Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2012

A eleição municipal da cidade brasileira do Rio de Janeiro em 2012 ocorreu no dia 7 de outubro de daquele ano para eleger o prefeito e o vice-prefeito, além de 51 vereadores para a Câmara Municipal da cidade.[1][2]

2008 Brasil 2016
Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2012
7 de outubro de 2012 (Primeiro turno)
Candidato Eduardo Paes Marcelo Freixo
Partido PMDB PSOL
Natural de Rio de Janeiro, RJ Niterói, RJ
Vice Adilson Pires (PT) Marcelo Yuka (PSOL)
Votos 2.097.733 914.082
Porcentagem 64,60% 28,15%
Candidato mais votado por zona eleitoral no 1º turno (97):

Titular
Eduardo Paes
PMDB

A campanha eleitoral contou com a participação de 8 candidatos a prefeito. O prefeito em exercício Eduardo Paes, candidato pelo PMDB, foi reeleito em primeiro turno, recebendo 64,60% dos votos válidos, sendo seguido pelo então deputado estadual Marcelo Freixo, do PSOL, que obteve 28,15%, e do então deputado federal Rodrigo Maia, do DEM, com 2,94% dos votos válidos.[3][4][5][6]

Foi a segunda vitória de Paes para o cargo executivo municipal. Contribuíram para a vitória a imagem de "tocador de obras", de realizador e a sua facilidade de comunicação. Mas a expressiva votação recebida pelo candidato do PSOL (cerca de 30% dos votos) impulsionou o crescimento do partido na cidade.

A chapa vencedora tomou posse na Prefeitura do Rio em 1° de janeiro de 2013 para um mandato de quatro anos.

Contexto

editar

Após a eleição de Eduardo Paes em 2008, eleitores de Gabeira, agrupados no Movimento Pró-democracia, fazem o primeiro protesto no dia 31 de outubro de 2008. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[7] No dia 1º de janeiro de 2009, assumiu a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, sem o comparecimento de César Maia na cerimônia, o ato foi feito pelo Governador Cabral, no Palácio Guanabara. No primeiro dia de seu mandato, Eduardo Paes revogou o decreto 28.878, que instituía o sistema de aprovação automática na rede municipal de ensino, como prometido durante sua campanha.[8] E apresentou um novo logotipo da prefeitura substituindo o que foi usado entre os anos de 1993 e 2008.[9]

Em 2011 o governo municipal se concentrou, principalmente, na implantação de diversos novos corredores viários por toda a cidade, visando à Jornada Mundial da Juventude de 2013, a Copa do Mundo FIFA de 2014 e aos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, que ocorreriam no Rio. Obras como a TransOeste, TransCarioca, TransOlímpica e TransBrasil começaram a sair do papel. Além disso, Paes em parceria com o então governador Sergio Cabral Filho, deu início, a uma série de obras de revitalização com o objetivo de preparar a cidade para a XXI olimpíada. Parte da revitalização da Zona Portuária, a derrubada, apesar de algum grau de controvérsias, do Elevado da Perimetral dividiu a opinião de especialistas. Alguns defenderam a manutenção do elevado e o aproveitamento do espaço.[10] Outros defenderam a derrubada e as alternativas viárias como forma de frear a depreciação do entorno e ampliar a capacidade de circulação.[11][12]

Em 2011, a fatia das despesas destinada a obras bateu 17,9%, contra 13,2% de Belo Horizonte (segunda colocada), e 9,5% da cidade de São Paulo (terceira colocada). A União aparece com 4%. O estudo foi feito pela "Secretaria Municipal de Fazenda do Rio", que comparou dados de 17 dos maiores orçamentos. Em valores absolutos, a capital fluminense foi a 4ª colocada com R$ 3,347 bilhões executados em 2011. O orçamento de 2011 foi de R$ 18,723 bilhões.[carece de fontes?] Tais dados vieram ao conhecimento durante a campanha de reeleição do prefeito no mesmo ano, onde foi reeleito com 64% dos votos válidos em 7 de outubro, tornando-se o segundo prefeito da cidade a se reeleger ainda no primeiro turno (César Maia havia conseguido o mesmo feito em 2004).

O principal candidato da oposição foi o deputado niteroiense Marcelo Freixo do PSOL, que em 2008, presidiu a CPI das Milícias na Assembleia Legislativa fluminense.[13] Diversos políticos foram intimados a depor diante desta CPI, sendo acusados de envolvimento com milicianos, entre os quais os vereadores/candidatos a vereador Nadinho de Rio das Pedras, Cristiano Girão, Deco e Doen, além da deputada Marina Maggessi e do deputado e ex-secretário de segurança Marcelo Itagiba.[14][15] A história de Marcelo Freixo inspirou a criação da personagem Diogo Fraga, um professor de história e militante dos Direitos humanos que se torna deputado estadual e também preside uma CPI contra o poder das Milícias no RJ, no filme Tropa de Elite 2, diretor José Padilha.[16][17][18][19] Principal candidato a personificar a insatisfação de parte da população com o prefeito Eduardo Paes (PMDB),[20][21][22][23] o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) entrou só na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro.[24] Freixo contava com o apoio de diversos artistas,[25] como os músicos Chico Buarque de Holanda, Marisa Monte, Caetano Veloso e Mano Brown, os diretores José Padilha (Tropa de Elite) e Fernando Meirelles (Ensaio sobre a cegueira), e os atores Wagner Moura, Marcelo Serrado, Maria Ribeiro e Fernanda Torres.[26][27][28][29][27] Em 11 de março de 2012, Freixo escolheu o músico Marcelo Yuka, do mesmo partido, como companheiro de chapa.[30][31] A pré-candidatura de Yuka a vice-prefeito foi aprovada pelo PSOL no fim do mês de março de 2012. Doze anos antes, Yuka, na época baterista da banda O Rappa, foi baleado durante um assalto na Tijuca, onde morava, e ficou paraplégico.[32] Em 2009, no mesmo bairro, foi atacado por assaltantes que tentaram roubar seu carro.[33] Freixo descartou alianças no primeiro turno e fez campanha em parceria com a sociedade civil Freixo recebeu 28%, enquanto os restantes 8% foram distribuídos entre outros seis candidatos, entre eles Rodrigo Maia, Aspásia Camargo e Otávio Leite, que lançou sua candidatura à prefeitura do Rio de Janeiro, à sucessão de Eduardo Paes, tendo como principal meta evitar a demolição do Elevado da Perimetral; por este elevado passam diariamente 100 mil carros, a demolição custaria R$ 1,5 bilhão e seria, segundo ele, uma insensatez.[34]

Convenções partidárias

editar

Legislação

editar

É no período de convenções que os partidos decidem quais filiados podem pedir registro de candidatura e se as siglas disputarão o pleito coligadas ou não com outras legendas. Ainda de acordo com o caput do artigo 8º da Lei nº 9.504/97, a ata com o registro dos candidatos e coligações escolhidos por cada partido deve ser lavrada em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral. Os partidos que quisessem disputar o pleito de 2012 deveriam estar registrados no TSE até 7 de outubro de 2011, enquanto os cidadãos que desejassem ser candidatos deveriam estar filiados a um partido até a mesma data. As convenções para a escolha dos candidatos ocorreram entre 10 e 30 de junho, enquanto o registro das candidaturas e alianças junto aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) ocorreu até 5 de julho. A partir do registro, a propaganda eleitoral foi autorizada. A propaganda eleitoral gratuita – duas faixas diárias na televisão aberta e no rádio reservadas à propaganda política, pagas pelo fundo da Justiça Eleitoral – irá ser exibida de 21 de agosto até 4 de outubro. Segundo a lei eleitoral em vigor, o sistema de dois turnos – caso o candidato mais votado receber menos de 50% +1 dos votos – está disponível apenas em cidades com mais de 200 mil eleitores.[35]

Programa eleitoral

editar

De acordo com a lei eleitoral, todas as redes de acesso gratuito de televisão e rádio devem reservar dois programas de 30 minutos por dia. O tempo reservado a cada um dos candidatos é determinado com base no número de assentos ocupados pelos partidos que correspondem a sua coligação na Câmara dos Deputados. Apenas 1/3 do tempo é dividido de forma igualitária entre todos. Os programas eleitorais são considerados uma ferramenta-chave de campanha no Brasil, onde a televisão e o rádio são as principais fontes de informação para muitos eleitores. O horário eleitoral gratuito também inclui candidatos concorrendo a vereador.[36]

Primeiro turno

editar

A propaganda no rádio e na TV no primeiro turno é dividida em dois blocos diários de 30 minutos cada. Para prefeito, as propagandas foram transmitidas pelo rádio às segundas, quartas e sextas das 7h às 7h30 e das 12h às 12h30. Na televisão, foram exibidas às segunda, quartas e sextas das 13h às 13h30 e das 20h30 às 21h. A divisão dos 30 minutos é feita com base nos critérios previstos na Lei das Eleições – um terço é dividido igualmente entre todos e o restante leva em conta o tamanho das bancadas na Câmara dos Deputados. A propaganda para vereador também foi às terças, quintas e aos sábados.

Aplicação da Ficha Limpa

editar

A lei da Ficha Limpa foi aprovada e sancionada pelo ex-presidente Lula em 2010.[37] A lei despertou dúvida em relação à sua validade para as eleições de 2012 devido que a lei fere o artigo 16 da Constituição, na qual define que uma mudança nas leis que tenha impacto no processo eleitoral só pode começar a valer um ano depois da publicação. O resultado foi decidido no início de 2011 com a invalidade da lei para 2010.[38] Com isto, alguns políticos barrados assumiram ao cargo fazendo com que outros cedessem a vaga.

Candidaturas à prefeitura

editar

Uma convenção do PMDB realizada em 23 de junho de 2012, na sede regional do partido, no Centro do Rio, confirmou a candidatura de Eduardo Paes para a reeleição à prefeitura da cidade. A lista dos 60 candidatos a vereador também foi definida. O PT também declarou apoio a Eduardo Paes nesta tarde e indicou o vereador Adilson Pires como candidato a vice-prefeito da coligação. Ele estava em seu sexto mandado na Câmara Municipal, onde era o líder do governo. Para estas eleições, Paes obteve o apoio de outros 16 partidos, foram eles o PTN, PDT, PSDC, PP, PPS, PSL, PSB, PMN, PTC, PSC, PRB, PRP, PSD, PTB, PHS, PRTB e PT.[39][40]

Em 2012 as famílias Garotinho e Maia se uniram em uma inesperada aliança, em prol de derrotar o então prefeito, Eduardo Paes que concorria a reeleição. A coligação "Um Rio Melhor Pros Cariocas" PR/DEM foi encabeçada por Rodrigo Maia, filho do ex-prefeito Cesar Maia e teve Clarissa Garotinho como vice. A chapa causou surpresa, sendo amplamente debatida. Obteve apenas 95.328 votos (3% dos votos válidos), e Eduardo Paes foi reeleito com mais de 2 milhões de votos (64% dos votos válidos).[41]

Depois de Otávio Leite (PSDB) foi a vez de Marcelo Freixo lançar sua candidatura a prefeito do Rio pelo PSOL. Durante a convenção que confirmou seu nome como candidato, também foi apresentado o ex-baterista do Rappa, Marcelo Yuka, como o vice-prefeito de sua chapa. Freixo ficou famoso como presidente da CPI das Milícias e mais tarde serviu como inspiração para o personagem Diogo Fraga do filme Tropa de Elite 2, ambos são deputados estaduais que sofrem ameaças da milícia e ativistas dos Direitos Humanos. Dos principais candidatos é Freixo quem teve o menor tempo de Tv. Ele esperava que as Redes Sociais o ajudassem a recuperar um pouco desta desvantagem.[42][43]

Lista de candidatos e coligações

editar

Coligação é o nome que se dá à união de dois ou mais partidos políticos que apresentam conjuntamente seus candidatos para determinada eleição. As coligações podem ser formadas para eleições majoritárias (escolha de prefeitos, governadores, senadores e presidente da república), proporcionais (vereadores, deputados estaduais, distritais e federais) ou ambas. Nas eleições majoritárias, a coligação é responsável por definir o tempo do horário eleitoral gratuito de cada candidato, já que o tamanho da bancada parlamentar na Câmara dos Deputados é utilizado como base do cálculo. Quanto mais deputados uma coligação tiver, maior o seu tempo na televisão.[44]

Prefeito(a) Vice-prefeito(a) Coligação

Partido(s)

Candidato(a) Partido
Federação
Candidato(a) Partido
Federação
15   Eduardo Paes PMDB   Adilson Pires PT
16   Cyro Garcia PSTU   Marília Paula PSTU Sem coligação
25   Rodrigo Maia DEM   Clarissa Garotinho PR
Um Rio Melhor Para Os Cariocas
29   Antonio Carlos Silva PCO   Neuder Bastos PCO Sem coligação
43   Aspásia Camargo PV   Alfredo Piragibe PV Sem coligação
45   Otavio Leite PSDB   Dr. Geraldo Nogueira PSDB Sem coligação
50   Marcelo Freixo PSOL   Marcelo Yuka PSOL Sem coligação
54   Fernando Siqueira PPL   Irapuan Santos PPL Sem coligação
Fonte:[45]

Campanhas da eleição para prefeitura

editar

Na reta final da campanha, o Ministério Público Eleitoral (MPE) recebeu denúncia de abuso de poder econômico por parte da campanha Paes. Marcelo Freixo também entrou com representação pedindo que o Ministério Público investigasse o caso. A denúncia foi publicada na página da revista "Veja" na internet. A revista apresentou uma gravação de uma reunião que aconteceu entre Jorge Esch, presidente estadual do Partido Trabalhista Nacional (PTN), e correligionários do partido. Na gravação, ele afirma que impediu uma candidatura própria do PTN à Prefeitura do Rio para apoiar Eduardo Paes em troca de R$ 200 mil destinados às campanhas de vereadores do partido. Paes classificou a denúncia como factóide.[46]

Horário Eleitoral

editar

As inserções no rádio e TV são feitas para as estações com outorga na cidade do Rio de Janeiro. A geração na televisão foi feita pela TV Globo e retransmitida pelas outras estações geradoras de televisão da cidade. Eduardo Paes teve o maior tempo de TV.

Tempo de exposição

editar
Candidato(a) Tempo
Eduardo Paes (PMDB) 16 min e 17 seg
Marcelo Freixo (PSOL) 1 min e 22 seg
Rodrigo Maia (DEM) 3 min e 35 seg
Otavio Leite (PSDB) 3 min e 18 seg
Aspásia Camargo (PV) 1 min e 39 seg
Cyro Garcia (PSTU) 1 min e 16 seg
Fernando Siqueira (PPL) 1 min e 19 seg
Antonio Carlos Silva (PCO) 1 min 16 seg

Debates

editar

Para a eleição municipal de 2012, o Tribunal Superior Eleitoral aprovou três debates televisionados, além de um debate pela internet sem precedentes, que foi realizado pelo Universo Online e Folha de S. Paulo em 18 de agosto.[carece de fontes?] Segundo as diretrizes do TSE, os organizadores dos debates não eram obrigados a convidar os candidatos cujos partidos não fossem representados na câmara mais baixa do Congresso Nacional. Tais candidatos chegaram contestar essa decisão.[carece de fontes?]

O primeiro debate foi realizado em 2 de agosto, na Rede Bandeirantes. O segundo debate foi realizado em 18 de agosto pelo portal da internet UOL e o jornal Folha de S. Paulo.[carece de fontes?] Foi o primeiro debate transmitido exclusivamente através da internet na história do Rio. Com pouco tempo de propaganda eleitoral na TV, Marcelo Freixo apostou nas redes sociais e nos jovens eleitores, e contou com o apoio expressivo de parte da classe artística. Sua atuação nas redes sociais, repercutiu positivamente em momentos em que superou os partidos tradicionais, (de direita) e (de centro-esquerda), surpreendendo o establishment político nacional.[carece de fontes?]

Data Organizador(es) Eduardo Paes
(PMDB)
Marcelo Freixo
(PSOL)
Rodrigo Maia

(DEM)

Otávio Leite

(PSDB)

Aspásia Camargo

(PV)

02/08/2012 Rede Bandeirantes Presente Presente Presente Presente Presente [47]
05/09/2012 Folha/RedeTV! Presente Presente Presente Presente Presente [48]
01/10/2012 Rede Record Presente Presente Presente Presente Presente [49]
04/10/2012 Rede Globo Presente Presente Presente Presente Presente [50]

Propostas

editar

Dentre as principais propostas do prefeito reeleito estão a redução em pelo menos 50% da população carioca abaixo da linha da pobreza e a construção de mais 50 mil casas populares; a criação de 30 mil vagas no ensino infantil, com 120 novos espaços; a meta de coletar 25% do lixo reciclável da cidade e aumentar para 55% (11 vezes mais) a rede de esgoto tratado da Zona Oeste; atingir 70% de cobertura da saúde básica, além de contratar mais 2 mil médicos; e concluir 150 km de corredores de ônibus BRTs, 30 km de VLT (veículo leve sobre trilho) no Centro.

Promessas de campanha

editar

Logo após os resultados nas urnas que confirmaram a vitória de Eduardo Paes, a imprensa reuniu suas principais promessas anunciadas durante a campanha eleitoral para que fossem objeto de futura cobrança pela população.

Pesquisas de opinião

editar

Prefeito

editar

A primeira pesquisa após o início a campanha oficial feita pelo Datafolha, aponta Eduardo Paes em primeiro e Marcelo Freixo em segundo, com 10% das intenções de voto.[51]

A segunda pesquisa Datafolha foi realizada nos dias 28 e 29 de agosto Foram entrevistadas 944 pessoas na cidade do Rio. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), sob o número RJ-00054/2012. Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada:

  • Numero de entrevistadas:805 1ª pesquisa Ibope
  • Margem de erro:3 pontos percentuais
  • Registro no Tribunal Regional Eleitoral - número 00031/ 2012.
  • Entrevistados: 805 pessoas 2ª pesquisa Ibope
  • Margem de erro:3 pontos percentuais.
Período da pesquisa Instituto Margem
de erro
Candidato Brancos ou Nulos Nenhum ou Não sabe Ref.
Paes (PMDB) Freixo (PSOL) Maia (DEM) Leite (PSDB) Aspásia (PV) Garcia (PSTU) Siqueira (PPL) Carlos (PCO)
31 de julho a 2 de agosto de 2012 Ibope ±3% 49% 8% 5% 3% 2% 1% 1% 0% 17% 14% [52]
13 a 15 de agosto de 2012 Ibope ±2% 47% 12% 5% 3% 2% 1% 1% 0% 15% 15% [53]
28 e 29 de agosto de 2012 Datafolha ±2% 53% 13% 5% 3% 1% 1% 1% 1% 13% 10% [51][54]

Boca de urna - apenas votos válidos

editar
Data Instituto Candidato Ref.
Paes (PMDB) Freixo (PSOL) Maia

(DEM)

Leite

(PSDB)

Aspásia

(PV)

Garcia

(PSTU)

Siqueira

(PPL)

Carlos

(PCO)

07/10/2012 Ibope 69% 26% 2% 2% 1% 0% 0% 0% [55]

Resultados

editar

Prefeito

editar
  Eleito(a)
Candidato(a) a prefeito Candidato(a) a vice-prefeito Primeiro turno

07 de outubro de 2012

Total Percentagem
Eduardo Paes (PMDB) Adilson Pires (PMDB) 2.097.733 64,6%
Marcelo Freixo (PSOL) Marcelo Yuka (PSOL) 914.082 28,15%
Rodrigo Maia (DEM) Clarissa Garotinho (DEM) 95.328 2,94%
Otavio Leite (PSDB) Dr. Geraldo Nogueira (PSDB) 80.059 2,47%
Aspásia Camargo (PV) Alfredo Piragibe (PV) 41.314 1,27%
Cyro Garcia (PSTU) Marilia Paula (PSTU) 12.596 0,39%
Fernando Siqueira (PPL) Irapuan Santos (PPL) 5.021 0,15%
Antonio Carlos Silva (PCO) Neuder Bastos (PCO) 937 0,03%
Total de votos válidos 3.247.070 86,49%
Votos em branco 188.862 5,03%
Votos nulos 318.461 8,48%
Total de votos 3.754.393 79,55%
Abstenções 965.214 20,45%
Eleitorado apto 4.719.607
Fonte: [56]

Vereadores

editar
  Reeleito(a)
Candidato(a) Partido Votos Cidade de origem Unidade federativa/País
Rosa Fernandes PMDB 68.452 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Guaraná PMDB 53.306 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Cesar Maia DEM 44.095 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Jairinho PSC 43.181 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Jorge Felippe PMDB 37.520 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Chiquinho Brazão PMDB 35.644 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Dr. Carlos Eduardo PSB 33.894 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Alexandre Isquierdo PMDB 33.356 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Vera Lins PP 31.827 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Veronica Costa PR 31.515 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Junior Da Lucinha PSDB 31.182 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Paulo Pinheiro PSOL 28.539 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Cristiane Brasil PTB 28.169 Petrópolis   Rio de Janeiro
Jorge Braz PMDB 27.596 Palma   Minas Gerais
Teresa Bergher PSDB 27.344 Mareco   Portugal
Rafael Aloisio Freitas PMDB 25.278 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
João Mendes De Jesus PRB 24.973 Aurelino Leal   Bahia
Tania Bastos PRB 24.850 Aracaju   Sergipe
Leonel Brizola Neto PDT 24.044 Porto Alegre   Rio Grande do Sul
Carlos Bolsonaro PP 23.679 Resende   Rio de Janeiro
Eliomar Coelho PSOL 23.662 Coremas   Paraíba
Marcelino D Almeida PSB 23.239 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
S. Ferraz PMDB 21.982 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Tio Carlos DEM 21.378 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Jorginho Da Sos PMDB 20.625 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Reimont PT 18.014 Conceição do Mato Dentro   Minas Gerais
Dr. Eduardo Moura PSC 17.869 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Marcelo Arar PT 16.756 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Willian Coelho PMDB 16.505 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Thiago K. Ribeiro PMDB 16.096 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Dr. Jorge Manaia PDT 15.812 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Renato Moura PTC 15.775 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Luiz Carlos Ramos Do Chapéu PSDC 15.262 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Carlo Caiado DEM 15.148 Goiania   Goiás
Laura Carneiro PTB 14.621 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Leila Do Flamengo PMDB 14.304 Natal   Rio Grande do Norte
Márcio Garcia PR 13.740 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Prof. Uoston PMDB 13.452 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Átila A. Nunes PSL 13.252 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Eliseu Kessler PSD 12.717 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Elton Babu PT 12.630 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Renato Cinco PSOL 12.498 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Jefferson Moura PSOL 12.424 Volta Redonda   Rio de Janeiro
Edson Zanata PT 12.120 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Jimmy Pereira PRTB 10.551 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Dr. João Ricardo PSDC 10.281 Ponta Grossa   Paraná
Eduardão PSDC 10.209 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Paulo Messina PV 10.112 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Dr. Gilberto PTN 9.780 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Marcelo Cid Heraclito Queiroz PP 8.428 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Marcelo Piui PHS 6.015 Rio De Janeiro   Rio de Janeiro
Fontes: [56][57]

Vereadores eleitos por partido

editar
Partido Votos populares Vagas ±
Votos %
15 PMDB 506.227 18,64% 13  8
13 PT 219.363 8,08% 4  1
27 PSDC 167.841 6,18% 3  2
11 PP 149.637 5,51% 3  
25 DEM 144.761 5,33% 3  5
40 PSB 127.299 4,69% 2  
10 PRB 117.072 4,31% 2  
45 PSDB 116.500 4,29% 2  3
12 PDT 116.297 4,28% 2  1
22 PR 115.646 4,26% 2  
50 PSOL 114.899 4,23% 4  3
14 PTB 106.411 3,92% 2  1
20 PSC 102.511 3,77% 2  
43 PV 68.951 2,54% 1  2
19 PTN 66.288 2,44% 1  1
36 PTC 65.435 2,41% 1  
17 PSL 63.096 2,32% 1  1
55 PSD 62.115 2,29% 1  1
31 PHS 61.485 2,26% 1  
28 PRTB 55.704 2,05% 1  
65 PCdoB 54.571 2,01% 0  1
70 PTdoB 43.062 1,59% 0  3
23 PPS 27.811 1,02% 0  2
33 PMN 25.478 0,94% 0  1
44 PRP 10.412 0,38% 0 -
16 PSTU 3.371 0,12% 0 -
54 PPL 2.400 0,09% 0 -
21 PCB 1.635 0,06% 0 -
Total de votos válidos 2.716.278 72,35% 51
Votos em branco 305.024 8,12%
Votos nulos 335.770 8,94%
Total de votos 3.754.393 79,55%
Abstenções 965.214 20,45%
Eleitorado apto 4.719.607
Fontes: [56]

Referências

  1. «Estatística de Votação». TSE. Consultado em 18 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 26 de julho de 2021 
  2. «Partidos». TSE. Consultado em 18 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 26 de julho de 2021 
  3. «Eduardo Paes». Ultimo Segundo. Consultado em 5 de abril de 2015. Arquivado do original em 22 de maio de 2012 
  4. «Governantes do Rio de Janeiro». Arquivo Geral da cidade do Rio de Janeiro. Consultado em 5 de abril de 2015. Cópia arquivada em 27 de abril de 2024 
  5. «Paes: de militante das Diretas Já a prefeito das Olímpiadas». Terra. 8 de outubro de 2012. Consultado em 5 de abril de 2015. Arquivado do original em 12 de abril de 2015 
  6. «Eduardo Paes é eleito prefeito do Rio de Janeiro». G1. 26 de outubro de 2008. Consultado em 5 de abril de 2015. Arquivado do original em 29 de outubro de 2008 
  7. «Época - NOTÍCIAS - Os 100 brasileiros mais influentes de 2009». Revista Epoca. 5 de dezembro de 2009. Consultado em 20 de Dezembro de 2009. Arquivado do original em 28 de janeiro de 2011 
  8. «Eduardo Paes acaba com a aprovação automática na rede de ensino». JB Online. 1 de janeiro de 2009. Consultado em 2 de Abril de 2010. Arquivado do original em 26 de novembro de 2009 
  9. Mendonça, Alba Valéria (19 de dezembro de 2008). «Paes divulga novo brasão da prefeitura». G1. Consultado em 31 de Janeiro de 2018. Cópia arquivada em 16 de julho de 2024 
  10. «Urbanistas saem em defesa da Perimetral, marco de feiúra que a prefeitura do Rio quer derrubar». O Globo. 27 de novembro de 2010. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 15 de abril de 2024 
  11. «Por que demolir o Elevado da Perimetral?». Projeto Porto Maravilha. Consultado em 13 de agosto de 2024. Arquivado do original em 12 de outubro de 2011 
  12. «Museu do Amanhã será o ícone da revitalização da Zona Portuária, diz Paes». O Globo. 2 de maio de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 16 de abril de 2023 
  13. Bastos, Marcelo; Monken, Mario Hugo (3 de fevereiro de 2011). «Deputado que presidiu CPI diz que milícias estão em 300 comunidades». R7. Consultado em 25 de agosto de 2012. Arquivado do original em 22 de outubro de 2011 
  14. «Contradições marcam depoimentos à CPI das Milícias». G1. 16 de setembro de 2008. Consultado em 25 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 13 de junho de 2023 
  15. «CPI indicia 150 pessoas por ligação com milícias no Rio». Folha de S.Paulo. 14 de novembro de 2008. Consultado em 25 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 8 de maio de 2014 
  16. «Entrevista com Marcelo Freixo». . Roda Viva, 14 de maio de 2012. 
  17. Barros, Jorge Antonio (28 de outubro de 2010). «Marcelo Freixo: CPI das Milícias comprova culpa de Deco e Girão». O Globo. Consultado em 25 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2010 
  18. «Freixo, o verdadeiro Fraga». Super Interessante. Editora Abril. 25 de março de 2011. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 9 de junho de 2023 
  19. Roda Viva (14 de maio de 2012). «Deputado do PSOL-RJ fala sobre o combate às milícias no Rio de Janeiro». Consultado em 25 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 15 de junho de 2012 
  20. «Rio: Psol espera que Freixo chegue a 25% e ajude a dobrar bancada». Terra. 5 de outubro de 2012. Consultado em 5 de outubro de 2012. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2013 
  21. TERRA.COM (5 de outubro de 2012). «Freixo: 'pesquisas erraram muito, vamos esperar domingo para ver'». Consultado em 5 de outubro de 2012. Arquivado do original em 6 de outubro de 2012 
  22. «Rio: ala do PT rejeita Paes e deve entrar na campanha de Freixo». Terra. 3 de julho de 2012. Consultado em 25 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2014 
  23. «RJ: Marcelo Freixo recebe apoio de ala brizolista do PDT». Terra. 1 de julho de 2012. Consultado em 25 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2014 
  24. «PSOL lança Marcelo Freixo como candidato a prefeito do Rio». G1. 11 de junho de 2012. Consultado em 25 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 15 de junho de 2012 
  25. «Show de Caetano e Chico rendeu R$ 200 mil ao candidato do PSOL no Rio». Último Segundo. 12 de setembro de 2012. Consultado em 14 de setembro de 2012. Arquivado do original em 16 de setembro de 2012 
  26. «Candidato do PSOL promete 'Primavera Árabe' à carioca». Estadão. 11 de junho de 2012. Consultado em 25 de agosto de 2012. Arquivado do original em 5 de março de 2016 
  27. a b Martins, Felipe (23 de maio de 2012). «Preferido dos artistas no Rio de Janeiro, Marcelo Freixo recebe apoio de Chico Buarque à sua pré-candidatura». UOL Noticias. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2024 
  28. Estadão.com (24 de maio de 2012). «Chico Buarque declara apoio a Marcelo Freixo, do PSOL, para a prefeitura do Rio». Consultado em 25 de agosto de 2012. Arquivado do original em 15 de agosto de 2017 
  29. NOGUEIRA, ITALO (18 de setembro de 2011). «Deputado que inspirou 'Tropa de Elite' terá cineasta como consultor nas eleições». Folha de S. Paulo. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2022 
  30. «Freixo terá Marcelo Yuka como vice na chapa». O Globo. 10 de março de 2012. Consultado em 25 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 11 de julho de 2022 
  31. «Freixo escolhe Marcelo Yuka para vice em chapa nas eleições do Rio». Estado de Minas. 11 de março de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2024 
  32. «Folha de S.Paulo - Violência: Baterista do Rappa leva três tiros no Rio - 11/11/2000». Folha de S. Paulo. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2019 
  33. «Folha de S.Paulo - Marcelo Yuka, ex-Rappa, é assaltado e agredido no Rio - 03/03/2009». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 9 de junho de 2021 
  34. Kotscho, Ricardo (2 de maio de 2012). «Eleições/Rio: Tucano Otávio Leite em voo solo». R7. Consultado em 13 de agosto de 2024. Arquivado do original em 3 de maio de 2012 
  35. «Eleições de 2012 serão nos dias 7 e 28 de outubro». R7. 29 de junho de 2011. Consultado em 13 de agosto de 2024. Arquivado do original em 27 de junho de 2012 
  36. Gurgel, Mônica Maria Piccinin (15 de maio de 2014). «Cálculo do tempo de propaganda no rádio e na televisão e o peso dos partidos para coligação». jus.com.br. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 6 de junho de 2014 
  37. Luciana Marques (16 de fevereiro de 2012). «STF chancela Lei da Ficha Limpa, que valerá em 2012». Revista Veja. Consultado em 2 de março de 2012. Arquivado do original em 19 de fevereiro de 2012 
  38. «Ficha Limpa não valeu em 2010, decide STF». Ultimo Segundo. IG. 23 de março de 2011. Consultado em 30 de março de 2011. Arquivado do original em 19 de outubro de 2011 
  39. «PMDB confirma Eduardo Paes para reeleição à prefeitura do Rio». G1. G1. Consultado em 18 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 23 de junho de 2012 
  40. «Rio de Janeiro: Eduardo Paes garante segundo mandato». TSE. Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 18 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2012 
  41. «Na TV, Garotinho ataca Paes por "apoiar formação da família gay".». UOL. Consultado em 18 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 14 de setembro de 2012 
  42. «Freixo escolhe Marcelo Yuka para vice em chapa nas eleições do Rio». AGÊNCIA ESTADO. ESTADO DE MINAS. Consultado em 18 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 11 de março de 2012 
  43. «Freixo faz campanha em comunidade localizada em área de milícia». O Globo. Consultado em 18 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 15 de setembro de 2012 
  44. Noelle Oliveira. Léo Rodrigues (9 de julho de 2013). «Como funcionam as coligação partidárias?». Portal EBC. Consultado em 26 de junho de 2014. Cópia arquivada em 20 de novembro de 2021 
  45. «Divulgação de Registro de Candidaturas 2012». TSE. 3 de agosto de 2012. Consultado em 5 de agosto de 2012. Arquivado do original em 6 de agosto de 2012 
  46. «MPE apura se houve abuso de poder econômico em campanha de Paes». G1. 1 de outubro de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2024 
  47. «Paes não responde a temas polêmicos em debate no Rio; candidato do PSOL liga prefeito a milícias». UOL Noticias. 3 de agosto de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2022 
  48. «Em debate Folha Rede TV!, Freixo diz que relação de milícias e Prefeitura do Rio é "profunda"». UOL Noticias. 5 de setembro de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2024 
  49. «Candidatos à Prefeitura do Rio discutem propostas em debate na TV». G1. 2 de outubro de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2012 
  50. «No Rio, Paes e Freixo duelam no último debate na TV antes da eleição». UOL Noticias. 5 de outubro de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2024 
  51. a b «Datafolha traz taxa de conhecimento dos candidatos a prefeito do Rio de Janeiro». GP1. 21 de julho de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 27 de agosto de 2016 
  52. «Paes tem 49%, e Freixo, 8%, indica pesquisa Ibope no Rio». G1. 3 de agosto de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 25 de abril de 2021 
  53. «Paes tem 47%, e Freixo, 12%, aponta pesquisa do Ibope no Rio». G1. 16 de agosto de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 16 de agosto de 2016 
  54. «Paes tem 53%, e Freixo, 13%, indica pesquisa Datafolha no Rio». G1. 29 de agosto de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2016 
  55. «Rio de Janeiro: boca de urna, Ibope». Eleições 2012 no Rio de Janeiro. 7 de outubro de 2012. Consultado em 13 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2012 
  56. a b c «Resultados eleições municipais 2012». Dados abertos TSE. 13 de agosto de 2021. Consultado em 12 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2024 
  57. «Vereadores eleitos no Rio de Janeiro». G1. 7 de outubro de 2012. Consultado em 12 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 27 de julho de 2021