Ciro do Espírito Santo Cardoso: diferenças entre revisões

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'''Ciro do Espírito Santo Cardoso'''' ([[Lapa]], [[24 de agosto]] de [[1898]] — [[Belo Horizonte]], [[31 de agosto]] de [[1979]]) foi um [[militar]] [[brasileiro]].
 
Filho de [[Augusto Inácio do Espírito Santo Cardoso]] e de Ana Fernandes Cardoso, concluiu o curso da [[Escola Militar do Realengo]], em [[1918]].
 
Em julho de [[1922]], instrutor da escola, participou do [[Tenentismo|movimento tenentista]], sublevando a escola. Foi preso, condenado a um ano e quatro meses de reclusão. Fato que segurou sua carreira militar até a vitória da [[Revolução de 1930]], com a [[anistia]] concedida em novembro de 1930.
 
Entre [[1948]] e [[1950]] comandou a [[Academia Militar das Agulhas Negras]], sendo transferido, em maio, para [[Fortaleza]], como comandante da [[10ª Região Militar]].
 
Em [[1952]] foi nomeado [[Ministério da Guerra|ministro da Guerra]]. Depois da divulgação do ''[[Manifesto dos Coronéis'']] foi exonerado.