Vladimir Palmeira: diferenças entre revisões

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A conjuntura do estado do Rio de Janeiro fez com que Vladimir fosse o candidato natural do Partido dos Trabalhadores ao governo, em 2006. Seu nome foi unanimidade no PT e Vladimir foi indicado por aclamação. Sua campanha na TV foi marcada pela irreverência, por críticas irônicas a adversários, pela defesa veemente das políticas de esquerda, inclusive de temas polêmicos distantes da esfera de governador, como [[aborto]] e união homoafetiva, bem como críticas a uma suposta forma artificial de fazer política, onde os candidatos costumavam dizer aquilo que o eleitor queria ouvir, e não o que pensava de verdade. No primeiro dia do [[horário eleitoral gratuito]], Vladimir chegou a aparecer vestido de [[mágico]]. Terminou em 4º lugar, com cerca de 10% dos votos, atrás de [[Marcelo Crivella]], [[Denise Frossard]] e [[Sérgio Cabral]] (este último foi eleito governador).
 
Em [[2007]], entrou na disputa para ser o pré-candidato petista à prefeitura carioca, concorrendo com [[Benedita daAlessandro SilvaMolon]]. Às vésperas das prévias partidárias, o governador [[AlessandroSérgio MolonCabral]] afirmou que apoiaria o candidato petista para a prefeitura do Rio apenas se o escolhido fosse Molon. Esse fato influenciou pesadamente a eleição e [[ÉdsonMolon Santos]]saiu vitorioso da disputa.
 
=={{Ligações externas}}==