Nana (mitologia suméria): diferenças entre revisões

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'''Nanna''' era o [[deus]] ([[dingir]]) [[sumério]] da [[Lua]]. Era geralmente representado com símbolos lunares (como um crescente sobre a cabeça). Era sobretudo cultuado em [[Ur]]. Na [[Acádia (Mesopotâmia)|Acádia]], foi adoptado como '''[[Sin]] (ou Sinnu)]]'''.
 
Filho do deus [[Enlil]] e da deusa [[Ninlil]]. Quando Ereshkigal permitiu o retorno de Ninlil e Enlil para a morada do Anunnaki, pediu que Ninlil consagrasse um de seus filhos a ela. Esse filho foi Nanna que permanecia 27 dias no mundo dos vivos e depois desceia para ter com Ereshkigal e retornar ao céu. Foi assim que desposou Ningal, filha de Ereshkigal e gerou os gêmeos: [[Shamash]] e [[Inanna]] (Isthar).
Filho do deus [[Enlil|ENLIL]] e da deusa [[NINLIL]], tinha dois filhos [[UTU]] / [[Shamash]] e [[INANna]] / [[Ishtar]] de sua mulher [[NINGAL]]
 
Embora, mais tarde, na [[Antiguidade Clássica]] a Lua fosse associada a deusas ([[Selena]] e [[Ártemis]] na [[Grécia]]; [[Luna]] e [[Diana]] em [[Roma]]), na [[Antiguidade Oriental]] era geralmente uma divindade masculina: Nanna na Suméria; Sin na Acádia; no [[Egipto]], os deuses [[Tot]] e [[Khonsu]].