Pedro Carmona: diferenças entre revisões
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'''Pedro Francisco Carmona Estanga''' ([[Barquisimeto]], [[6 de julho]] de [[1941]]) é um [[político]], [[economista
== Biografia ==
Se graduou em [[1964]] da [[Universidade Católica Andrés Bello]] em Economia fez estudos de pós-graduação na [[Universidade Livre de Bruxelas]]. Carmona foi eleito como presidente de Fedecamaras em julho de 2001 para o período 2001-2003. Antes tinha ocupado diversos cargos públicos e privados, destacando seu labor como diretor de empresas privadas de petroquímica:
É dono do jornal "[[El Impulso]]" de Barquisimeto. Participou no comitê diretivo do reconhecido Instituto de Estudos Superiores da Administração de Empresas (IESA), Corporação Andina de Fomento (CAF), o Instituto de Comércio Exterior (ICE) e o Sistema Econômico Latinoamericano (SELA). Escreveu artigos de opinião o jornal "[[El Universal]]" de Caracas, deixando clara sua postura anti-Chávez. Recebeu importantes condecorações latinoamericanas: Ordem do Sol do Peru, a Ordem Nacional do Mérito da República de Colômbia e a Ordem Bernardo Ou'Higgins de Chile.
==A revolução==
Participou junto com um grupo generais e empresários, além de setores da alta hierarquia da Igreja Católica, do golpe de Estado contra o presidente eleito Hugo Cháve em 11 de abril de 2002. Assumiu o cargo de "Presidente da República" depois de autojuramentarse, num "Governo de transição democrática e unidade nacional", segundo os golpistas. Em seu primeiro decreto derrogou a [[Constituição]] de 1999 e as 49 leis decretadas por Chávez no marco da Lei Habilitante, dissolveu os demais poderes públicos, o Tribunal Supremo de Justiça e o parlamento; declarou ilegal o marco jurídico vigente, mudou o nome do país a "República de Venezuela" e renunciou ao Convênio de Cooperação com [[Cuba]], mediante o qual Venezuela proporcionava 55.000 barris diários de combustível, com possibilidades de pagamento com serviços que incluíam médicos, treinadores desportivos, professores, investigadores e outros. Todas estas leis e convênios foram duramente criticadas em seu momento pela oposição, e foram aprovadas no parlamento cuja maioria apoiava o governo Chávez.▼
Participou junto com um grupo generais e empresários, além de setores da alta hierarquia da [[Igreja Católica]], do golpe de Estado contra o presidente eleito Hugo Chávez em 11 de abril de 2002. Assumiu o cargo de "Presidente da República" depois de autojuramentarse, num "Governo de transição democrática e unidade nacional", segundo os revolucionários.
A reação da população venezuelana que ocupou as ruas e a entrada do Palácio Miraflores permitiu um contra-golpe de militares legalistas que resultou fim do governo golpista e na libertação de Chávez, ao longo do dia 13 de abril de 2002.Foi posto em detenção domiciliar, de onde escapou, refugiando-se na embaixada de [[Colômbia]], país que depois lhe outorgou [[Direito de asilo|asilo]].▼
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▲A reação da população venezuelana que ocupou as ruas e a entrada do Palácio Miraflores permitiu um contra-golpe de militares legalistas que resultou fim
{{Biografias}}
[[Categoria:Políticos da Venezuela|Carmona, Pedro]]
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