Eleições estaduais em Mato Grosso do Sul em 1986
As eleições estaduais em Mato Grosso do Sul em 1986 ocorreram em 15 de novembro, assim como as eleições no Distrito Federal, em 23 estados e nos territórios federais do Amapá e Roraima.[1][2] Foram eleitos o governador Marcelo Miranda, o vice-governador George Takimoto, os senadores Wilson Martins e Saldanha Derzi, além de oito deputados federais e vinte e quatro deputados estaduais.[3][4][5][nota 1]
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Eleições estaduais em Mato Grosso do Sul em 1986 | ||||
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15 de novembro de 1986 (Turno único) | ||||
Candidato | Marcelo Miranda | Lúdio Coelho | ||
Partido | PMDB | PTB | ||
Natural de | Uberaba, MG | Rio Brilhante, MS | ||
Vice | George Takimoto | Manfredo Corrêa | ||
Votos | 412.974 | 243.026 | ||
Porcentagem | 61,39% | 36,13% | ||
Candidato mais votado por município (79):
Marcelo Miranda (74) Lúdio Coelho (2) Sem Informações (3) | ||||
Titular Eleito | ||||
Mineiro de Uberaba, Marcelo Miranda formou-se engenheiro civil pela Faculdade de Engenharia da respectiva cidade. Professor de Química no Colégio Triângulo Mineiro de Uberaba e no curso vestibular da Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro entre 1961 e 1963, trabalhou para as Centrais Elétricas de Urubupungá, em São Paulo e na Usina Hidrelétrica de Jupiá.[6] Esteve a serviço do DER em Três Lagoas e Campo Grande, cidades que à época pertenciam a Mato Grosso.[nota 2] Presidiu as Centrais Elétricas Matogrossenses durante o mandato de Pedro Pedrossian como governador e depois foi diretor-geral do DER no governo de José Fragelli. Sua estreia política aconteceu ao eleger-se prefeito de Campo Grande numa sublegenda da ARENA em 1976, um ano antes do Governo Ernesto Geisel sancionar a lei que criou Mato Grosso do Sul.[7][8] Em 1979 renunciou à prefeitura e foi nomeado governador de Mato Grosso do Sul pelo presidente João Figueiredo, sendo exonerado após dezesseis meses.[nota 3] Agropecuarista, foi eleito senador numa sublegenda do PMDB em 1982 e votou em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985,[9] sendo eleito governador de Mato Grosso do Sul em 1986.[10] Mesmo assim, renunciou ao mandato parlamentar somente na antevéspera de tomar posse no executivo estadual, pois participou das sessões iniciais da Assembleia Nacional Constituinte que escreveu a Constituição de 1988.[11][nota 4]
Paulista de Lavínia, George Takimoto formou-se pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo em 1988, tornando-se especialista em Clínica Médica, Clínica Geral, Cirurgia Geral e Geriatria.[12] Foi médico da família em Dourados, cidade onde elegeu-se vice-prefeito pelo PDS na chapa de Luís Antônio Álvares Gonçalves em 1982. Com o advento da Nova República ingressou no PFL e por esta legenda foi eleito vice-governador de Mato Grosso do Sul em 1986.[13]
Resultado da eleição para governador editar
Os dados a seguir foram obtidos junto ao banco de dados do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul cujos arquivos mencionam a existência de 78.458 votos em branco (10,21%) e 16.967 votos nulos (2,21%) calculados sobre o comparecimento de 768.089 eleitores, com os 672.664 votos nominais assim distribuídos:[2]
Candidatos a governador do estado |
Candidatos a vice-governador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Marcelo Miranda PMDB |
George Takimoto PFL |
(PMDB, PFL, PDT, PCB) |
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Lúdio Coelho PTB |
Manfredo Corrêa PDS |
(PTB, PDS) |
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Luiz Landes PT |
Eva Maria Granha de Carvalho PT |
Biografia dos senadores eleitos editar
Wilson Martins editar
Advogado nascido em Campo Grande e graduado pela Universidade de São Paulo em 1939, Wilson Martins foi secretário-geral da prefeitura de Campo Grande e ingressou na UDN no final do Estado Novo. Estreou na política mato-grossense ao eleger-se suplente do senador João Vilas Boas em 1954 e prefeito de Campo Grande em 1958.[14] Eleito deputado federal em 1962, ingressou no MDB quando o Regime Militar de 1964 impôs o bipartidarismo através do Ato Institucional Número Dois.[15] Reeleito em 1966, foi cassado pelo Ato Institucional Número Cinco em 7 de fevereiro de 1969 e teve os direitos políticos suspensos por dez anos.[16][17] Wilson Martins recuperou seus direitos políticos pouco após a criação de Mato Grosso do Sul e antes da Lei da Anistia.[18][nota 2][19] Primeiro presidente da seccional sul-mato-grossense da Ordem dos Advogados do Brasil, foi presidente estadual do PMDB e por este partido elegeu-se governador de Mato Grosso do Sul em 1982 e senador em 1986.[20][21]
Saldanha Derzi editar
Natural de Ponta Porã, o médico Saldanha Derzi é formado pela Escola de Medicina e Cirurgia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro em 1939.[22] Outrora membro do corpo diretor do Instituto Nacional do Mate,[23] foi médico do posto de saúde em Ponta Porã e depois nomeado prefeito da cidade em 1942. Deixou o cargo após três anos e com a distensão política havida no final do Estado Novo ingressou na UDN e a partir de então iniciou uma longeva carreira política: eleito vereador em Ponta Porã em 1947, chegou à presidência da Câmara Municipal e em 1950 retornou à prefeitura por voto direto. Eleito deputado federal por Mato Grosso em 1954, foi derrotado por João Ponce de Arruda ao disputar o governo daquele estado em 1955.[1] Reeleito à Câmara dos Deputados em 1958, 1962 e 1966, optou pela ARENA tão logo o Regime Militar de 1964 outorgou o bipartidarismo através do Ato Institucional Número Dois[15] e por esta legenda foi eleito senador em 1970.[24][25]
Após a criação de Mato Grosso do Sul no Governo Ernesto Geisel, foi eleito senador pelo respectivo estado por via indireta em 1978 segundo os termos do Pacote de Abril.[18][26][27][28][nota 2] Restaurado o pluripartidarismo no governo do presidente João Figueiredo em 1980, Saldanha Derzi filiou-se ao PDS antes de ingressar no PP, o qual foi incorporado ao PMDB no fim do ano seguinte.[29] Em seu novo partido votou em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985[9] sendo reeleito senador em 1986 graças às sublegendas, recurso que impediu a vitória de Pedro Pedrossian, a quem caberia a segunda vaga senatorial pelo critério do voto popular.[30][31][nota 5]
Suplente efetivado editar
Mendes Canale editar
Mendes Canale nasceu em Miranda e formou-se em Contabilidade em 1947 na Escola Técnica de Comércio Carlos de Carvalho na capital paulista e a seguir diplomou-se advogado pela Universidade Federal de Mato Grosso.[32] Filiado ao PSD no crepúsculo do Estado Novo, elegeu-se deputado estadual por Mato Grosso em 1950 e 1954 e suplente de deputado federal em 1958.[33] Eleito prefeito de Campo Grande em 1962, foi chefe de gabinete do governador Pedro Pedrossian que em 1970 o nomeou à prefeitura de Campo Grande, cargo no qual foi mantido por José Fragelli até 1973. Filiado à ARENA, elegeu-se senador por Mato Grosso em 1974, mas passou a representar Mato Grosso do Sul com a criação deste estado.[34][18][nota 6][nota 7] Com a restauração do pluripartidarismo no governo do presidente João Figueiredo em 1980, Mendes Canale ingressou no PP e depois no PMDB.[29] Candidato a reeleição por uma sublegenda em 1982, foi realocado como primeiro suplente de Marcelo Miranda.[35] Titular da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste, durante o Governo Sarney, Mendes Canale assumiu o mandato de senador apenas em 29 de junho de 1987.[nota 4]
Resultado da eleição para senador editar
Como havia duas vagas em disputa o total de votantes aparece em dobro quando confrontado com o número real de eleitores e conforme o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul houve 271.031 votos em branco (17,64%) e 111.763 votos nulos (7,28%) calculados sobre o comparecimento de 1.536.178 eleitores com os 1.153.384 votos nominais assim distribuídos:[2]
Candidatos a senador da República |
Candidatos a suplente de senador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Wilson Martins PMDB 2 |
[nota 8] PMDB 2 [nota 9] [35] |
(PMDB, PFL, PDT, PCB) |
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Pedro Pedrossian PTB |
Claudionor Miguel Abss Duarte PTB Miguel Jorge Tabox PTB |
(PTB, PDS) |
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Saldanha Derzi PMDB 1 |
[nota 10] PMDB 1 [nota 10] [35] |
(PMDB, PFL, PDT, PCB) |
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Paulo Coelho Machado PTB |
Fernando Luiz Alves Ribeiro PTB João Francisco Volpe PTB |
(PTB, PDS) |
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João da Câmara PMDB 2 |
[nota 8] PMDB 2 [nota 11] [35] |
(PMDB, PFL, PDT, PCB) |
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Roberto Orro PMDB 1 |
[nota 10] PMDB 1 [nota 10] [35] |
(PMDB, PFL, PDT, PCB) |
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Adir Pires Maia PMDB 1 |
[nota 10] PMDB 1 [nota 10] [35] |
(PMDB, PFL, PDT, PCB) |
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Marco Lúcio Trajano dos Santos PMDB 2 |
[nota 8] PMDB 2 [nota 9] [35] |
(PMDB, PFL, PDT, PCB) |
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Élvio Araújo Garabini PT |
João Santana de Melo Filho PT [nota 12] [35] |
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Geraldo Biancatelli PT |
Manoel Ursulino Martins PT [nota 12] [35] |
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Fontes:[1][nota 13] |
Deputados federais eleitos editar
São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.[36][2]
Número | Deputados federais eleitos | Partido | Votação | Percentual | Cidade onde nasceu | Unidade federativa |
2599 | Gandi Jamil | PFL | 86.705 | Ponta Porã | Mato Grosso do Sul | |
2525 | Levy Dias | PFL | 49.556 | Aquidauana | Mato Grosso do Sul | |
2510 | Saulo Queiroz | PFL | 37.404 | Guaíra | São Paulo | |
1506 | Válter Pereira | PMDB | 31.226 | Campo Grande | Mato Grosso do Sul | |
1460 | José Elias Moreira | PTB | 31.073 | Poços de Caldas | Minas Gerais | |
1503 | Ruben Figueiró[nota 14] | PMDB | 28.862 | Rio Brilhante | Mato Grosso do Sul | |
1508 | Ivo Cersósimo | PMDB | 28.414 | Pompeia | São Paulo | |
1522 | Plínio Martins | PMDB | 24.890 | Rio Brilhante | Mato Grosso do Sul |
Deputados estaduais eleitos editar
Relacionamos a seguir os deputados estaduais eleitos com informações complementares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.[2][37]
Notas
- ↑ O Distrito Federal elegeu três senadores e oito deputados federais enquanto Amapá e Roraima elegeram quatro deputados federais cada, sendo que em Fernando de Noronha não houve escolha de representantes.
- ↑ a b c Mato Grosso do Sul foi criado por Lei Complementar em 11 de outubro de 1977 e instalado em 1º de janeiro de 1979. Em seus primeiros anos de existência seus governadores foram nomeados pelo presidente da República, realidade alterada após as eleições de 1982.
- ↑ Marcelo Miranda governou Mato Grosso do Sul pela primeira vez entre 30 de junho de 1979 e 28 de outubro de 1980.
- ↑ a b O Diário do Congresso Nacional (seção II – p. 167) de 17 de março de 1987, aponta que Alvaro Dias renunciou ao mandato de senador em 11 de março de 1987 enquanto Hélio Gueiros e Marcelo Miranda fizeram o mesmo em 13 de março. Neste caso, o Diário do Congresso Nacional (seção II – p. 1.316) publicado em 30 de junho registrou a posse de Mendes Canale no dia anterior.
- ↑ A sublegenda foi extinta pela Lei n.º 7.551 de 12 de dezembro de 1986, vinte e sete dias após o pleito. Graças a ela, o PMDB elegeu seis senadores com votação nominal menor que a dos adversários na disputa pela segunda vaga por estado no Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
- ↑ Os dispositivos da Lei Complementar n.º 31 determinavam que o senador eleito por Mato Grosso em 1974 representaria o estado onde tivesse domicílio eleitoral, no caso de Mendes Canale a cidade sul-mato-grossense de Miranda.
- ↑ Para preencher a vaga em aberto conforme explicado acima os mato-grossenses elegeram Vicente Vuolo em 1978 para um mandato de quatro anos.
- ↑ a b c A sublegenda dois do PMDB formada por Wilson Martins, João da Câmara e Marco Lúcio Trajano dos Santos conseguiu 378.129 votos (32,79%), garantindo a eleição do mais votado entre eles.
- ↑ a b Wilson Martins renunciou ao mandato no último mês de vigência do mesmo após eleger-se governador de Mato Grosso do Sul em 1994. Foi efetivado Marco Lúcio, na época filiado ao PFL.
- ↑ a b c d e f A sublegenda um do PMDB formada por Saldanha Derzi, Roberto Orro e Adir Pires Maia logrou 352.541 votos (30,57%), garantindo a eleição do mais votado entre eles.
- ↑ João da Câmara renunciou à condição de suplente três meses após a eleição ao ser nomeado conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul pelo governador Ramez Tebet.
- ↑ a b Conforme a Lei n.º 6.534 de 26 de maio de 1978, se forem dois os candidatos a senador, os membros de cada sublegenda indicarão os respectivos suplentes.
- ↑ Havendo três candidatos por sublegenda os menos votados cumpririam o papel de suplente em relação ao vencedor por ordem de votação.
- ↑ Renunciou em 12 de agosto de 1989 para assumir uma cadeira no Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul, sendo efetivado Rosário Congro Neto.
Referências
- ↑ a b c BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ a b c d e «Banco de dados do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul». Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Emenda Constitucional n.º 25 de 15/05/1985». Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Emenda Constitucional n.º 22 de 29/06/1982». Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 7.493 de 17/06/1986». Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Marcelo Miranda no CPDOC». Consultado em 11 de fevereiro de 2020
- ↑ Redação (20 de novembro de 1976). «Marcelo Miranda ganhou por larga margem. Primeiro Caderno – p. 10». bndigital.bn.gov.br. O Estado de Mato Grosso. Consultado em 11 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Lei Complementar n.º 31 de 11/10/1977». Consultado em 11 de fevereiro de 2020
- ↑ a b Redação (16 de janeiro de 1985). «Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança. Política, p. 06». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de janeiro de 2020
- ↑ BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Marcelo Miranda». Consultado em 11 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Constituição de 1988». Consultado em 28 de fevereiro de 2023
- ↑ BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de George Takimoto no CPDOC». Consultado em 11 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado George Takimoto». Consultado em 11 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia Wilson Martins no CPDOC». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ a b BRASIL. Presidência da República. «Ato Institucional Número Dois de 27/10/1965». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Wilson Martins». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Ato Institucional Número Cinco de 13/12/1968». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ a b c BRASIL. Presidência da República. «Lei Complementar n.º 31 de 11/10/1977». Consultado em 9 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Lei nº 6.683 de 28/08/1979». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Wilson Martins». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ Redação (13 de fevereiro de 2018). «Morre ex-governador de MS Wilson Barbosa Martins aos 100 anos». g1.globo.com. G1 Mato Grosso do Sul. Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Saldanha Derzi no CPDOC». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Decreto-Lei n.º 375 de 13/04/1938». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Saldanha Derzi». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Saldanha Derzi». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Emenda Constitucional Número Oito de 14/04/1977». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Decreto-Lei n.º 1.541 de 14/04/1977». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Decreto-Lei n.º 1.543 de 14/04/1977». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ a b Redação (21 de dezembro de 1981). «PP e PMDB decidem unir-se. Capa». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ Redação (23 de novembro de 1986). «Sublegenda ajuda PMDB no Senado. Primeiro Caderno, Política – p. 19». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 7.551 de 12/12/1986». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Mendes Canale no CPDOC». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Mendes Canale». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Mendes Canale». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ a b c d e f g h i BRASIL. Presidência da República. «Lei nº. 6.534 de 23/05/1978». Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ «Página oficial da Câmara dos Deputados». Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ «História da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul». Consultado em 19 de setembro de 2013.