Daniel Day-Lewis: diferenças entre revisões

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Depois, Day-Lewis aceitou o convite do seu amigo [[Jim Sheridan]], que lhe havia garantido o Oscar com ''Meu Pé Esquerdo'', para estrelar seu novo filme, ''[[Em Nome do Pai]]''. Tratava-se de um drama a respeito de um irlandês injustamente acusado de participar de um atentado terrorista do [[IRA]]. Repetindo a história, mais uma chuva de indicações a grandes prêmios se seguiu: [[Oscar]], [[Globo de Ouro]], [[BAFTA]]... O filme também alterou profundamente a percepção de Day-Lewis a respeito da [[Irlanda]], a ponto de pedir cidadania [[irlandesa]].
 
No mesmo ano, o ator tentou mais um filme de época, com em ''[[A Época da Inocência]]'', de [[Martin Scorsese]]. O resultado foi controverso, o que talvez explique porque, a partir de então, ele tenha se tornado cada vez mais recluso. Seu próximo filme ocorreria apenas três anos depois, e provavelmente apenas porque o longa-metragem era baseado na mais famosa peça de seu sogro, Arthur Miller. Trata-se do drama ''[[As Bruxas de Salem]]'', no qual sua ex-amante, vivida por [[Winona Ryder]], lança um vilarejo americano do [[século XVII]] em uma histeria inquisitiva ao afirmar que suas colegas são bruxas com pactos com o demônio.
 
O filme ficou além das expectativas da crítica, rendendo apenas uma indicação ao Oscar para Miller, pelo roteiro, e para [[Joan Allen]], que interpretava a resignada esposa de Day-Lewis. O ator, porém, não se intimidou e retornou em [[1997]] com mais um drama irlandês dirigido por Sheridan: ''[[O Lutador]]'', lhe rendendo mais uma indicação ao [[Globo de Ouro]]. A parceria deu sinais de cansaço e nem mesmo a poderosa presença de [[Emily Watson]] poupou o longa do tiroteio da crítica.