Eleições municipais de Campo Grande em 2020

As eleições municipais da cidade de Campo Grande em 2020 estão ocorreram em 15 de novembro (primeiro turno) e 29 de novembro (segundo turno), com o objetivo de eleger um prefeito, um vice-prefeito e 29 vereadores, que serão responsáveis pela administração da cidade. O atual prefeito é Marquinhos Trad (PSD), que concorreu a reeleição.

2016 Brasil 2024
Eleições municipais de Campo Grande em 2020
15 de novembro de 2020[1]
Candidato Marquinhos Trad Sérgio Harfouche
Partido PSD Avante
Vice Adriane Lopes
(Patriota)
André Salineiro
(Avante)
Votos 218 418 48 094
Porcentagem 52,58% 11,58%
Resultado por zona eleitoral

Originalmente, as eleições ocorreriam em 4 de outubro (primeiro turno) e 25 de outubro (segundo turno), porém, com o agravamento da pandemia de Covid-19 (doença causada pelo novo coronavírus), o pleito foi adiado com a promulgação da Emenda Constitucional nº 107/2020[1].

Contexto editar

Pandemia editar

As eleições municipais de 2020 estão sendo marcadas, antes mesmo de iniciada a campanha oficial, pela pandemia de Covid-19, o que está fazendo com que os partidos remodelem suas metodologias de pré-campanha[2]. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou os partidos a realizarem as convenções para escolha de candidatos aos escrutínios por meio de plataformas digitais de transmissão, para evitar aglomerações que possam proliferar o vírus[3].

Além disso, a partir deste pleito, entra em prática a Emenda Constitucional 97/2017, que proíbe a celebração de coligações partidárias para as eleições legislativas[4].

Eleições anteriores editar

Em 30 de outubro de 2016, o deputado estadual Marquinhos Trad foi eleito prefeito com 58,77% dos votos válidos. Vindo de um segundo turno[5], o advogado conquistou o resultado superando a então vice-governadora Rose Modesto (PSDB)[6].

Na Câmara Municipal, 11 dos 29 vereadores foram reeleitos[7]. As demais vagas foram conquistadas por novatos[8] ou velhos conhecidos do eleitor[9].

Administração Trad editar

No primeiro ano de administração, o prefeito Marquinhos Trad cumpriu 11 das 45 promessas de campanha, além de ter começado a cumprir outras oito ao longo de 2017.[10][11] No ano de 2018, o número mudou para 21 promessas cumpridas e dez foram executadas parcialmente.[12][13] No terceiro ano de mandato, Trad já tinha cumprido nove promessas, continuava executando outras três, enquanto 11 ainda não haviam sido colocadas em prática.[14][15]

Em julho de 2017, a administração Trad recebeu 80% de aprovação, de acordo com pesquisa do Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems).[16] Um ano depois, pesquisa do instituto Ranking apontou que o chefe do Executivo tinha 53,41% de avaliação ótima ou boa, 26,33% regular e 15,25% ruim ou péssima.[17]

Já em setembro de 2019, outro levantamento do Ipems apontou que o prefeito tinha 52,76% de aprovação, era considerado regular por 33,36% e tinha 11,12% de reprovação[18]. Outra sondagem, do instituto Paraná Pesquisas, apontou que a gestão do social-democrata tinha aprovação de 72,8% e era reprovada por 22,3%[19].

Em fevereiro de 2020, pesquisa Ranking apontou que Trad tinha 51,33% de avaliação ótima ou boa, 25,16% regular e 15,83% ruim ou péssima[20].

Pré-campanha editar

Nos bastidores, a pré-candidatura à reeleição do atual prefeito Marquinhos Trad caminhou a passos lentos. Ele declarou por mais de uma vez ser contrário à reeleição, mas ainda iria disputar[21][22]. Logo após as eleições estaduais de 2018, ele recebeu o endosso do PSDB[23], desde os tucanos indicassem o vice[24]. A discussão do acordo ficou para 2020[25]. Quando chegou o ano eleitoral, Marquinhos negou que houvesse acordo[26] e convidou a atual vice, Adriane Lopes (Patriota), para concorrer com ele à reeleição[27], que aceitou[28]. Ainda assim, o PSDB decidiu apoiar a candidatura de Trad[29].

As especulações da candidatura emedebista começaram em 2018, com os nomes do ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems), Junior Mochi[30]; do deputado estadual Marcio Fernandes[31]; da senadora Simone Tebet[32] e do ex-governador André Puccinelli[33] cogitados. Como principal opção, Puccinelli negou que seria candidato[34] e o partido fechou em torno de Fernandes[35], em fevereiro de 2020. Em setembro, a ex-vereadora Juliana Zorzo foi escolhida como vice na chapa[36].

Já as articulações para uma pré-candidatura petista começaram em 2019, com o nome do ex-governador e ex-deputado federal Zeca do PT como provável candidato[37]. Ele desistiu de ir à disputa já no início de 2020, e o partido escolheu o deputado Pedro Kemp para concorrer[38]. Em agosto, a ex-secretária de estado de Trabalho, Assistência Social e Economia Solidária, Eloisa Castro Berro, foi indicada como candidata a vice[39].

No PSL, o primeiro nome a ser cotado para a disputa foi o deputado Renan Contar, o Capitão Contar[40][41]. Mas ele foi substituído[42] pelo vereador Vinícius Siqueira[43].

No âmbito do PP, o ex-prefeito Alcides Bernal se colocou como pré-candidato[44]. Os nomes da deputada federal Rose Modesto (PSDB)[45] e do deputado estadual, Carlos Alberto David dos Santos, o Coronel David (na época no PSL)[46] foram citados como opções. Por fim, a legenda optou pelo presidente da Santa Casa de Misericórdia de Campo Grande, Esacheu Nascimento[47].

Pelo PDT, os cotados foram o deputado estadual Jamilson Name; o candidato derrotado ao governo em 2018, Odilon de Oliveira, e o deputado federal Dagoberto Nogueira Filho[48][49]. Dagoberto acabou escolhido[50] e em seguida, Kelly Cristina Costa foi apontada como vice[51].

Desde julho de 2019, o Podemos já cogitava ter candidatura própria[52], e em dezembro, o novo presidente estadual, Sérgio Murilo Mota, se colocou como pré-candidato[53]. Ele chegou a ser formalmente indicado[54], mas a legenda o substituiu pela delegada aposentada da Polícia Civil Sidnéia Tobias[55].

Dentro do PSC, o primeiro a se colocar como eventual candidato foi o procurador de Justiça Sérgio Harfouche, em outubro de 2018[56]. Um mês depois, ele deixou o partido para reassumir o cargo público[57]. O nome dele voltou a ser cotado em julho de 2019[58], mas já em setembro[59], o presidente estadual, Paulo Matos, assumiu a pré-candidatura[60].

Por sua vez, Harfouche acabou entrando na disputa, mas pelo partido Avante[61]. O vereador André Salineiro foi indicado como vice na chapa[62].

O Solidariedade primeiro cogitou lançar o deputado estadual Lucas de Lima[63], mas a filiação do ex-secretário de estado de Infraestrutura, Marcelo Miglioli[64], mudou os planos[65]. Por fim, Miglioli acabou escolhido[66]. Como vice, foi escolhida a enfermeia Carlla Bernal[67].

O PL também anunciou que teria candidatura própria[68][69], que acabou sendo a do deputado estadual João Henrique Catan[70].

Pela terceira vez seguida, o ex-vereador Marcelo Bluma se lançou pré-candidato pelo PV[71][72].

Já o partido Novo abriu um processo seletivo em 2019[73], que terminou com o empresário Guto Scarpanti como escolhido[74]. A servidora pública Priscilla Afonso foi indicada como vice[75].

E o PSOL escolheu a psicóloga como cabeça-de-chapa[76] e a indígena da etnia Terena Val Eloy como vice[77].

Candidaturas editar

Prefeitura editar

Candidato (a) a prefeito (a) Último cargo que ocupou ou profissão Partido e número Candidato (a) a vice Coligação Referências
Cris Duarte Psicóloga PSOL — 50 Val Eloy
(PSOL)
Partido não coligado [78]
Dagoberto Nogueira   Deputado federal
(desde 2015)
PDT — 12 Kelly Cristina Costa
(PDT)
[79]
Esacheu Nascimento Diretor-presidente da Santa Casa de Campo Grande
(2016–2020)
PP — 11 Venício Leite
(PP)
[80]
Guto Scarpanti Empresário NOVO — 30 Priscilla Afonso
(NOVO)
[81]
João Henrique Catan Deputado estadual
(desde 2019)
PL — 22 Jayme Magalhães Júnior
(PL)
[82]
Marcelo Bluma Vereador de Campo Grande
(2001–2012)
PV — 43 José Alvarenga
(PV)
[83]
Marcelo Miglioli Secretário de estado de Infraestrutura
(2015–2018)
Solidariedade — 77 Carlla Bernal
(Solidariedade)
Campo Grande em Boas Mãos
(Solidariedade e PMN)
[84][85]
Marcio Fernandes   Deputado estadual
(desde 2007)
MDB — 15 Juliana Zorzo
(MDB)
Partido não coligado [86]
Marquinhos Trad   Prefeito
(desde 2017)
PSD — 55 Adriane Lopes
(Patriota)
Avançar e Fazer Mais
(PSD, Patriota, PSDB, DEM, PTB, PSB, PCdoB, Republicanos e Cidadania)
[87][88]
Paulo Matos Secretário municipal de Governo e Relações Institucionais
(2015-2016)
PSC — 20 Dani Duarte
(PROS)
O Futuro Começa Aqui
(PSC e PROS)
[89][90][91]
Pedro Kemp Deputado estadual
(desde 2003)
PT — 13 Eloisa Castro Berro
(PT)
Partido não coligado [89]
Sérgio Harfouche   Procurador do MPMS
(desde 1992)
Avante — 70 André Salineiro
(Avante)
[92]
Sidnéia Tobias Delegada da Polícia Civil
(1990-2019)
PODE — 19 Samuel Gomes
(PODE)
[93]
Thiago Assad Estudante PCO — 29 Carlos Martins Júnior
(PCO)
[94]
Vinícius Siqueira Vereador de Campo Grande
(desde 2017)
PSL — 17 Rhiad Abdulahad
(PSL)[95]
[96]

Questionamentos políticos e judiciais editar

Disputa no PSL editar

A candidatura do PSL passou por análise da Justiça Eleitoral. Na véspera da convenção, rumores apontavam que o então pré-candidato Vinícius Siqueira seria substituído pelo deputado federal Loester Trutis, presidente municipal do partido[97], o que de fato acabou ocorrendo[98]. A mudança repentina levou tanto Siqueira[99] como a presidente estadual do PSL, senadora Soraya Thronicke[100] a recorrer ao Judiciário e à Executiva Nacional para reverter a decisão.

A direção nacional se negou a intervir[101], mas uma juíza eleitoral acatou recurso de Siqueira, devolvendo-lhe a candidatura. Trutis anunciou que iria recorrer[96], e todos os seus recursos judiciais foram negados[102][95][103][104][105]. Por fim, a Justiça Eleitoral indeferiu o registro de sua candidatura[106].

Indeferimentos editar

No dia 23 de outubro, o candidato do PCO, Thiago Assad, teve seu registro de candidatura indeferido[107].

Três dias depois, o registro de Sérgio Harfouche (Avante) também foi rejeitado[108]. Ele recorreu, mas o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) manteve a sentença[109].

Pesquisas de opinião editar

Pré-campanha editar

Divulgação Instituto Margem de erro Avante MDB Novo PDT PL PODE PP PSC PSD PSL PSOL PT PV Solidariedade Sem filiação Outros Abst./
Não decid.
27 de agosto de 2019 Itop[110] 3 16%
(Puccinelli)
2%
(Dagoberto)
5,5%
(Bernal)
19%
(Marquinhos)
6%
(Contar)
5%
(Zeca)
2%
(Bluma)
3,5%
(Lucas)
3%
(Harfouche)
24% 14%
23 de setembro de 2019 IPR[111] 3,5 33,57%
(Marquinhos)
10,25%
(David)
3,79%
(Harfouche)
14,33%
7,3%
(Contar)
21,21%
(Puccinelli)
1,69%
(Dagoberto)
28,09%
(Marquinhos)
9,83%
(David)
3,09%
(Harfouche)
12,78% 16,02%
32,72%
(Marquinhos)
10,81%
(David)
6,88%
(Zeca)
4,35%
(Harfouche)
1,83% 24,71%
7,87%
(Contar)
25 de setembro de 2019 Itop[112] 3 16%
(Puccinelli)
2%
(Dagoberto)
28%
(Marquinhos)
5%
(Contar)
5,5%
(Lucas)
5%
(Harfouche)
29,8% 9,7%
30 de outubro de 2019 Paraná Pesquisas[113] 3,5 11,2%
(Puccinelli)
35,8%
(Marquinhos)
6,7%
(Contar)
6,2%
(Zeca)
1,4%
(Bluma)
1%
(Miglioli)
5,8%
(Harfouche)
14,8% 4,4%
4,3%
(David)
6 de janeiro de 2020 Itop[114] 3 19%
(Puccinelli)
0,2%
(Dagoberto)
3%
(Bernal)
34%
(Marquinhos)
4%
(David)
2%
(Zeca)
1,4%
(Bluma)
7%
(Lucas)
0,5%
(Harfouche)
23,5% 4,8%
2%
(Contar)
5 de fevereiro de 2020 Ranking[115] 2,85 6,08%
(Puccinelli)
0,33%
(Scarpanti)
0,16%
(Dagoberto)
2,66%
(Bernal)
2%
(Matos)
37,66%
(Marquinhos)
3,5%
(David)
2,75%
(Zeca)
0,75%
(Bluma)
7%
(Lucas)
2,41%
(Harfouche)
8,57% 18,66%
1,41%
(Fernandes)
0,08%
(Esacheu)
3,08%
(Contar)
2,25%
(Almi)
2,08%
(Miglioli)
1,08%
(Kemp)
2,08%
(Fernandes)
1,08%
(Scarpanti)
2%
(Matos)
47,08%
(Marquinhos)
6,33%
(David)
2,75%
(Kemp)
1,66%
(Bluma)
2,66%
(Miglioli)
4,16%
(Harfouche)
4,24% 20,21%
5,25%
(Contar)
8,75%
(Puccinelli)
41,83%
(Marquinhos)
4,83%
(David)
3%
(Kemp)
3,16%
(Miglioli)
3,33%
(Harfouche)
7,33% 23,36%
4,41%
(Contar)
8 de março de 2020 Ranking[116] 3,83%
(Fernandes)
0,83%
(Scarpanti)
0,5%
(Esacheu)
3,08%
(Matos)
40,75%
(Marquinhos)
6,5%
(Contar)
3,42%
(Kemp)
1,75%
(Bluma)
1,25%
(Miglioli)
3,92%
(Harfouche)
10,67% 23,5%
6 de maio de 2020 Ranking[117] 3,42%
(Harfouche)
3,67%
(Fernandes)
0,42%
(Scarpanti)
1,5%
(Dagoberto)
0,25%
(Murilo)
1,25%
(Esacheu)
0,5%
(Matos)
46,25%
(Marquinhos)
5,08%
(Contar)
0,17%
(Cris)
0,83%
(Kemp)
0,75%
(Bluma)
2,75%
(Miglioli)
1,83% 31,33%
17 de junho de 2020 Ranking[118] 4%
(Harfouche)
4,25%
(Fernandes)
0,92%
(Scarpanti)
2%
(Dagoberto)
0,67%
(Murilo)
1%
(Esacheu)
0,33%
(Matos)
48%
(Marquinhos)
0,83%
(Siqueira)
1,25%
(Cris)
3,08%
(Kemp)
0,17%
(Bluma)
2,5%
(Miglioli)
1% 30%
3 de julho de 2020 Ranking[118] 1,2%
(Harfouche)
0,08%
(Fernandes)
0,4%
(Scarpanti)
1,8%
(Dagoberto)
0,25%
(Murilo)
59,8%
(Marquinhos)
1,9%
(Contar)
0,6%
(Cris)
1,25%
(Kemp)
0,9%
(Miglioli)
13,3% 16,47%
0,25%
(Siqueira)
31 de agosto de 2020 Itop[119] 2,8 3,08%
(Harfouche)
0,25%
(Fernandes)
0,17%
(Scarpanti)
2%
(Dagoberto)
0,17%
(Catan)
0,17%
(Murilo)
0,33%
(Esacheu)
51,5%
(Marquinhos)
0,58%
(Siqueira)
0,58%
(Cris)
1,25%
(Kemp)
0,92%
(Bluma)
0,42%
(Miglioli)
9,99% 26,26%
8 de setembro de 2020 Ranking[120] 2,85 3%
(Harfouche)
6,5%
(Fernandes)
0,67%
(Scarpanti)
4,25%
(Dagoberto)
0,42%
(Catan)
0,25%
(Murilo)
0,75%
(Esacheu)
0,83%
(Matos)
53,08%
(Marquinhos)
0,92%
(Siqueira)
2,08%
(Cris)
2,42%
(Kemp)
1,08%
(Bluma)
2,17%
(Miglioli)
1,41% 20,17%

Primeiro turno editar

Divulgação Instituto Margem
de erro
Candidato (a) Brancos ou Nulos Nenhum ou Não sabe
Marquinhos (PSD) Harfouche (Avante) Kemp (PT) Siqueira (PSL) Sidnéia (PODE) Outros
5 de outubro de 2020 Ranking[121] ±2,85% 51,33% 6,33% 3% 0,5% 2,17% 17,17%[A]
20%
16 de outubro de 2020 Ibope[122] ±4% 41% 11% 6% 3% 4% 12%[B] 12% 9%
24 de outubro de 2020 Ranking[123] ±2,75% 43,07% 5% 3,43% 2,5% 2,07% 22,35%[C]
21,58%
26 de outubro de 2020 IPR[124] ±3,8% 46,46% 6,92% 5,23% 4,15% 3,69% 24,77%[D]
10%
27 de outubro de 2020 DATAmax[125] ±3,5% 52% 5% 6% 2% 1% 17%[E] 3% 20%
30 de outubro de 2020 Ibope[126] ±4% 46% 11% 8% 7% 4% 11%[F] 9% 5%
3 de novembro de 2020 Itop[127] ±2,9% 52,25% 4,75% 5,25% 3,75% 3% 8,75%[G]
22,17%
4 de novembro de 2020 Ranking[128] ±2,75% 44,07% 6,14% 3,43% 5,07% 2,36% 23,93%[H]
15%
11 de novembro de 2020 Ibope[129] ±4% 48% 10% 5% 5% 4% 14%[I] 9% 5%
12 de novembro de 2020 Ranking[130] ±2,75% 46,14% 6,07% 3% 5% 4,07% 23,78%[J]
11,94%
13 de outubro de 2020 IPR[131] ±3,8% 53,69% 9,54% 5,54% 4,31% 2,15% 12,16%[K] 6,46% 6,15%

[A] - No primeiro cenário, considerando que o candidato do PSL era Vinícius Siqueira, Marcio Fernandes (MDB) tinha 8.25% das intenções de voto; Dagoberto Nogueira (PDT), 3.08%; Cris Duarte (PSOL), com 2.08%; Marcelo Bluma (PV), 1%; Marcelo Miglioli (Solidariedade), 0.75%; Paulo Matos (PSC), 0.67%; Guto Scarpanti (Novo), 0.25% e João Henrique (PL), 0.17%. Quando o candidato do PSL era Loester Trutis, Marquinhos Trad (PSD) lidera com 50.08%; seguido por Marcio Fernandes (MDB), com 8%; Sérgio Harfouche (Avante), 5.5%; Trutis, 4.33%; Dagoberto Nogueira (PDT), 3.17%; Pedro Kemp (PT), 3.08%; Cris Duarte (PSOL), 2%; Marcelo Bluma (PV), 1.08%; Marcelo Miglioli (Solidariedade), 0.75%; Paulo Matos (PSC), 0.5%; Esacheu Nascimento (PP), 0.42%; Sidnéia Tobias (PODE), 0.33%; Guto Scarpanti (Novo), 0.25% e João Henrique (PL), 0.17%.
[B] - O levantamento incluiu os dois pretensos candidatos do PSL. Dagoberto Nogueira (PDT) aparece com 3%; João Henrique (PL), 2%; Marcelo Bluma, 2%; Marcio Fernandes (MDB), 1%; Loester Trutis (PSL), 1% e Marcelo Miglioli (Solidariedade), 1%. Os demais candidatos não pontuaram.
[C] - O levantamento incluiu os dois pretensos candidatos do PSL. Marcio Fernandes (MDB) aparece com 8.36%; Dagoberto Nogueira, com 6.14%; Marcelo Miglioli (Solidariedade), 2.14%; Cris Duarte (PSOL), com 1.36%; Marcelo Bluma (PV), 1.21%; Paulo Matos (PSC), 1%; João Henrique (PL), 0.36; %Guto Scarpanti (Novo), 0.21% e Thiago Assad (PCO), 0.07%.
[D] - O levantamento incluiu os dois postulantes do PSL. Dagoberto Nogueira (PDT) aparece com 5.54%; Marcio Fernandes (MDB), 3.23% ; Loester Trutis (PSL), 1.69%; Marcelo Miglioli (Solidariedade), 1.54%; Guto Scarpanti (Novo), João Henrique (PL) e Marcelo Bluma (PV) estavam com 1.23% cada; Cris Duarte (PSOL), 0.62%; e Thiago Assad (PCO), 0.31%.
[E] - O levantamento incluiu os dois postulantes do PSL. Dagoberto Nogueira (PDT) aparece com 4%; Marcelo Miglioli (Solidariedade), 1%; e Marcio Fernandes (MDB), Marcelo Bluma (PV), João Henrique (PL), Loester Trutis (PSL) e Cris Duarte (PSOL) têm 1% cada. Os demais candidatos não pontuaram.
[F] - No primeiro cenário, considerando que o candidato do PSL era Vinícius Siqueira, Esacheu Nascimento (PP) e Marcio Fernandes (MDB) têm 2% cada; Dagoberto Nogueira (PDT), João Henrique (PL), Marcelo Bluma (PV), Marcelo Miglioli (Solidariedade), Cris Duarte (PSOL), Guto Scarpanti (Novo) e Paulo Matos (PSC) estavam com 1% cada. Thiago Assad (PCO) não pontuou. Quando o candidato do PSL era Loester Trutis, Marquinhos Trad (PSD) lidera com 46%; seguido por Sérgio Harfouche (Avante), com 12%; Pedro Kemp (PT), 7%; Sidnéia Tobias (PODE), 4%; Dagoberto Nogueira (PDT), 3%; Esacheu Nascimento (PP), Marcelo Bluma (PV), Marcio Fernandes (MDB) e Marcelo Miglioli (Solidariedade) estavam com 2% cada; Trutis, Cris Duarte (PSOL), Guto Scarpanti (Novo) e Paulo Matos (PSC) têm 1% cada. João Henrique (PL) e Thiago Assad (PCO) não pontuaram.
[G] - Outros 11 candidatos foram citados: Dagoberto Nogueira (PDT) tem 3.25% das intenções de voto; Marcelo Bluma (PV), 1.25%; Marcelo Miglioli (Solidariedade), 1%; João Henrique (PL), Marcio Fernandes (MDB) e Paulo Matos (PSC) têm 0.75% cada; Cris Duarte (PSOL), 0.5%; Esacheu Nascimento (PP) e Thiago Assad (PCO) estavam com 0.25% cada; e Guto Scarpanti (Novo), 0.08%.
[H] - Outros 11 candidatos foram citados: Dagoberto Nogueira (PDT) e Marcio Fernandes (MDB) têm 9% cada; Marcelo Miglioli (Solidariedade), 1.21%; Cris Duarte (PSOL), 1%; Marcelo Bluma (PV), 0.93%; Paulo Matos (PSC), 0.86%; João Henrique (PL), 0.79%; Esacheu Nascimento (PP), 0.64%; Guto Scarpanti (Novo), 0.36%; e Thiago Assad (PCO), 0.14%.
[I] - Outros 11 candidatos foram citados: João Henrique (PL), Marcelo Miglioli (Solidariedade), Cris Duarte (PSOL), Esacheu Nascimento (PP) e Marcio Fernandes (MDB) têm 2% das intenções de voto cada; Dagoberto Nogueira (PDT), Guto Scarpanti (Novo), Marcelo Bluma (PV) e Paulo Matos (PSC) estavam com 1% cada. Thiago Assad (PCO) não pontuou.
[J] - Outros 11 candidatos foram citados: Marcio Fernandes (MDB) tinha 9.21% das intenções de voto; Dagoberto Nogueira (PDT) aparece com 7%; Marcelo Miglioli (Solidariedade), 1.86%; Cris Duarte (PSOL), 1.14%; Marcelo Bluma (PV), 1.07%; João Henrique (PL), 1%; Paulo Matos (PSC), 0.93%; Esacheu Nascimento (PP), 0.86%; Guto Scarpanti (Novo), 0.5%; e Thiago Assad (PCO), 0.21%.
[K] - Outros 11 candidatos foram citados: Dagoberto Nogueira (PDT) tinha 3.23% das intenções de voto; Marcio Fernandes (MDB) aparece com 3.08%; Marcelo Miglioli (Solidariedade), 1.69%; Esacheu Nascimento (PP), 1.38%; Paulo Matos (PSC), 0.77%; Cris Duarte (PSOL) e Marcelo Bluma (PV) estavam com 0.62% cada; João Henrique (PL), 0.46%; e Guto Scarpanti (Novo), 0.31%. Thiago Assad (PCO) não pontuou.

Debates editar

A pandemia levou vários debates a não ocorrer, em razão da pandemia. A maioria dos organizadores desistiu[132].

A Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) organizou o primeiro debate, em 28 de outubro[133]. A Rede Brasil de Televisão realizou o segundo e último encontro, em 6 de novembro[134].

Data Organizador (es) Mediador (a) Participantes Ausentes Não
convidados
28 de outubro
de 2020[135]
Federação dos
Trabalhadores em
Educação de
Mato Grosso do Sul
(Fetems)
Jaime Teixeira Cris Duarte
Dagoberto Nogueira
Esacheu Nascimento
Guto Scarpanti
João Henrique Catan
Marcelo Bluma
Marcelo Miglioli
Marcio Fernandes
Paulo Matos
Pedro Kemp
Sidnéia Tobias
Thiago Assad
Vinícius Siqueira
Marquinhos Trad
Sérgio Harfouche
6 de novembro
de 2020[136]
Rede Brasil
de Televisão
Hermano Henning Cris Duarte
Dagoberto Nogueira
Esacheu Nascimento
Guto Scarpanti
João Henrique Catan
Marcelo Bluma
Marcelo Miglioli
Paulo Matos
Pedro Kemp
Sérgio Harfouche
Sidnéia Tobias
Vinícius Siqueira
Marcio Fernandes
Marquinhos Trad
Thiago Assad

Resultados editar

Prefeitura editar

Fonte: TSE

Candidato(a) Vice 1º turno

15 de novembro de 2020

Votos Porcentagem
Marquinhos Trad (PSD) Adriane Lopes (Patriota) 218.418 52,58%
Sérgio Harfouche (Avante) André Salineiro (Avante) 48.094 11,58%
Pedro Kemp (PT) Eloísa Castro (PT) 34.546 8,32%
Vinícius Siqueira (PSL) Rhiad Abdulahad (PSL) 34.066 8,20%
Delegada Sinéia Tobias (PODE) Professor Samuel (PODE) 19.103 4,06%
Márcio Fernandes (MDB) Juliana Zorzo (MDB) 12.522 3,01%
Esacheu Nascimento (PP) Venício Leite (PP) 10.170 2,45%
João Henrique (PL) Jayme Magalhães Jr. (PL) 10.123 2,44%
Marcelo Mignoli (Solidariedade) Carlla Bernal (Solidariedade) 7.899 1,90%
Dagoberto (PDT) Kelly Costa (PDT) 6.507 1,57%
Guto Scarpanti (NOVO) Priscila Afonso (NOVO) 4.811 1,16%
Cris Duarte (PSOL) Val Eloy (PSOL) 4.621 1,11%
Marcelo Bluma (PV) Pastor Alvarenga (PV) 2.657 0,64%
Paulo Matos (PSC) Dany Duarte (PROS) 1.884 0,45%
Total de votos válidos 415.421 100%
→ Votos válidos 415.421 90,61%
→ Votos brancos 18.316 3,99%
→ Votos nulos 24.747 5,40%
Total de votos 458.484 100%

Ver também editar

Notas

Referências

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