Partido Trabalhista Brasileiro (1979): diferenças entre revisões

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Em [[25 de agosto]] de [[1961]] Jânio Quadros renuncia ao cargo, e as forças militares brasileiras tentam impedir a posse de Jango, tendo início a [[Campanha da Legalidade]], comandada por [[Leonel Brizola]], governador do [[Rio Grande do Sul]] pelo PTB. Jango acaba empossado num sistema parlamentarista, que é repudiado pela população dois anos depois. Jango seria deposto pelo [[Golpe militar de 1964]]. Durante a [[Anos de Chumbo|Ditadura]], implantada para combater supostos movimentos comunistas, se perseguiu e cassou principalmente políticos trabalhistas, como foi o caso de Jango, Brizola e [[Sereno Chaise]], entre outros, além de lideranças comunitárias, sindicais e estudantis ligadas ao partido.
 
O [[Regime Militar de 1964|Regime Militar]], em [[1965]], através do [[AI-2]], extingue todos os partidos políticos até então existentes, incluindo o PTB, cujo último presidente fora Getúlio Vargas, e implanta um artificial bipartidarismo na cena política brasileira. A quase totalidade dos petebistas que não haviam sido cassados ou haviam se exilado migrou então para o recém criado [[Movimento Democrático Brasileiro|MDB]]. O bipartidarismo durou até [[1979]]. Neste ano, o presidente [[João Figueiredo]], dentro do processo de [[Abertura política]], restaurou o [[pluripartidarismo]].
 
==O atual PTB==