Alonso II de Fonseca: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Maañón (discussão | contribs)
Maañón (discussão | contribs)
Linha 21:
===As revoltas Irmandinhas===
[[Imagem:Castelo da rocha forte Torreón e muro oeste.JPG|thumb|right|200px|Castelo da Rocha forte derrubado pelos irmandinhos]]
Alonso já livre não dispôs de muito tempo para refazer-se, pois logo estoura na Galiza a [[Irmandinhos|grande revolta irmandinha]]. Apoiadas no seu início por fidalgos[[fidalgo]]s e cabidos[[cabido]]s, as irmandades começaram uma revolta que atacou e destruiu [[castelo]]s e casas fortes da nobreza, sendo os domínios do [[arquidiocese de Santiago de Compostela|Arcebispado de Santiago]] um dos quais levaram pior parte. De feito o arcebispo viu-se obrigado a fugir a [[Castela]] na procura de ajuda, apóio que não obteve, o rei [[Henrique IV de Castela|Henrique IV]] não condenou as destruições e ataques e mesmo autorizou a criação da nova irmandade. Ante esta situação botou mão dos seus amigos portugueses, nomeadamente o [[Duque de Bragança]], e apesar dessa ajuda viu-se obrigado a vender o patrimônio recebido do seu pai para formar um [[exército]].
 
Em acordo com os '''Zúñiga de Monterrey''' e os '''Soutomaior''' entram na Galiza e em pouco tempo conseguem vencer aos levantadiços e recupera seus domínios. Os primeiros esforços dirigiu-os a reconstruir e remodelar as defesas da cidade: a Torre da Praça e a construção de um [[Castelo do Pico Sacro|castelo no Pico Sacro]], deixando na ruína, às vezes temporário outras definitiva, dos castelos da Rocha forte, a [[Castelo da Rocha Branca|Rocha Branca]] de [[Padrão]] ou as [[Torres do Oeste]] em [[Catoira]].