[[Imagem:STS-114 damaged blanket.jpg|thumb|200px|Placas da proteção [[térmica]] da Discovery afetadas na [[decolagem]] e consertadas em órbita.]]
DesdeDepois odo desastre da Columbia na missão [[STS-107]] em [[1 de fevereiro]] de [[2003]], a [[NASA]] preocupou-se em que houvesse um plano de resgate em futuras missões do ônibus espacial, envolvendo a utilização de uma segunda nave em condições de vôo em prazo mínimo. Mesmo antes do problema nos [[sensor]]es que causaram o adiamento da missão '''STS-114''', a agência havia planejado uma opção de resgate (nome de código: STS-300), na qual, em caso de impossibilidade ou grande risco na reentrada devido a problemas que fossem detectados antes da descida, a tripulação ficaria a bordo da ISS até que a Atlantis pudesse ser enviada com quatro astronautas para trazê-los de volta. A Discovery seria lançada depois por controle remoto no [[Oceano Pacífico]] e a Atlantis desceria com as duas tripulações juntas.
Outra opção de resgate poderia ser executada pelos russos, com a nave Soyuz. O diretor da agencia[[Agência espacialEspacial russaRussa]] declarou ao [[Pravda]] que, se fosse necessário, eles teriam condições de enviar três naves [[Soyuz]] no prazo máximo de cinco meses, para apanhar os astronautas da '''STS-114''' com no máximo um mês de diferença entre elas.▼
== {{Veja também}} ==
* [[Lista de vôos tripulados para a ISS]]
* [[Estação espacial]]
* [[Exploração espacial]]
* [[Programa espacial estadunidense]]
▲Outra opção de resgate poderia ser executada pelos russos, com a nave Soyuz. O diretor da agencia espacial russa declarou ao [[Pravda]] que, se fosse necessário, eles teriam condições de enviar três naves Soyuz no prazo máximo de cinco meses, para apanhar os astronautas da '''STS-114''' com no máximo um mês de diferença entre elas.