Rodrigo Sobral Cunha

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Rodrigo Sobral Cunha (Lisboa, 1967)[1], que vive em Sintra, ritmanalista e professor universitário (IADE - Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing)[2] português.

Após de uma passagem de um ano e meio pelo Brasil, fez o curso de filosofia (via científica) na Universidade Católica Portuguesa (Lisboa)[3].

Depois se doutorou, na mesma disciplina, pela Universidade de Évora com uma tese sobre a harmonia do universo[4].

Publicações

Tem escrito e traduzido em torno de biomorfologia e cristalografia, a ondulação e a música, o ritual japonês do chá e as artes visuais, o decoro e as ruínas, a psicologia e a teodiceia[5].

Filosofia

  • Filosofia do Ritmo Portuguesa (Serra d’Ossa Edições, 2008 – reeditado pela Zéfiro em 2010)
  • A Teoria Silvestrina da Harmonia do Universo (Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2008)[6].
  • A Verdadeira História de Aladino e a Lâmpada Maravilhosa (2009)
  • Ritmanálise (Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2010)[7]

Poesia

Poesia, dos quais o Filósofo António Telmo publicaria uma selecção com o título “Aforismos” nos Teoremas de Filosofia, na Primavera de 2003[8]:

  • Visitação dos Sóis
  • Orvalho da Montanha
  • Da Flor do Mundo
  • O Livro do Azul da Terra

Ensaios e Artigos

  • O Portugal de António Telmo (Coord. e org., Guimarães Editora, Lisboa, cop. 2010)
  • Fundação Lusíada : 25 anos : catálogo de edições (org. e sel. textos, Fundação Lusíada, Lisboa, 2011)
  • O colar de Sintra (Castelo do Amor, Sintra, 2016)
  • Paisagem portuguesa / Carlos Queiroz (Feitoria dos Livros, D.L. 2016)
  • Arte de bem caminhar (MIL - Movimento Internaional Lusófono, Lisboa, 2020)
  • O design segundo Vilém Flusser (Flusser Studies)[9]
  • “A Filosofia do Ritmo Portuguesa: da Monadologia Rítmica de Leonardo Coimbra a Lúcio Pinheiro dos Santos e a Ritmanálise.” (I Congresso Internacional sobre o Pensamento Luso-Galaico-Brasileiro, Outubro de 2007)[10].
  • Giambattista Vico e Europa: Ciência da Lira e das Nações” (Revista de Filosofia e Cidadania, nº 6, Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 1999)[11].

Traduções

  • “Sê, para que tudo seja (o som abstracto)”, texto do sufi Hazrat Inayat Khan (Cadernos de Filosofia Extravagante)

Referências

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