Dagoberto de Pisa: diferenças entre revisões

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Após ter acostado em [[Latakia]], onde foi bem recebido pelas tropas sitiantes de [[Boemundo I de Antioquia]], Dagoberto iniciou a sua peregrinação a [[Jerusalém]], acompanhado deste e do [[Condado de Edessa|conde de Edessa]]. Quando, a [[21 de Dezembro]] de [[1099]], chegou à cidade Santa, onde conseguiu a deposição do actual patriarca, Arnulfo de Rohes, baseando-se em que a sua eleição não fora parcial. Com o apoio de [[Boemundo I de Antioquia|Boemundo]], conseguiu ser eleito para o cargo.
 
Descontente, todavia, com a sua posição,acabou por conseguir de [[Godofredo de Bulhão]], defensor do sancto sepulcro, a entrega de [[Jaffa]] e [[Jerusalém]], com a condição de que Godofredo as podesse guardar até à sua morte ou à conquista de duas grandes cidades [[árabes]]. Aquando a morte de [[Godofredo de Bulhão|Godofredo]], a [[18 de Julho]] de [[1100]], Daimbert tentou contactar [[Boemundo I de Antioquia|Boemundo]], para lhe pedir que impedisse [[Balduíno I de Jerusalém|Balduíno I de Edessa]] de vir suceder a seu irmão, pois os seus partidários já se haviam apoderado da Torre de David, cidadela de [[Jerusalém]]. Segundo a lei, o controlo da [[Jerusalém|cidade santa]] devia ter passado para Daimbert. Todavia, o mensageiro encarregue de levar a mensagem a [[Boemundo I de Antioquia|Boemundo]] parou em [[LatákiaLatakia]], e foi capturado pelos soldados de [[Raimundo IV de Toulouse]]. Contra-vontade, teve de coroar [[Balduíno I de Jerusalém|Balduíno]] no dia de Natal.
[[image:Gottfrid af Bouillon.jpg|thumb|right|200px|[[Godofredo de Bulhão]]]]