Companhia das Índias Orientais: diferenças entre revisões

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==Companhia Holandesa das Índias Orientais==
 
A [[Companhia Holandesa das Índias Orientais|companhia holandesa]] foi criada em [[1602]] sob a proteção do príncipe [[Maurício, príncipe de Orange|Maurício de Nassau]] para coordenar as atividades das companhias que concorriam no comércio nas Índias Orientais e para agir como um braço do Estado holandês em sua luta contra a [[Espanha]]. Em [[1799]], foi liquidada e seus débitos, posses e responsabilidades foram assumidos pelo governo holandês. Seu monopólio se estendia desde o [[cabo da Boa Esperança]] até ao [[estreito de Magalhães]]. A influência e a atividade holandesa se expandiram por todo o arquipélago malaio, [[China]], [[Japão]], [[Índia]], [[Pérsia]] e pelo [[cabo da Boa Esperança]].p
 
==Companhia Inglesa das Índias Orientais==
 
A [[Companhia Inglesa das Índias Orientais|companhia inglesa]] era uma organização formada por mercadores londrinos e durante dois séculos e meio transformou os privilégios comerciais na Ásia em um império centrado na Índia. Licenciada em [[1600]], a companhia logo perdeu as [[ilhas Molucas]] para os holandeses, mas em 1700 já havia assegurado importantes portos comerciais na Índia, principalmente [[Madras]], [[Bombaim]] e [[Calcutá]]. Em meados do século XVIII, as hostilidades anglo-francesas na Europa refletiram-se em uma luta pela supremacia com a companhia francesa. O comandante inglês Clive foi mais hábil que o governador francês Dupleix no sul da Índia e interveio na rica província de [[Bengala]], no nordeste. A vitória sobre o governador de Bengala em [[1757]] deu início a um século de expansão, e a Companhia Inglesa das Índias Orientais emergiu como o grande órgão europeu na Índia, apesar da forte disputa com os franceses.
 
 
[[Categoria:Colonização]]
[[Categoria:Colonialismo]]
 
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