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== Messias - Profecia sobre seu aparecimento ==
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<div style="float:left; width:99%; display: block; border: 2px solid #c0c0c0; background-color:whitesmoke; vertical-align: top;"><h3 style="font-variant:small-caps; text-align: center;">[[:Categoria:Categorias|Árvore de Categorias]]</h3></div>
 
===O tempo da vinda do Messias===
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JEOVÁ é o Grande Cronometrista. Tem sob o seu controle todos os tempos e épocas relacionados com o seu trabalho. (Atos 1:7) Todos os acontecimentos que ele designou para esses tempos e épocas ocorrerão com toda a certeza. Não falharão.
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O profeta Daniel, como estudante diligente das Escrituras, tinha fé na capacidade de Jeová programar acontecimentos e de realizá-los. A Daniel interessavam especialmente as profecias relacionadas com a devastação de Jerusalém. Jeremias registrara a revelação de Deus referente a quanto tempo a cidade santa ficaria desolada, e Daniel deu muita consideração a esta profecia. Ele escreveu: “No primeiro ano de Dario, filho de Assuero, da descendência dos medos, que fora constituído rei sobre o reino dos caldeus, no primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, compreendi pelos livros o número de anos a respeito dos quais viera a haver a palavra de Jeová para Jeremias, o profeta, para se cumprirem as devastações de Jerusalém, a saber, setenta anos.” — Daniel 9:1, 2; Jeremias 25:11.
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Dario, o medo, governava então “o reino dos caldeus”. A predição anterior feita por Daniel, quando ele interpretou a escrita na parede, havia-se cumprido rapidamente. O Império Babilônico não existia mais. Fora “dado aos medos e aos persas” em 539 AEC. — Daniel 5:24-28, 30, 31.
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DANIEL FAZ UMA PETIÇÃO HUMILDE A JEOVÁ
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Daniel deu-se conta de que os 70 anos de desolação de Jerusalém estavam para acabar. O que ele faria a seguir? Ele mesmo nos diz: “Passei a pôr a minha face para Jeová, o verdadeiro Deus, para o procurar com oração e com rogos, com jejum e com serapilheira e cinzas. E comecei a orar a Jeová, meu Deus, e a fazer confissão.” (Daniel 9:3, 4) Era preciso ter uma condição correta de coração para se receber a libertação misericordiosa da parte de Jeová. (Levítico 26:31-46; 1 Reis 8:46-53) Havia necessidade de se ter fé, um espírito humilde e pleno arrependimento dos pecados que haviam causado o exílio e a escravidão. Por isso, Daniel passou a se chegar a Deus a favor do seu povo pecaminoso. Como? Por jejuar, lamentar e vestir-se de serapilheira, um símbolo de arrependimento e de sinceridade de coração.
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A profecia de Jeremias dera a Daniel esperança, pois indicava que os judeus seriam em breve restabelecidos na sua pátria, Judá. (Jeremias 25:12; 29:10) Daniel, sem dúvida, tinha confiança de que os judeus subjugados receberiam alívio, porque um homem chamado Ciro já governava como rei da Pérsia. Não profetizara Isaías que Ciro seria o instrumento para libertar os judeus, a fim de que reconstruíssem Jerusalém e o templo? (Isaías 44:28–45:3) Mas Daniel não tinha nenhuma idéia de como isso se daria. Por isso continuava a suplicar a Jeová.
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Daniel chamou atenção para a misericórdia e a benevolência de Jeová. Humildemente, reconheceu que os judeus haviam pecado por se rebelarem, desviando-se dos mandamentos de Jeová e não fazendo caso dos Seus profetas. Deus, com justiça, ‘os dispersara por causa da sua infidelidade’. Daniel orou: “Ó Jeová, a vergonha da face é nossa, de nossos reis, de nossos príncipes e de nossos antepassados, porque pecamos contra ti. A Jeová, nosso Deus, pertencem as misericórdias e os atos de perdão, pois nós nos rebelamos contra ele. E não obedecemos à voz de Jeová, nosso Deus, por andarmos nas suas leis que ele pôs perante nós pela mão de seus servos, os profetas. E todos os que são de Israel infringiram a tua lei, e houve um desvio por não se obedecer à tua voz, de modo que derramaste sobre nós a maldição e o juramento escrito na lei de Moisés, o servo do verdadeiro Deus, pois pecamos contra Ele.” — Daniel 9:5-11; Êxodo 19:5-8; 24:3, 7, 8.
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Deus havia advertido os israelitas sobre as conseqüências de desobedecerem a ele e de desconsiderarem o pacto que fizera com eles. (Levítico 26:31-33; Deuteronômio 28:15; 31:17) Daniel reconhece a justiça das ações de Deus, dizendo: “Ele passou a cumprir as suas palavras que falou contra nós e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós grande calamidade, tal como não se causara sob todos os céus assim como se causara em Jerusalém. Assim como está escrito na lei de Moisés, toda esta calamidade — ela veio sobre nós, e não abrandamos a face de Jeová, nosso Deus, recuando de nosso erro e mostrando perspicácia quanto à tua veracidade. E Jeová se manteve alerta para com a calamidade e finalmente a trouxe sobre nós, porque Jeová, nosso Deus, é justo em todos os seus trabalhos que fez; e nós não obedecemos à sua voz.” — Daniel 9:12-14.
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Daniel não procura justificar as ações do seu povo. Seu exílio era bem merecido, conforme ele prontamente confessa: “Nós pecamos, temos agido iniquamente.” (Daniel 9:15) Nem se preocupa ele apenas com o alívio do sofrimento. Não, ele baseia seu apelo na glória e honra do próprio Jeová. Por Deus perdoar os judeus e restabelecê-los na sua pátria, ele cumpriria a promessa feita por meio de Jeremias e santificaria o Seu sagrado nome. Daniel roga: “Ó Jeová, por favor, segundo todos os teus atos de justiça, faze tua ira e teu furor recuar da tua cidade de Jerusalém, teu santo monte; pois, por causa de nossos pecados e por causa dos erros de nossos antepassados, Jerusalém e teu povo são objeto de vitupério para todos os em volta de nós.” — Daniel 9:16.
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Daniel prossegue, em oração fervorosa: “Agora, ó nosso Deus, escuta a oração de teu servo e os seus rogos, e faze a tua face brilhar sobre o teu santuário que está desolado, pela causa de Jeová. Inclina teu ouvido, ó meu Deus, e ouve. Abre deveras os teus olhos e vê as nossas condições desoladas e a cidade que se chamou pelo teu nome; pois não é segundo os nossos atos justos que lançamos os nossos rogos diante de ti, mas segundo as tuas muitas misericórdias. Ó Jeová, ouve deveras. Ó Jeová, perdoa deveras. Ó Jeová, presta deveras atenção e age. Não tardes, por tua própria causa, ó meu Deus, pois o teu próprio nome foi invocado sobre a tua cidade e sobre o teu povo.” (Daniel 9:17-19) Se Deus não fosse perdoador e deixasse seu povo no exílio, permitindo que sua cidade santa, Jerusalém, ficasse indefinidamente desolada, será que as nações o considerariam como Soberano Universal? Não chegariam à conclusão de que Jeová não tinha força contra o poderio dos deuses babilônios? Deveras, o nome de Jeová seria vituperado, e isso aflige a Daniel. Das 19 vezes que o nome divino, Jeová, é encontrado no livro de Daniel, 18 vezes ocorre relacionado com esta oração!
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GABRIEL VEM DEPRESSA
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Enquanto Daniel ainda está orando, aparece o anjo Gabriel. Ele diz: “Ó Daniel, saí agora para te dar perspicácia com compreensão. No início dos teus rogos saiu uma palavra, e eu mesmo vim para fazer um relatório, porque tu és alguém muito desejável. Portanto, dá consideração ao assunto e tem entendimento da coisa vista.” Mas por que Daniel o chama de “o homem Gabriel”? (Daniel 9:20-23) Ora, quando Daniel procurava entender sua visão anterior a respeito do bode e do carneiro, apareceu-lhe “alguém da aparência de um varão vigoroso”. Era o anjo Gabriel, enviado para dar perspicácia a Daniel. (Daniel 8:15-17) De forma similar, depois da oração de Daniel, este anjo se aproximou dele em forma humana e falou-lhe como um homem a outro.
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Gabriel chega “no tempo da oferenda da noitinha”. O altar de Jeová havia sido destruído junto com o templo em Jerusalém, e os judeus eram cativos dos babilônios pagãos. De modo que os judeus não ofereciam em Babilônia sacrifícios a Deus. No entanto, nas horas prescritas para as ofertas sob a Lei mosaica, era apropriado que os judeus devotos em Babilônia louvassem e suplicassem a Jeová. Daniel, como homem profundamente devotado a Deus, foi chamado de “alguém muito desejável”. Jeová, o “Ouvinte de oração”, se agradava dele, e Gabriel foi mandado às pressas para responder à oração de fé de Daniel. — Salmo 65:2.
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Mesmo quando orar a Jeová punha em perigo a sua vida, Daniel continuava a orar a Deus três vezes por dia. (Daniel 6:10, 11) Não é de admirar que Jeová o achasse tão desejável! Além da oração, a meditação de Daniel na Palavra de Deus o habilitava a saber a vontade de Jeová. Daniel persistia em orar e sabia como se dirigir corretamente a Jeová para que suas orações fossem respondidas. Ele destacava a justiça de Deus. (Daniel 9:7, 14, 16) E embora seus inimigos não pudessem achar falta nele, Daniel sabia que era pecador aos olhos de Deus e estava pronto para confessar seu pecado. — Daniel 6:4; Romanos 3:23.
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====“SETENTA SEMANAS” PARA ACABAR COM O PECADO====
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Que resposta Daniel recebe à oração! Jeová não só lhe assegura que os judeus serão restabelecidos na sua pátria, mas também lhe dá a entender algo de significado muito maior — o aparecimento do predito Messias. (Gênesis 22:17, 18; Isaías 9:6, 7) Gabriel diz a Daniel: “Setenta semanas foram determinadas sobre o teu povo e sobre a tua cidade santa, para acabar com a transgressão e encerrar o pecado, e para fazer expiação pelo erro, e para introduzir justiça por tempos indefinidos, e para apor um selo à visão e ao profeta, e para ungir o Santo dos Santos. E deves saber e ter a perspicácia de que desde a saída da palavra para se restaurar e reconstruir Jerusalém até o Messias, o Líder, haverá sete semanas, também sessenta e duas semanas. Ela tornará a ser e será realmente reconstruída, com praça pública e fosso, mas no aperto dos tempos.” — Daniel 9:24, 25.
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Estas eram deveras boas notícias! Não só se reconstruiria Jerusalém e se restabeleceria a adoração num novo templo, mas também apareceria “o Messias, o Líder”, num tempo específico. Isto ocorreria dentro de “setenta semanas”. Visto que Gabriel não menciona dias, essas não são semanas de sete dias cada uma, que seriam 490 dias — apenas um ano e quatro meses. A predita reconstrução de Jerusalém “com praça pública e fosso” levou muito mais tempo do que isso. As semanas são semanas de anos. Que cada semana é de sete anos é sugerido por diversas traduções modernas. Por exemplo, “setenta semanas de anos” é uma tradução indicada numa nota de rodapé sobre Daniel 9:24 na versão Tanakh—The Holy Scriptures (Tanakh — As Escrituras Sagradas), publicada pela The Jewish Publication Society. A versão de Matos Soares (Edições Paulinas) reza: “Setenta semanas de anos foram decretadas sobre o teu povo e sobre a tua cidade santa.” Traduções similares aparecem nas versões inglesas de Moffatt e de Rotherham, e na nota de rodapé na Bíblia Sagrada dos Missionários Capuchinhos.
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De acordo com as palavras do anjo, as “setenta semanas” ficariam divididas em três períodos: (1) “sete semanas”, (2) “sessenta e duas semanas” e (3) uma semana. Isso seria 49 anos, 434 anos e 7 anos — num total de 490 anos. É interessante que The Revised English Bible (A Bíblia Inglesa Revisada) reza: “Setenta vezes sete anos estão determinados para teu povo e para tua cidade santa.” Depois do exílio e do sofrimento dos judeus em Babilônia por 70 anos, eles teriam o favor especial de Deus por 490 anos, ou 70 anos multiplicados por 7. O ponto de partida seria “a saída da palavra para se restaurar e reconstruir Jerusalém”. Quando seria isso?
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O COMEÇO DAS “SETENTA SEMANAS”
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Três incidentes dignos de nota merecem consideração com respeito ao começo das “setenta semanas”. O primeiro ocorreu em 537 AEC, quando Ciro emitiu seu decreto de restabelecer os judeus na sua pátria. Ele reza: “Assim disse Ciro, rei da Pérsia: ‘Jeová, o Deus dos céus, deu-me todos os reinos da terra, e ele mesmo me comissionou para lhe construir uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem dentre vós for de todo o seu povo, mostre seu Deus estar com ele. Portanto, suba ele a Jerusalém, que está em Judá, e reconstrua a casa de Jeová, o Deus de Israel — ele é o verdadeiro Deus — que havia em Jerusalém. Quanto a todo aquele que restou de todos os lugares onde reside como forasteiro, auxiliem-no os homens do seu lugar com prata, e com ouro, e com bens, e com animais domésticos, junto com a oferta voluntária para a casa do verdadeiro Deus, que havia em Jerusalém.’ ” (Esdras 1:2-4) É evidente que o objetivo específico deste decreto era fazer reconstruir o templo — “a casa de Jeová” — no seu lugar anterior.
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O segundo incidente ocorreu no sétimo ano do reinado do rei persa Artaxerxes (Artaxerxes Longímano, filho de Xerxes I). Naquela época, Esdras, o copista, fez uma viagem de quatro meses de Babilônia a Jerusalém. Levou consigo uma carta especial do rei, mas ela não autorizava a reconstrução de Jerusalém. Em vez disso, a comissão de Esdras se limitava a “embelezar a casa de Jeová”. Era por isso que a carta mencionava ouro e prata, vasos sagrados e contribuições de trigo, vinho, azeite e sal, em apoio da adoração no templo, bem como a isenção de impostos para os que servissem ali. — Esdras 7:6-27.
 
O terceiro incidente ocorreu 13 anos mais tarde, no 20.° ano do rei persa Artaxerxes. Neemias servia então como seu copeiro em “Susã, o castelo”. Jerusalém tinha sido reconstruída até certo ponto pelos remanescentes que voltaram de Babilônia. Mas nem tudo estava bem. Neemias soube que ‘a muralha de Jerusalém estava derrocada e seus próprios portões haviam sido queimados com fogo’. Isto o perturbou muito, e ele ficou profundamente triste. Interrogado sobre a sua tristeza, Neemias respondeu: “Viva o próprio rei por tempo indefinido! Por que não deve a minha face ficar sombria quando a cidade, a casa das sepulturas de meus antepassados, está devastada e seus próprios portões foram consumidos pelo fogo?” — Neemias 1:1-3; 2:1-3.
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O relato envolvendo Neemias prossegue: “O rei, por sua vez, me disse: ‘O que é que estás procurando obter?’ Orei imediatamente ao Deus dos céus. Depois eu disse ao rei: ‘Se parecer bem ao rei e se teu servo parecer bom diante de ti, que me envies a Judá, à cidade das sepulturas de meus antepassados, para que eu a reconstrua.’” Esta proposta agradou a Artaxerxes, que atuou também segundo o pedido adicional de Neemias: “Se parecer bem ao rei, dêem-se-me cartas para os governadores de além do Rio [Eufrates], para que me deixem passar até eu chegar a Judá; também uma carta para Asafe, guarda do parque que pertence ao rei, para que me dê árvores para construir com madeira os portões do Castelo que pertence à casa, e para a muralha da cidade e para a casa em que vou entrar.” Neemias reconheceu o papel de Jeová em tudo isso, dizendo: “Portanto, o rei mas deu [i.e., as cartas], segundo a boa mão de meu Deus sobre mim.” — Neemias 2:4-8.
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Embora se desse a permissão no mês de nisã, na parte inicial do 20.° ano do reinado de Artaxerxes, a própria “saída da palavra para se restaurar e reconstruir Jerusalém” ocorreu meses depois. Aconteceu quando Neemias chegou a Jerusalém e começou a sua obra de restauração. A viagem de Esdras levara quatro meses, mas Susã ficava a mais de 300 quilômetros ao leste de Babilônia e assim ainda mais longe de Jerusalém. Portanto, é mais provável que a chegada de Neemias a Jerusalém ocorresse perto do fim do 20.° ano de Artaxerxes, ou em 455 AEC. Foi então que começaram as preditas “setenta semanas”, ou 490 anos. Elas terminariam na parte final de 36 EC. — Veja “Quando começou o reinado de Artaxerxes?” na página 197.
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=====APARECE “O MESSIAS, O LÍDER”=====
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Quantos anos se passaram até que Jerusalém finalmente foi reconstruída? Acontece que a restauração da cidade seria realizada “no aperto dos tempos”, por causa de dificuldades entre os próprios judeus e da oposição dos samaritanos e de outros. A obra foi evidentemente completada ao ponto necessário por volta de 406 AEC — em “sete semanas”, ou 49 anos. (Daniel 9:25) Seguir-se-ia um período de 62 semanas, ou 434 anos. Depois deste período apareceria o havia muito prometido Messias. Contarmos 483 anos (49 mais 434) a partir de 455 AEC nos leva a 29 EC. O que aconteceu naquela época? O evangelista Lucas nos diz: “No décimo quinto ano do reinado de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador da Judéia e Herodes era governante distrital da Galiléia, . . . veio a declaração de Deus a João, filho de Zacarias, no ermo. Ele percorreu assim toda a região em volta do Jordão, pregando o batismo em símbolo de arrependimento para o perdão de pecados.” Naquela época, ‘o povo estava na expectativa’ do Messias. — Lucas 3:1-3, 15.
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João não era o prometido Messias. Mas ele disse a respeito do que havia presenciado por ocasião do batismo de Jesus de Nazaré, no outono de 29 EC: “Observei o espírito descer como pomba do céu; e permaneceu sobre ele. Até eu não o conhecia, mas o Mesmo que me enviou a batizar em água disse-me: ‘Sobre quem for que vires descer o espírito e permanecer, este é quem batiza em espírito santo.’ E eu o vi e dei testemunho de que este é o Filho de Deus.” (João 1:32-34) No seu batismo, Jesus tornou-se o Ungido — o Messias, ou Cristo. Pouco depois, André, discípulo de João, encontrou-se com o ungido Jesus e disse então a Simão Pedro: “Achamos o Messias.” (João 1:41) De modo que “o Messias, o Líder”, apareceu no momento exato — no fim de 69 semanas.
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OS ACONTECIMENTOS NA ÚLTIMA SEMANA
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O que seria realizado durante a 70.a semana? Gabriel disse que o período de “setenta semanas” havia sido determinado “para acabar com a transgressão e encerrar o pecado, e para fazer expiação pelo erro, e para introduzir justiça por tempos indefinidos, e para apor um selo à visão e ao profeta, e para ungir o Santo dos Santos”. Para se realizar isso, “o Messias, o Líder”, tinha de morrer. Quando? Gabriel disse: “Depois das sessenta e duas semanas o Messias será decepado, sem ter nada para si mesmo. . . . E ele terá de manter em vigor o pacto para com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferenda.” (Daniel 9:26a, 27a) O tempo crítico era a “metade da semana”, quer dizer, o meio da última semana de anos.
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O ministério público de Jesus Cristo começou na última parte de 29 EC e durou três anos e meio. Conforme profetizado, Cristo foi “decepado” na primeira parte de 33 EC, quando morreu numa estaca de tortura, entregando sua vida humana em resgate pela humanidade. (Isaías 53:8; Mateus 20:28) A necessidade de fazer os sacrifícios de animais e as oferendas prescritos pela Lei acabou quando o ressuscitado Jesus apresentou a Deus, no céu, o valor da sua vida humana sacrificada. Embora os sacerdotes judeus continuassem a fazer ofertas até a destruição do templo de Jerusalém, em 70 EC, esses sacrifícios não eram mais aceitáveis para Deus. Eles haviam sido substituídos por um sacrifício melhor, um que nunca teria de ser repetido. O apóstolo Paulo escreveu: “[Cristo] ofereceu um só sacrifício pelos pecados, perpetuamente . . . Porque é por meio de uma só oferta sacrificial que ele aperfeiçoou perpetuamente os que estão sendo santificados.” — Hebreus 10:12, 14.
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Embora o pecado e a morte continuassem a afligir a humanidade, ser Jesus morto e ressuscitado para a vida celestial cumpriu profecias. Isso ‘acabou com a transgressão, encerrou o pecado, fez expiação pelo erro e introduziu justiça’. Deus havia eliminado o pacto da Lei, que expusera e condenara os judeus como pecadores. (Romanos 5:12, 19, 20; Gálatas 3:13, 19; Efésios 2:15; Colossenses 2:13, 14) Os pecados de transgressores arrependidos podiam assim ser cancelados e as penalidades deles, eliminadas. Por meio do sacrifício propiciatório do Messias, a reconciliação com Deus era possível para os que exercessem fé. Eles podiam aguardar receber de Deus a dádiva da “vida eterna por Cristo Jesus”. — Romanos 3:21-26; 6:22, 23; 1 João 2:1, 2.
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De modo que Jeová eliminou o pacto da Lei por meio da morte de Cristo em 33 EC. Então, como se podia dizer que o Messias ‘teria de manter em vigor o pacto para com muitos por uma semana’? Porque ele manteve em vigor o pacto abraâmico. Até o fim da 70.a semana, Deus ofereceu as bênçãos desse pacto aos descendentes hebreus de Abraão. Mas ao fim das “setenta semanas” de anos, em 36 EC, o apóstolo Pedro pregou ao devoto italiano Cornélio, à sua família e a outros gentios. E daquele dia em diante, as boas novas começaram a ser proclamadas entre pessoas das nações. — Atos 3:25, 26; 10:1-48; Gálatas 3:8, 9, 14.
 
A profecia predisse também a unção do “Santo dos Santos”. Isto não se refere à unção do Santíssimo ou do compartimento mais recôndito do templo em Jerusalém. A expressão “Santo dos Santos” refere-se aqui ao santuário celestial de Deus. Jesus apresentou ali ao seu Pai o valor do seu sacrifício humano. Este sacrifício ungiu, ou pôs à parte, essa realidade celestial, espiritual, representada pelo Santíssimo do tabernáculo terrestre e do templo posterior. — Hebreus 9:11, 12.
 
A PROFECIA É CONFIRMADA POR DEUS
 
A profecia messiânica expressa pelo anjo Gabriel falava também de se “apor um selo à visão e ao profeta”. Isto significava que tudo o que fora predito a respeito do Messias — tudo o que ele realizou por meio do seu sacrifício, sua ressurreição e seu aparecimento no céu, bem como as outras coisas ocorridas durante a 70.a semana — receberia o selo do apoio divino, mostraria ser veraz e digno de confiança. A visão ficaria selada e restrita ao Messias. O cumprimento dela se daria nele e na obra de Deus feita por meio dele. Apenas relacionado com o predito Messias poderíamos encontrar a interpretação correta da visão. Nada desselaria seu significado.
 
Gabriel profetizara antes que Jerusalém seria reconstruída. Agora ele prediz a destruição desta cidade reconstruída e do seu templo, dizendo: “A cidade e o lugar santo serão arruinados pelo povo de um líder que há de vir. E o fim disso será pela inundação. E até o fim haverá guerra; o que foi determinado são desolações. . . . E sobre a asa de coisas repugnantes haverá um causando desolação; e até a exterminação derramar-se-á a coisa determinada também sobre aquele que jaz desolado.” (Daniel 9:26b, 27b) Embora esta desolação ocorresse depois das “setenta semanas”, seria em resultado direto de acontecimentos durante a última “semana”, quando os judeus rejeitaram a Cristo e fizeram com que fosse morto. — Mateus 23:37, 38.
 
Os registros históricos mostram que as legiões romanas cercaram Jerusalém em 66 EC, sob o governador sírio Céstio Galo. Apesar da resistência judaica, as forças romanas, carregando insígnias ou estandartes idólatras, penetraram na cidade e passaram a minar o muro do templo ao norte. Estarem ali fez delas uma “coisa repugnante” que podia causar uma desolação total. (Mateus 24:15, 16) Em 70 EC, os romanos, sob o General Tito, vieram igual a uma “inundação” e desolaram a cidade e seu templo. Nada os impediu, porque isso tinha sido decretado — “determinado” — por Deus. O Grande Cronometrista, Jeová, de novo cumprira a sua palavra!