Canuto Gurgel do Amaral: diferenças entre revisões

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:::Torno a votar pelo bloqueio vitalício e total de {{u|JejeSantosmau}} que outrora utilizava outra identidade wikipediana (adiantando que foi renomeada), na qual iniciou uma série de atos de vandalismo após ter o seu pedido de bloqueio voluntário recusado por {{u|ChristianH}}, que o aconselhou a não praticar tais ações. Eis o histórico de atos ilícitos aqui praticados: 1. Escreveu a seguinte frase negativa "Odeio a Wikipedia, quero sair daqui, infringirei o máximo de regras pra ser banido!" em sua própria página de usuário (após ter apagado todo o conteúdo ali existente), isso foi enquadrado como "uso impróprio = U1", ocasionado a exclusão da mesma por {{u|JMSilva}}. 2. Fez a mesma ação (anteriormente comentada) na sua própria página de discussão, tendo sido revertida por {{u|Felipe da Fonseca}}, o qual o advertiu que estava a ferir o código "U1". 3. Não esqueçamos que atacou a página [[José Gurgel do Amaral Filho]], substituindo todo o código-fonte por frase anteriormente mencionada, tendo também sido revertida por {{u|Felipe da Fonseca}}. 4. Tal usuário ({{u|JejeSantosmau}}) tornou a apagar novamente a sua página de usuário acrescentando a frase "Eu odeio a Wikipédia, quero ser banido daqui!", '''tendo a repetido 219 vezes'''. Recebendo a primeira advertência de vandalismo de {{u|Felipe da Fonseca}}, que reverteu tal página. 5. O dito cujo ({{u|JejeSantosmau}}) tornou a vandalizar a própria página de discussão, ao trocar o antigo nome de usuário por {{u|JejeSantosmau}}, sendo que ainda não possuía tal identidade wikipediana. 6. Diante de tantas evidências ''"deve ser pedido e aplicado bloqueio sem dó''" sugerido por {{u|Felipe da Fonseca}}. Comentários: O usuário {{u|JejeSantosmau}} (sob a antiga identidade) citou o artigo [[Wikipédia:Direito a desaparecer]] por discordar do que está escrito em tal página. Para ele, desaparecer equivale a inexistir (não existir, deixar de existir). A simples aplicação do código 'inativo' não torna inexistente alguém no meio virtual (sendo ainda indexado por portais de busca), apenas a exclusão (função essa não disponível no site Wikipédia), portanto em momento algum o usuário {{u|JejeSantosmau}} mentiu, tendo sido mal interpretado por todos aqueles que leram (por isso {{u|JejeSantosmau}} fez questão de esclarecer tal pensanmento). O usuário {{u|Felipe da Fonseca}} comentou (e se precipitou ao afirmar) que {{u|JejeSantosmau}} pretende voltar ao site ao ter citado a seguinte expressão ''wikipediana "(...) divas abandonam (ou apenas ameaçam abandonar) o projeto"''. Tal afirmação de {{u|Felipe da Fonseca}} não foi levada em consideração por {{u|JejeSantosmau}}, porque a verdadeira intenção do agora infrator {{u|JejeSantosmau}} é ser banido por meio de bloqueio, e por esse motivo tal usuário {{u|JejeSantosmau}} passou a infringir regras do Wikipédia para fazer valer o seu pedido de bloqueio (quando ainda tinha outra identidade), que foi recusado por ter sido algo voluntário (constatando que o site não permite o auto-bloqueio) e por não estar infringindo nada na ocasião. E por isso passou a violar para que de fato seja bloqueado (e está a esperar que isso aconteça). Acrescenta que enquanto estão a ler essa página, o usuário {{u|JejeSantosmau}} está praticando (ou já deve ter praticado) pela terceira vez um ato de vandalismo na sua própria página de discussão (agora sob a identidade de {{u|JejeSantosmau}}, e está fazendo valer (e vem cumprindo conforme o relato acima descrito) o que escreveu outrora ''"Não brinquei quando escrevi, infringirei o máximo de regras pra sair daqui por mal (já que por bem me foi negado). E começarei em 3, 2, 1 para a alegria de todos aqueles que me desejam fora daqui!"'', então não está a ''"(...) fazer manha (...)"'' conforme alegou {{u|Felipe da Fonseca}}, porque tal usuário ({{u|JejeSantosmau}}) quer um ponto final em sua estadia nesse site, logo, o usuário {{u|JejeSantosmau}} não ''"(...) se faz de coitadinho (...)"'' de acordo com comentário de {{u|Felipe da Fonseca}}, já que o próprio usuário {{u|JejeSantosmau}}, está ele próprio a se acusar (apontando o seu histórico negro quando passou a se comportar como um vândalo) para sair de uma vez por todas de alguma forma do site Wikipédia. Aproveita a oportunidade pra registrar novamente um comentário: ''"Muitos usuários solicitam isso ou aquilo, sem antes fazerem uma sondagem pra procurar informações fora daqui (Wikipédia)..."'', e acrescenta que passou a se sentir tolhido quando conheceu o outro lado da moeda (enquanto Wikipedista registrado), principal motivação para abandonar a enciclopédia, antes por bem, agora por mal. Ele ({{u|JejeSantosmau}}), acredita que tal decisão de vandalizar é uma forma de acelerar tal processo que dia mais ou dia menos aconteceria, considerando os atritos editoriais quando ainda não era um vândalo. {{u|JejeSantosmau}} interpretou a frase-alerta ''"(...) Aviso que comportamento similar pode levar à bloqueio do usuário."'' de {{u|Felipe da Fonseca), propositalmente de forma errada, já que {{u|JejeSantosmau}} passou a segui-la como uma dica para ser bloqueado (pensa que seu bloqueio será um alívio para si próprio, para os outros e para a Wikipédia). Ressalta que devem ser consideradas apenas as suas contribuições negativas (e ignoradas as poucas positivas por já não mais se considerar um Wikipedista, e sim um vândalo) para que seja definitivamente banido daqui, já que '''"o mal precisa ser cortado pela raiz tão logo quanto for possível para o bem da enciclopédia colaborativa online Wikipédia'''." Segundo pesquisas feitas por {{u|JejeSantosmau}} no site Wikipédia: existe a seção "Defesa" que integra a página de "Pedidos a administradores/discussão de bloqueio", na qual {{u|JejeSantosmau}} não fará questão nenhuma de utilizar por a considerar uma perca de tempo, já que ele próprio se considera culpado, porquanto: qual o sentido de se defender? Então, assim que for bloqueado arquivem tal pedido de bloqueio. Lembrem-se da página indicada por {{u|Felipe da Fonseca}}, citação retirada de [[Wikipédia:Não alimente as divas|https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:N%C3%A3o_alimente_as_divas]] > ''"(...) a perda será rapidamente preenchida por outros editores (...)"''. Veredito: O usuário age de má fé porque quer, tendo sido avisado algumas vezes sobre a sua (nova) conduta, então não há sentido nenhum de o manter no site, devendo {{u|JejeSantosmau}} ser considerado uma ''persona non grata'', podendo vir a ser um troll em potencial caso ainda insistam em não o bloquear. Aproveita pra indagar os usuários com "poderes administrativos": por quanto tempo ainda pretendem permitir acesso de tal perfil ao Wikipédia? Informa que por enquanto fez "infrações leves", e não sendo atendido passará a agir destrutivamente como um troll (e espera não ter de chegar nesse ponto). E então, irão de prontidão bloquear conforme solicitado por {{u|JejeSantosmau}} (outrora por bem, agora por mal)? Para ele ({{u|JejeSantosmau}}), o bloqueio simbolizará semioticamente o fim de um ciclo, por ser uma escapadela definitiva de tal plataforma, já que o site não dispõe da opção "excluir". P.S.: E finaliza desejando a todos boas contribuições, já que optará por se dedicar a outros projetos não relacionados a essa enciclopédia colaborativa online, afinal de contas [[Wikipédia:A Wikipédia não é assim tão importante|https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:A_Wikip%C3%A9dia_n%C3%A3o_%C3%A9_assim_t%C3%A3o_importante]]. E tem certeza que o seu banimento (bloqueio vitalício e pleno) será um motivo de júbilo e vitória para um usuário desse site em específico (que não há necessidade de mencionar por já estar sub tendido nas entrelinhas de quem se trata) que eventualmente solicita bloqueios para todos aqueles que julga que o atacam ou que divergem dos seus argumentos (conforme pesquisa apurada e minuciosa feita no perfil de tal usuário: atualmente há três usuários bloqueados, e dois em discussão de bloqueio, logo, um a mais ({{u|JejeSantosmau}}) não seria nada mal para a já longa lista de desafetos cibernéticos desse usuário), dessa forma {{u|JejeSantosmau}} encurtará o princípio de uma (eventual e previsível) perseguição virtual (anunciada) com tal usuário, após ter considerado o trecho de um comentário que lhes foi dirigido (já que foi mencionado), apesar de ter sido um mesclagem de desabafo/alerta para outro usuário: ''"(...) Procedeu assim comigo quando pedi fusão de uma página. (...)"'', desde então deduziu que estava a ser vigiado de perto por tal usuário (que estava na procura do primeiro ato falho de {{JejeSantosmau}}), considerando que tal comentário foi feito assim que {{u|JejeSantosmau}} agrediu por escrito outro usuário = se pressupõe que tal usuário estava querendo se vingar pelo resultado de uma proposta de fusão mal sucedida e por algumas das palavras que lhes foram escritas (consideradas por tal usuário como afrontas). Por fim, caros usuários administrativos, e diante de tantas transgressões virtuais, esse usuário ({{u|JejeSantosmau}}) precisa e deve ser penalizado por seus atos virtuais, isso se existir justiça nesse site, caso não queiram que ele ({{u|JejeSantosmau}}) fique mais sombrio do quê já tem sido. Deve ser ressaltado que: a própria mudança de nome já é um indício de que tá disposto a ser pior do quê já tem sido, devido ao '''mal''' está presente por escrito na sua nova personalidade virtual, não acham? Ou ainda, o aparente distanciamento se considerado que escreve em terceira pessoa do singular. Resta saber se {{u|JejeSantosmau}} será purificado do mal com o bloqueio, para ser santificado pela expiação de seus erros, ou se terá de se converter em troll. {{u|JejeSantosmau}} deseja desculpas a todos por tudo. {{u|JejeSantosmau}} está com um nível altíssimo de wikistress, já foi um ''"(...) um wikipedista sincero, ainda que mal direccionado."'' retirado de > [[Wikipédia:O que é um troll?|https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:O_que_%C3%A9_um_troll%3F]], hoje não mais, simplesmente quer sair desse site custe o que custar por já ter percebido durante esses dias de wikipedista que não vale a pena continuar defendendo pontos de vista em páginas de discussão, defender artigos propostos a exclusão/fusão (ou seja lá o que for), ter que se desgastar psicologicamente pra lidar com a burocracia confusa e ás vezes incompreensível do site (siglas, protocolos, ir pra página aqui ou acolá), e também pessoas, e bla bla bla... Não percebendo sentido em permanecer (ainda que numa conta inativa) em algo que não lhes é mais agradável. E já se antecipando ao site (procedimentos), patrulhem/monitorem se quiser ({{JejeSantosmau}} sabe que farão isso, já que {{u|JejeSantosmau}} não perderá tempo criando uma "marionete/fantoche" para não ter de ser vinculado novamente ao site Wikipédia, preferindo editar (caso ainda faça isso) de forma anônima (sem registro) e não tão frequente (quanto nesses últimos dias de wikipedista) como fez ao longo de 2017 antes de criar tal conta, assim não terá de lidar com usuários sejam eles quem forem.-[[Usuário(a):JejeSantosmau|JejeSantosmau]] ([[Usuário(a) Discussão:JejeSantosmau|discussão]]) 16h52min de 15 de janeiro de 2018 (UTC)-[[Usuário(a):JejeSantosmau|JejeSantosmau]] ([[Usuário(a) Discussão:JejeSantosmau|discussão]]) 03h14 min de 15 de janeiro de 2018 (UTC)
{{Info/Biografia
:::: {{u|JejeSantosmau}} tornou atacar o Wikipédia, considerando que escreveu a mensagem acima na sua página de usuário (tendo sido retirada por {{u|Felipe da Fonseca}}, e também a colocado na sua própria página de discussão que também foi retirada pelo mesmo usuário, que emitiu o terceiro aviso de vandalismo. Aumentando o número de infrações. ''"(...) Se o usuário vandalizar o bem comum (edições que fez) recomendo, sim, o bloqueio. O que já funciona como dica, se o usuário quiser mesmo ser bloqueado, já sabe como." '' {{U|JejeSantosmau}} seguirá a risca a dica de {{u|Felipe da Fonseca}} (acima citada) pra fazer valer o seu pedido de bloqueio. Afinal de contas ''"(...) tem certeza que o seu banimento (bloqueio vitalício e pleno) será um motivo de júbilo e vitória para um usuário desse site em específico (que não há necessidade de mencionar por já estar sub tendido nas entrelinhas de quem se trata) que eventualmente solicita bloqueios para todos aqueles que julga que o atacam ou que divergem dos seus argumentos (conforme pesquisa apurada e minuciosa feita no perfil de tal usuário (...)"''-[[Usuário(a):JejeSantosmau|JejeSantosmau]] ([[Usuário(a) Discussão:JejeSantosmau|discussão]]) 16h52min de 15 de janeiro de 2018 (UTC)
| bgcolour =
| nome = Canuto Gurgel do Amaral
| outros_nomes =
| nascimento_data = {{dni|19|1|1891|Sem idade}}
| nascimento_local = [[Caraúbas]]
| morte_data = {{morte|||1951}}
| morte_local = [[Janduís]]
| residência = Fazenda São Vicente, Caraúbas - RN, Brasil
| nacionalidade = [[Brasileiro]]
| ocupação = [[fazendeiro]]
| nome_mãe = Joana Francisca Romana de Oliveira
| nome_pai = [[Vicente Oliveira Gurgel do Amaral]]
| parentesco = [[Cláudio Gurgel do Amaral]], [[Bento do Amaral da Silva]], [[Bento do Amaral Coutinho]], [[Toussaint Gurgel]]
| tipo-cônjuge = esposa
| cônjuge = Joana de Melo
| filhos = Maria Joana Gurgel Melo
| influências =
| influenciados =
| prêmios =
| religião =
| principais_trabalhos =
}}
 
'''Canuto Gurgel do Amaral''' ([[Caraúbas (Rio Grande do Norte)|Caraúbas]], [[19 de janeiro]] de [[1891]] - [[Janduís (Rio Grande do Norte)|Janduís]], [[1951]]) foi um [[fazendeiro]] [[brasil]]eiro nordestino, é considerado o fundador de [[Janduís]] por ter promovido o desenvolvimento da cidade.
 
== Biografia ==
Canuto nasceu no Sítio São Bento (que já era existente em 1878)<ref name=":8">{{citar web|url=http://portal.cnm.org.br/v4/v11/municipio/historia.asp?iIdMun=100124058|titulo=História de Janduís-RN|data=|acessodata=04-1-2008|publicado=Confederação Nacional de Municípios (CNM)|ultimo=|primeiro=}}</ref><ref name=":9">{{citar web|url=https://www.ferias.tur.br/cidade/7189/janduis-rn.html|titulo=Bem vindo a Janduís|data=|acessodata=4-1-2008|publicado=Portal Férias|ultimo=|primeiro=}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www2.uol.com.br/omossoroense/050605/regional1.htm|titulo=Festa de emancipação política de Janduís começa amanhã|data=|acessodata=2018-01-05|obra=Portal UOL|publicado=Jornal O Mossoroense|ultimo=|primeiro=}}</ref><ref name=":12">{{citar livro|título=Testemunhos de um tempo vivido: Fragmentos e contextos de uma narrativa de Janduís - RN|ultimo=RÉGIAS|primeiro=Joana do Céu|editora=Universidade Federal do Rio Grande do Norte|ano=2011|local=Natal|páginas=171 páginas|acessodata=}}</ref> em [[Caraúbas (Rio Grande do Norte)|Caraúbas]], que pertenceu ao seu pai, [[Vicente Oliveira Gurgel do Amaral]], oriundo do desmembramento de terras da Fazenda São Vicente, que havia pertencido ao seu avô paterno, Cândido Gurgel do Amaral, que havia herdado 3/4 de terra da Fazenda São Pedro durante a partilha de bens no inventário de 1876 do [[José Gurgel do Amaral Filho|Major José Gurgel do Amaral Filho]] (bisavô de Canuto).<ref name=":0" /> O Sítio São Bento estava situada próxima do cruzamento de vários caminhos para localidades importantes do [[Rio Grande do Norte]] e [[Paraíba]]. E em tal encruzilhada surgiu o vilarejo de São Bento Velho, que posteriormente se tornou a cidade de [[Janduís (Rio Grande do Norte)|Janduís]].<ref name=":7">{{citar web|url=http://www.janduis.rn.gov.br/161/DadosMunicipais/|titulo=História de Janduís|data=|acessodata=03-01-2018|publicado=Prefeitura Municipal de Janduís|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
O Sítio São Bento possuía 400 braças de boca (largura) por 2.400 braças de fundo (comprimento). Braça era a unidade de medida utilizada na região naquele período. Uma braça corresponde a 2,20 cm.<ref name=":12" />
 
Em 1912, Canuto construiu a primeira igreja católica da cidade, para pagar uma promessa feita a São Bento: pediu ao santo que livrasse as terras do vilarejo das cobras lá habitavam em larga escala. Doou cem braças por cem quadrados.<ref name=":8" /><ref name=":9" /><ref name=":7" /><ref>{{citar web|url=http://www.overmundo.com.br/overblog/a-terra-dos-janduis|titulo=A terra de Janduís|data=3-1-2008|acessodata=4-1-2018|publicado=OVERMUNDO|ultimo=GURGEL|primeiro=Alexandre}}</ref><ref name=":10">{{citar web|url=http://bikern.com.br/1-ecopedal-ema-ligeira-quem-vai-querer-pegar-ema/|titulo=1° Ecopedal Ema Ligeira. Quem vai querer pegar a ema?|data=12-06-2016|acessodata=4-1-2008|publicado=BIKE RN|ultimo=|primeiro=}}</ref><ref name=":11">{{citar livro|título=Folhetos de Saudade: Rimando com Janduís, o sertão e as Pinturas|ultimo=ALMEIDA|primeiro=Antônio Cândido de|editora=EDUFRN - Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte|ano=2008|local=Natal|páginas=Páginas 29-38|acessodata=}}</ref>
 
No decorrer dos anos, o fazendeiro Canuto construiu vários prédios comerciais na cidade, e em 1926 instalou a primeira feira da cidade que se popularizou rapidamente na região, ocasionando o desenvolvimento do vilarejo. A feira ficou conhecidíssima, passando a ser tumultuada, ocasionando brigas, por esse motivo a localidade passou a ser conhecida como São Bento do Bofete.<ref name=":8" /><ref name=":9" /><ref name=":7" /><ref name=":10" /> Com o passar dos anos, a feira deixou de existir, tendo sido reaberta pela segunda vez em 20 de janeiro de 1930 por Canuto. Vinha gente do Clarão, Pinturas, Divisão, Seuba, Trincheiras, Espalha, Trapiá, Cangaíra, Juruá, Lanchinhas e Ipueira. A primeira casa foi do fundador (Canuto). Devido ao crescimento da feira, a mando de Canuto foi construído um mercado. Batizou as ruas Santa Terezinha e Vicente Gurgel (a última em homenagem ao pai, após a construção de quatro prédios em tal via). Construiu o Cangirão (ponto de diversão) para entreter a população que fez tal solicitação a ele.<ref name=":11" />
 
== Genealogia ==
 
===Ascendência ===
Canuto era filho de [[Vicente Oliveira Gurgel do Amaral]] (1858 - ?) e Joana Francisca Romana de Oliveira (1854 - ?). Neto paterno de de Cândido Gurgel do Amaral (1824 - 1891) e Ana Mafalda de Oliveira (1837 - 1923), e neto materno de Alexandre Magno de Oliveira Pinto e Francisca Romana de Oliveira. Bisneto paterno (por Cândido) do Major José Gurgel do Amaral Filho (1784 -1874) e Quitéria Ferreira de Barros (1787 - 1832).<ref name=":0">{{citar livro|título=Na Trilha do Passado - Genealogia da Família Gurgel|ultimo=AMARAL|primeiro=Aldysio Gurgel do|editora=Tipografia Minerva|ano=1986|local=Fortaleza|páginas=283 páginas|acessodata=}}</ref> Bisneto duas vezes (por Ana Mafalda e Francisca Romana que eram irmãs e filhas) do Tenente-Coronel Antônio Francisco de Oliveira (1784 - 1897) e Mafalda Gomes de Freitas (1804 - 1843);<ref name=":0" /><ref name=":1">{{citar livro|título=Velhas Famílias do Seridó|ultimo=MEDEIROS FILHO|primeiro=Olavo da Silva|editora=Senador Federal|ano=1981|local=Brasília|páginas=469 páginas|acessodata=}}</ref> Bisneto (por Alexandre Magno) do Capitão Vicente Ferreira Pinto.<ref>{{citar livro|título=Velhos Inventários do Oeste Potiguar (Coleção Mossoroense - Série C - Número 740)|ultimo=FILGUEIRA|primeiro=Marcos Antônio|editora=Fundação Vingt-Un Rosado|ano=2011|local=Mossoró|páginas=Página 34|acessodata=}}</ref> Tataraneto (3º neto por José Filho) do [[José Gurgel do Amaral|Capitão José Gurgel do Amaral]] (1735 - ?) e Cosma Nunes Nogueira II (1750 - ?). 3º neto (por Quitéria) de José de Barros Ferreira Neto e Caetana Maria Micaela de Carvalho (1748 - ?).<ref name=":0" /><ref name=":2">{{citar livro|título=Porteiras e Currais|ultimo=AMARAL|primeiro=Miguel Santiago Gurgel do|editora=Editora Henriqueta Galeno|ano=1969|local=Fortaleza|páginas=74 páginas|acessodata=}}</ref><ref name=":5">{{citar livro|título=Volume 7 de Famílias Cearenses|ultimo=LIMA|primeiro=Francisco Antônio de Araújo|editora=Editora Artes Gráficas|ano=2006|local=Fortaleza|páginas=480 páginas|acessodata=}}</ref> 3º neto (por Antônio Francisco) do Tenente Manoel João de Oliveira e Antônia Maria de Jesus Fernandes Pimenta, e 3º neto (por Mafalda) do Capitão Antônio Fernandes Pimenta e Francisca Romana do Sacramento Filgueira (1771 - 1851).<ref name=":1" />
 
====Ascendência por José Gurgel do Amaral ====
Hexaneto (ou 7º neto) do [[Cláudio Gurgel do Amaral|Dr. Cláudio Gurgel do Amaral]] (1654 - 1716) e Ana Barbosa da Silva (1644 - 1695), os quais foram bisavós de José Gurgel do Amaral; Octoneto (ou 9º neto) do português Capitão João Batista Jordão (1605 - 1689) casado com a brasileira Ângela do Amaral Gurgel (1616 - 1695), os quais foram pais de Cláudio; Nonaneto (ou 9º neto) do corsário teuto-francês [[Toussaint Gurgel]] (1576 - 1631), casado com a brasileira Domingas de Arão Amaral (1586 - 1654), os quais foram pais de Ângela. E 9 º neto dos portugueses Antônio Nunes da Silva (1578 - ?) e Maria Jordão (1588 - ?), os quais foram pais do Capitão João;<ref>{{citar livro|título=Franceses em São Paulo: Séculos XVI-XVIII|ultimo=BOGACIOVAS|primeiro=Marcelo Meira Amaral|editora=Revista da ASBRAP (Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia)|ano=2009|local=São Paulo|páginas=Páginas 237-238|acessodata=}}</ref><ref name=":3">{{citar web|url=http://www.angelfire.com/linux/genealogiacearense/index_gurgel_do_amaral.html|titulo=A Família Gurgel do Amaral no Ceará|data=26-03-2011|acessodata=03-01-2018|publicado=Genealogia Cearense|ultimo=LEAL|primeiro=Adriano Barros}}</ref><ref>{{citar livro|título=Tomo I de Primeiras Famílias do Rio de Janeiro - Séculos XVI e XVII|ultimo=RHEINGANTZ|primeiro=Carlos Grandmasson|editora=Livraria Brasiliana|ano=1965|local=Rio de Janeiro|páginas=Páginas 113-117|acessodata=}}</ref><ref>{{citar livro|título=Tomo II de Primeiras Famílias do Rio de Janeiro - Séculos XVI e XVII|ultimo=RHEINGANTZ|primeiro=Carlos Grandmasson|editora=Livraria Brasiliana|ano=1967|local=Rio de Janeiro|páginas=Páginas 324–327, 367–368|acessodata=}}</ref><ref name=":4">{{citar livro|título=Uma Família Carioca do Século XVI|ultimo=AMARAL|primeiro=Heitor Luís Gurgel do|editora=Livraria São José|ano=1964|local=Rio de Janeiro|páginas=Página 76|acessodata=}}</ref> Decaneto (ou 10º neto) dos portugueses Antônio Diogo do Amaral (1550 - ?) e Micaela de Jesus do Arão (pais de Domingas).<ref name=":0" /><ref name=":2" /><ref name=":3" /><ref name=":4" /><ref>{{citar livro|título=Tomo I de Dicionário das Famílias Brasileiras|ultimo=BARATA|primeiro=Carlos Eduardo de Almeida|ultimo2=BUENO|primeiro2=Antônio Henrique Cunha|editora=Ibero-América|ano=2001|local=São Paulo|páginas=Página 236|acessodata=}}</ref>
 
====Ascendência por Cosma Nunes Nogueira II ====
Tetraneto (ou 4º neto) do Alferes Teodósio da Costa Nogueira e Cosma Nunes Nogueira I; Pentaneto (ou 5º neto) de Felipe da Costa Nogueira (? - 1718) e Helena da Rocha (? - 1707), os quais foram pais de Teodósio, e 5º neto do Coronel Manuel Nogueira de Souza e Maria Nunes Nogueira, os quais foram pais de Cosma I.<ref name=":0" /><ref name=":2" /><ref name=":3" />
 
====Ascendência por José de Barros Ferreira Neto ====
4º neto do Capitão Feliciano Gomes da Silva (1732 - 1762) e Maria Floriana de Barros Ferreira (casada em primeiras núpcias com João Pereira Sarmento), os quais foram pais de José de Barros Neto. Pentaneto (ou 5º neto por Feliciano) de José Pereira de Carvalho e Maria Quaresma.<ref name=":0" /><ref name=":5" /> 5º neto (por Maria Floriana) de José de Barros Ferreira e Maria Ferreira Bezerra. Hexaneto (ou 6º neto) de Luís de Oliveira Camacho e Maria Ferreira Bezerra (pais de José de Barros Ferreira), e 6º neto de Francisco de Brito Pereira e Joana da Costa Leitão (pais de Maria Ferreira Bezerra).<ref name=":5" />
 
====Ascendência por Caetana Maria Micaela de Carvalho ====
4º neto de Antônio Álvares Maciel de Carvalho (? - 1799) e Quitéria Correia Lima (? - 1803). 5º neto (por Antônio) do português Antônio Alves de Carvalho e Caetana Maria Maciel, e 5º neto (por Quitéria) do Capitão Simeão Correia Lima e Ana de Oliveira Maciel.<ref name=":0" /><ref name=":6">{{citar livro|título=O Abraão do Jaguaribe (parte II)|ultimo=GIRÃO|primeiro=Raimundo|editora=Revista do Instituto do Ceará|ano=1973|local=Fortaleza|páginas=Páginas 115-136|acessodata=}}</ref> 6º neto do português [[Luciano Dias Cardoso de Vargas|Dr. Luciano Dias Cardoso de Vargas]] e Rosa Maria Maciel de Carvalho, os quais foram pais de Caetana Maria Maciel.<ref name=":0" /><ref name=":6" /><ref>{{citar livro|título=O Abraão do Jaguaribe (parte I)|ultimo=GIRÃO|primeiro=Raimundo|editora=Revista do Instituto do Ceará|ano=1972|local=Fortaleza|páginas=Página 117|acessodata=}}</ref> 6º neto de Paschoal Ferreira de Melo e Josefa Maria Rocha Maciel (pais de Ana). Heptaneto (ou 7º neto) de Agostinho Ferreira de Melo e Antônia Rita Barreto (pais de Paschoal), e 7º neto de José de Moura Brasil e Ana da Silva Rocha (pais de Antônia Rita). 8º neto do Capitão Sebastião Ferreira de Melo (pai de Agostinho).<ref name=":0" />
 
====Ascendência por Antônia Maria de Jesus e Antônio Fernandes Pimenta ====
4º neto duas vezes, pois Antônio e Antônia eram irmãos, e filhos do Comandante José Fernandes Pimenta (1735 - ?) e Josefa Maria da Conceição. 5º neto dos portugueses Capitão Antônio Fernandes Pimenta e Joana Franklina do Amor Divino, os quais foram pais de José.<ref name=":1" />
 
====Ascendência por Francisca Romana do Sacramento Filgueira ====
4º neto do [[Manoel Carneiro de Freitas|Capitão Manoel Carneiro de Freitas]] (1738 - 1828) e Joana Delfina de Jesus Filgueira.<ref name=":1" />
 
===Irmãos ===
 
Canuto era irmão de:
# Profº. Pedro Oliveira Gurgel do Amaral (1879 - 1918), se casou com Joaquina Clementina Dantas (1883 - ?), filha do Coronel José Calazâncio Dantas (1840 - ?) e Enedina Maria de Sant'Ana. Pedro foi avô do ex-governador do Rio Grande do Norte, [[Walfredo Gurgel|Walfredo Dantas Gurgel]] (1908 - 1971).<ref name=":0" />
# Ana Gurgel do Amaral (1883 - ?), casada em 1908 com seu primo, Miguel Benevides Carneiro (1885 - ?), filho de Raimundo Benevides Carneiro e Xancha Maria Mafalda.<ref name=":0" />
# Eugênio Gurgel do Amaral (1884 - 1932), se casou em 1916 com Maria dos Santos,<ref name=":12" /> filha de João Francisco dos Santos.<ref name=":0" />
# Maria Gurgel do Amaral (1886 - ?), casada em 1907 com seu primo, Joaquim Torquato de Brito.<ref name=":0" />
# Rogério Gurgel do Amaral (1887 - ?), se casou em 1915 com Amélia Neves de Sá (1896 - ?).<ref name=":0" />
# Heduvirges Gurgel do Amaral (1888 - ?), casada em primeiras núpcias em 1907 com seu primo José Augusto Fernandes Carneiro, e em segundas núpcias com Vencimo Vieira Sobrinho.<ref name=":0" />
# Daniel Gurgel do Amaral (1892 - ?), se casou em 1911 com sua prima Francisca das Chagas Benevides, filha de Manoel Praxedes Benevides Pimenta e Joana Elvídia Praxedes.<ref name=":0" />
== {{Ver também}} ==
* [[Janduís (Rio Grande do Norte)|Município de Janduís]]
 
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== Ver também ==
* [[Janduís (Rio Grande do Norte)|Município de Janduís]]
 
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