Joseph Kosuth: diferenças entre revisões

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{{Wikificação|data=Fevereiro de 2008}}
'''Joseph Kosuth''' (nascido em [[31 de janeiro]] de [[1945]], Toledo, [[Ohio]]) é um influente artista conceitual americano.
 
Kosuth estudou belas artes na escola de artes visuais em New York.
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Seu trabalho é geralmente esforçado em explorar a natureza da arte, focalizando em idéias na marginalidade da arte em vez de produzir a arte por si mesmo. Assim sua arte é muito baseada na auto-referência, e uma típica afirmação dele é:
 
“O 'valor' de artistas particulares depois de Duchamp, pode ser medido de acordo com quanto questionaram a natureza da arte.”
 
Um de seus trabalhos mais famosos é “Uma e três cadeiras”[http://en.wikipedia.org/wiki/One_and_Three_Chairs], uma expressão visual do conceito de [[Platão]] das formas. A parte caracteriza uma cadeira física, uma fotografia dessa cadeira, e o texto de uma definição de dicionário da palavra “cadeira”. A fotografia é uma representação da cadeira real situada no assoalho, no primeiro plano do trabalho de arte. A definição, afixada na mesma parede que a fotografia, delineia nas palavras o conceito do que é cadeira, e nas suas várias encarnações. Nesta e outra, trabalhos similares, ''Cinco palavras no néon azul'' e ''vidro um e três'', Kosuth envia as indicações tautologicais, onde os trabalhos são literalmente o que dizem que são.
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Em uma adição a sua arte-final, escreveu diversos livros na natureza da arte e dos artistas, incluindo ''O artista como o antropólogo''. Em seu ensaio “''Arte após a filosofia''” (1969), discutiu que a arte é a continuação da filosofia, que viu em uma extremidade. Como o Situacionismo[http://en.wikipedia.org/wiki/Situationists], rejeitou o formalismo como um exercício no estético[http://en.wikipedia.org/wiki/Aesthetics], com sua função para ser estético. O [[Formalismo]] limita, disse ele, as possibilidades para a arte com o esforço criativo mínimo posto adiante pelo formalista. Mais distante, desde que o conceito é negligenciado pelo formalista, “a crítica formalista não é não mais do que uma análise dos atributos físicos dos objetos particulares que ocorrem existir em um contexto morfológico”. Discute mais e mais que a “mudança 'da aparência' para o 'conceito' (que começa com o primeiro feito não auxiliado de Duchamp) era o começo 'da arte moderna' e o começo da '[[arte conceitual]]'". Kosuth explica que os trabalhos da arte conceitual são proposições analíticas. São lingüísticos no caráter porque expressam definições da arte. Isto faz deles tautológicos[http://pt.wikipedia.org/wiki/Tautologia]. Nesta veia estão outras de suas partes bem conhecidas: Em Figeac[http://en.wikipedia.org/wiki/Figeac], Lot[http://en.wikipedia.org/wiki/Lot_%28d%C3%A9partement%29], France, no “Place des écritures” (lugar das escritas) é uma cópia gigante da pedra de Rosetta[http://en.wikipedia.org/wiki/Rosetta_stone].
 
 
== External Links ==
* [http://www.personalstructures.org/index.aspx?menuitem=459 PersonalStructures.org]
 
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