Eúde
Eúde foi o segundo juiz de Israel seguinte a Otniel. Ele era filho de Gera, da tribo de Benjamim, e era canhoto.[1]

Opressão sob o rei eglomEditar
Israel teve liberdade por quarenta anos, até a morte de Otniel,[2] porém depois disso os filhos de Israel voltaram a pecar, e Jeová fortaleceu Eglom, rei dos moabitas.[3]
Eglom, aliado aos amonitas e amalequitas, derrotou Israel, tomou a Cidade das Palmeiras,[4] e oprimiu Israel por dezoito anos.[5]
Os israelitas pediram um salvador a Jeová, que foi Eúde, da tribo de Benjamim.[1] Eúde foi escolhido para levar o tributo de Israel a Eglom.[1]
Eúde levou escondido um punhal, (pequena espada de um côvado)[6] e, após pagar o tributo, disse que havia uma mensagem secreta para o rei.[7] Quando Eúde ficou sozinho com Eglom, ele esfaqueou (saindo-lhe os excrementos do ventre) e matou o rei,[8] trancou a porta da sala[9] e saiu pela janela de ventilação do quarto. E vieram seus servos e começaram a olhar, e eis que as portas do quarto do terraço estavam trancadas. Disseram, portanto: “Está apenas satisfazendo uma necessidade natural*+ no fresco quarto interior.”
De volta a Israel, em Efraim, Eúde tocou o shofar e reuniu os israelenses,[10] dizendo que Jeová havia entregue a eles os moabitas, e tomou os vaus do Jordão.[11] Na guerra, morreram dez mil moabitas.[12]
Eúde matou Eglom e livrou Israel do pagamento desses tributos, e fugiu para as montanhas de Efraim, onde reuniu um exército para vencer os moabitas que tentassem atravessar o rio Jordão.
Assim, Israel alcançou um período de paz por 80 anos.[13] O próximo juiz foi Sangar.[14]
Precedido por Otniel |
Juiz de Israel | Sucedido por Sangar |
Referências
- ↑ a b c Juízes 3:15
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- ↑ Juízes 3:12
- ↑ Juízes 3:13
- ↑ Juízes 3:14
- ↑ Juízes 3:16
- ↑ Juízes 3:19
- ↑ Juízes 3:22
- ↑ Juízes 3:23
- ↑ Juízes 3:27
- ↑ Juízes 3:28
- ↑ Juízes 3:29
- ↑ Juízes 3:30
- ↑ Juízes 3:31