Jojoba: diferenças entre revisões

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A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluida na [[classe (biologia)|classe]] [[Magnoliopsida]] (''Dicotiledóneas''): desenvolvem portanto [[semente|embriões]] com dois ou mais [[cotilédone]]s. O óleo dessa planta é usado na fabricação de cosméticos.
 
=={{Ver também}}==
*[[APG|Grupo de Filogenia das Angiospérmicas]]
A Jojoba tem crescido selvagem nos desertos do Sudoeste dos Estados Unidos por centenas de anos sem ter sido notada pela maior parte do mundo. Apenas as tribos nativas estavam interessadas em colher o grão e usar seu precioso óleo no tratamento dos cabelos e disfunções da pele. Era prática comum usa-lo também no tratamento de ferimentos. Devido a sua tolerância a temperaturas extremamente elevadas, ele era um óleo ideal para cozinha. Outras utilidades eram extraída de seu grão, que era moído para preparar uma bebida similar ao café e prover farinha para fazer o pão.
 
Hoje os cientistas têm pesquisado as aparentemente ilimitadas possibilidades desta fonte natural. Sua versatilidade pe refletida na produção de uma vasta linha de produtos: cosméticos, velas, lubrificantes, pneus e diminuidores do apetite. Continuam as pesquisas sobre sua aplicação para fins farmacêuticos.
 
Desde que os grãos da Jojoba provêm, em sua quase totalidade, de áreas agrestes e são colhidos à mão, o seu custo torna-se elevado. Apenas a indústria de cosméticos está decidida a pagar tal preço por este ingrediente extremamente puro e de alta qualidade. Sendo não tóxico, não irritante e quimicamente estável, o Óleo de Jojoba vale o seu preço.
Os Fatos
 
lavijero, um antigo explorador espanhol, relatou sobre o uso da Jojoba por volta de 1789, afirmando que ela era utilizada para vários fins medicinais e para cozinhar.
 
O Dr. T. K. Miwa, do laboratório de pesquisas regionais do Nordeste e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, relatou, em 1977, que o Óleo de Jojoba era quimicamente mais puro que a maioria dos produtos naturais.
 
Rita Sanders, jornalista, fez menção às pesquisas de vários escritores que discorreram sobre as propriedades da Jojoba, na restauração capilar (Sanders, 1930; Escobar, 1935; Marinez, 1959; Warth, 1956; Balls, 1962).
 
O uso da Jojoba no tratamento de várias disfunções é claramente instituído entre várias tribos, incluindo os Yaquis, Papagos, Apaches, Pimas, Seris, Kilawas, Coras e Yavapais. Os jornais particulares de T. D. Thurmon, enquanto lidando principalmente com as lendas sobre a planta Aloe Vera, prova o uso da Jojoba entre os Astecas e os Maias. Suas notas indicam o uso de Jojoba como óleo cerimonial.
 
O Dr. D. M. y Ermanos, da Universidade da Califórnia disse: "O folclore da Jojoba nos diz que os antigos mexicanos e índios a usavam para rejuvenescer os cabelos e tratar de problemas de pele, tal como acne."
 
O Dr. J. S. Hatcherata relatou para um seminário de especialistas no tratamento de pele:" ... que o Óleo de Jojoba tem a tendência de criar condições ideais no couro cabeludo, nas quais, novos folículos capilares podem crescer e se regenerar no passo mais saudável possível."
 
=={{Links externos}}==