Caixa preta (teoria dos sistemas): diferenças entre revisões

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[[Imagem:Caixa preta.svg|thumb|250px|Caixa preta]]
Em [[teoria dedos sistemas]] denomina-se '''caixa preta''' é um elemento[[sistema desconhecidofechado]] oude cujo[[complexidade]] funcionamentopotencialmente internoalta. nãoNele étipo levadode em contaelemento, masa quesua possuiestrutura parâmetrosinterna queé possibilitamdesconhecida obterou onão sinalé delevada respostaem do elementoconsideração em funçãosua do sinal de entrada do mesmo. Assimanálise, paraque uma caixa negra develimita-se estar bem definidas suas entradas e saídas, ou sejaassim, suaa [[interfacemedida]];s emdas troca[[modelo nãoentrada-saída|relações éde necessárioentrada conhecere os detalhes internos de seu funcionamentosaída]].
 
A metodologia de abordagem de caixa preta utilizada para analisar um sistema faz uso apenas da análise da relação entre o estímulo de entrada e a resposta de saída. A [[causalidade]] não é assumida, mas é uma hipótese simplificadora. Idealmente, a descrição matemática dessas relações permitem conclusões sobre a natureza das relações dos sinais com o sistema.
 
Um [[sistema]] formado por módulos que cumpram as características de caixa negra simplificam a compreensão do funcionamento e permitem dar uma visão mais clara do conjunto. Esse sistema é ainda mais robusto, mais fácil de manter, em caso de alguma falha, este poderá ser analisado e abordado mais de maneira mais ágil.
 
==Origem==
O termo caixa preta vem originalmente das [[telecomunicação|telecomunicações]] militares e dos equipamentos inimigos que não podiam ser abertos devido a possibilidade de conter explosivos.
 
==Aplicação==
 
Em [[programação modular]], onde um [[software|programa]] (ou um [[algoritmo]]) é dividido em [[módulo (programação)|módulos]], na fase de desenho procura-se desenvolver cada módulo como uma caixa preta dentro do sistema global que o sistema pretende desempenhar. Desta maneira consegue-se uma independência entre os módulos e facilita-se sua implementação separada por uma equipe de trabalho onde cada membro encarrega-se de implementar uma parte (um módulo) do programa global; assim o implementador de um módulo concreto deverá conhecer como é a comunicação dos outros módulos (a interface), mas não necessitará conhecer como trabalham esses módulos internamente.
 
==Bibliografia==
*Rene Thom: ''Mathematical Models of Morphogenesis.'' Chichester: Ellis Horwood 1984. ISBN 0135615151
 
[[Categoria:Teoria dos sistemas]]