenho até chegar na palavra Dominó.[37] Gugu também falou sobre a criação do nome em uma entrevista ao Programa do Porchat em 13 de setembro de 2018.

Na cultura popular editar

  • Em 31 de maio de 2010, os ex-integrantes Nill e Marcelo apareceram no Programa do Gugu junto com os dois ex-integrantes do Polegar, Alex Gill e Alan Frank, e também com os dois ex-integrantes do grupo Boomerang.
  • Em 18 de fevereiro de 2012, Rodrigo Faro fez uma participação no programa Legendários, com Marcos Mion, onde imitaram o grupo Dominó e dançaram a música "Manequim", enquanto Faro cantava.[41]
  • Em 2014, estreou o quadro Domingokê nos programas de Rodrigo Faro, O Melhor do Brasil e Hora do Faro. A banda do quadro era liderada por Afonso Nigro.[42]
  • Em 2017, foi ao ar o documentário Os Anos 80 Estão de Volta no canal Viva,[44] e o episódio seis falava sobre as músicas voltadas para o público infantil. Afonso Nigro participou do episódio falando sobre o Dominó e do filme O Casamento dos Trapalhões, que teve recordes de bilheteria, e também da participação do grupo no filme.
  • No episódio que foi ao ar em 12 de janeiro de 2021 da série Vai que Cola, o Grupo Dominó é mencionado na história como uma surpresa de aniversário para Velna feita por Terezinha.[45]
  • No programa do dia 23 de setembro de 2023, uma das atrações do quadro Sobe o Som do programa Caldeirão com Mion foi o Afonso Nigro cantando as canções "Manequim" e ""P" da Vida".[46]

Ex-integrantes editar

Formação original
  • Nill (Lenilson dos Santos) (1984-1989)
  • Afonso Nigro (1984-1991)
  • Marcos Quintela (1984-1992)
  • Marcelo Rodrigues (1984-1993)
Outros integrantes
  • Rodrigo Faro (1992-1994)
  • Ítalo Coutinho (1992-1994)
  • Fábio Castro (1993-1994)
  • Valmir Araujo (1994-1995)
  • Ricardo Bueno (1995-1996)
  • Rodrigo Phavanello (1995-2000)
  • Héber Rodrigues Albêncio (1995-2002)
  • Cristiano Momense Garcia (1996-2001)
  • Rodriguinho (Rodrigo Lázaro de Paula) (1997-2002)
  • Klaus Hee (2001-2002)
  • Maike Eversong (2002-2003)
  • Ricky Fell (2003-2005)
  • Diego Pompeu (2003-2007)
  • Leandro Lemos (2003-2007)
  • Julio Rua (2004)
  • Arthur Cezar (2004-2007)
  • Alexandre Albertoni (2006-2007)
  • Isaac (2007)
Formação no Rio de Janeiro
  • Rafael Pires (2008)
  • Vinícius (2008)
  • Thalis (2008)
  • Jojo (2008)
  • João Paulo Damazio (2008-2009)
  • Leandro Naiss (2008-2009)
  • Rachid Camargo (2008-2009)
  • Thiago Ruffineli (2008-2009)

Discografia editar

Álbuns de estúdio editar

Filmografia editar

Programas e filmes editar

Ano Título Papel Nota
1984 Balão Mágico (programa de TV) Dominó (Afonso, Nill, Marcelo e Marcos) Participação especial
1987 Os Fantasmas Trapalhões (filme) Dominó (Afonso, Nill, Marcelo e Marcos) Coadjuvantes
1988 Os Heróis Trapalhões - Uma Aventura na Selva (filme) Dominó (Afonso, Nill, Marcelo e Marcos) Coadjuvantes
1988 O Casamento dos Trapalhões (filme) Dominó (Afonso, Nill, Marcelo e Marcos) Coadjuvantes
1989 Os Trapalhões na Terra dos Monstros (filme) Dominó (Afonso, Nill, Marcelo e Marcos) Participação especial

Notas

  1. Um vídeo promocional divulgando o single "Vem Provar", mostra Fábio Castro como novo integrante ao lado de Marcelo Rodrigues, Rodrigo Faro e Ítalo Coutinho.

Referências

  1. «ILUSTRADA 50 ANOS: 1985 - Os tremendos pastiches do Menudo». Folha de S. Paulo. 1 de dezembro de 2008. Consultado em 18 de maio de 2020 
  2. Gugu Liberato (7 de outubro de 2009). «Grupo Dominó foi lançado no Fantástico». Blog do Gugu (R7). Consultado em 18 de maio de 2020. Arquivado do original em 27 de janeiro de 2013 
  3. Guilherme Bryan. «Legado dos mais de 40 filmes feitos pelos Trapalhões vira livro». Bol Notícias. Consultado em 18 de maio de 2020 
  4. «Os Heróis Trapalhões». Papo de Cinema. Consultado em 18 de maio de 2020 
  5. «Os Trapalhões na Terra dos Monstros». Adoro Cinema. Consultado em 18 de maio de 2020 
  6. a b «Ex-integrante do grupo Dominó, o alagoano Ítalo Coutinho também é destaque no Maceió Fest 2003». Gazeta de Alagoas. 20 de novembro de 2003. Consultado em 18 de maio de 2020. Arquivado do original em 8 de julho de 2012 
  7. Pedro Alexandre Sanches (10 de setembro de 1997). «Mister Sam reaparece com seu ideário extravagante». Folha de S.Paulo. Consultado em 17 de fevereiro de 2022. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2017 
  8. Sérgio Martins (4 de agosto de 1999). Sucesso es fácil. Revista Veja.
  9. «Covers of La Bomba by Azul Azul». Who Sampled. Consultado em 18 de fevereiro de 2022 
  10. «Ex-integrantes do Dominó lançam novo grupo musical». Terra. 29 de fevereiro de 2008. Consultado em 18 de maio de 2020. Arquivado do original em 14 de julho de 2012 
  11. «Atrações Gays são destaques do Bate Papo UOL na próxima semana». BOL Notícias. 9 de novembro de 2007. Consultado em 18 de maio de 2020 
  12. «Ex-integrante do grupo Dominó posa nu para revista gay». Folha de S. Paulo. 30 de outubro de 2007. Consultado em 18 de maio de 2020 
  13. «Cantor do Dominó é vítima de seqüestro-relâmpago na Barra». O Globo. 11 de março de 2008. Consultado em 18 de maio de 2020. Arquivado do original em 30 de setembro de 2013 
  14. Tiago Gonçalves (14 de novembro de 2008). «ASTN - Na Mídia». Gazeta do Cambuí. Consultado em 18 de maio de 2020. Arquivado do original em 11 de setembro de 2012 
  15. Miguel Barbieri (10 de abril de 2020). «Documentário 'Elas Gostam de Mim' relembra a trajetória do grupo Dominó». MSN/Veja São Paulo. Consultado em 17 de abril de 2021. Arquivado do original em 18 de maio de 2020 
  16. Miguel Barbieri (10 de abril de 2020). «Documentário 'Elas Gostam de Mim' relembra a trajetória do grupo Dominó». Veja São Paulo. Consultado em 17 de abril de 2021 
  17. a b Luigi Civalli (9 de outubro de 2020). «Gugu Liberato será homenageado em musical do grupo Dominó». O Fuxico. Consultado em 17 de abril de 2021 
  18. «Grupo Dominó ganhará musical em 2021». Portal Ego. 9 de outubro de 2020. Consultado em 17 de abril de 2021 
  19. a b Vinícius Ferreira (13 de dezembro de 2012). «Afonso Nigro, ex-Dominó: "A gente pegava de atriz da Globo a camareira"». IG. Consultado em 3 de fevereiro de 2017 
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Ligações externas editar