Eduardo Kingman Riofrío(Loja, 23 de fevereiro de 1913Quito, 27 de novembro de 1997) foi um pintor equatoriano. Conhecido como um dos mestres do expressionismo e do indigenismo equatoriano do século XX.[1][2][3]

Eduardo Kingman
Nascimento 23 de fevereiro de 1913
Loja, Equador
Morte 27 de novembro de 1997 (84 anos)
Quito, Equador
Nacionalidade equatoriano
Prémios Prêmio Eugenio Espejo
Movimento(s) Indigenismo, Expressionismo

Durante 20 anos, Kingman foi principal titular da Escola de Belas Artes de Quito, juntamente com o diretor do museu colonial em Quito. Ele fundou a Galeria Caspery em Quito. Naquela época suas obras foram expostas em muitas capitais como Paris, Washington D.C., São Francisco, Cidade do México, Caracas, Bogotá, além de uma exposição de seus trabalhos em sua homenagem na sede das Nações Unidas em Nova Iorque.[4]

Em suas obras, Kingman abordava a condição dos povos indígenas do Equador, além de temas como a pobreza e o sofrimento que são capturados pela expressividade das mãos e rostos dos modelos.[5]

Kingman também foi escritor e ativista social.[6]

Principais obras editar

 
Pinturas de Eduardo Kingman
  • Mirada Hacia el Sur (1981)
  • La Hora Obsura (1965)
  • Fin de Fiesta (1941)
  • Saque de Papas (1939)

Referências

  1. «Eduardo Kingman, el centenario del Pintor de las manos» (em espanhol). El Universo. 2 de fevereiro de 2013. Consultado em 26 de maio de 2017 
  2. Carolina A. Miranda (12 de outubro de 2015). «What finally broke the 'no Chicanos' rule at the reemergent Museum of Latin American Art» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 26 de maio de 2017 
  3. Insight Guides (2016). Insight Guides: Ecuador & Galápagos (em inglês) 6 ed. Reino Unido: Apa Publications. ISBN 1786710331 
  4. «Eduardo Kingman Pintó el realismo Latinoamericano con elegancia y crudeza» (em espanhol). PP Digital. 10 de janeiro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2017 [ligação inativa]
  5. «Colombia Police Recover Stolen Ecuador Kingman Paintings» (em inglês). Latin American Herald Tribune. Consultado em 26 de maio de 2017 
  6. «Eduardo Kingman Riofrío» (em espanhol). El Telégrafo. 3 de março de 2013. Consultado em 26 de maio de 2017 
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