Nelson Hoineff: diferenças entre revisões
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Em 2008, dirigiu o longa-metragem Alô, Alô, Terezinha, sobre a obra de Abelardo Chacrinha Barbosa, filmando mais de 150 horas e levantando igual tempo de material de arquivo. Alô, Alô, Terezinha destrncha a cerreira de mais de 25 chacretes e outros tantos calouros e artistas que passaram pelos programas de Chacrinha. No mesmo ano, iniciou também o projeto de outro longa-metragem, Caro Francis, sobre a vida e sobretudo a veia transgressora de Paulo Francis, um dos mais influentes jornalistas brasileiros do século 20, de quem Hoineff foi um dos amigos mais próximos. Caro Francis foi filmado no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova York e tem lançamento previsto para 2009.
Em jornalismo impresso, foi editor-executivo do Jornal do Brasil, além de ter passado, como editor, colunista ou articulista, por veículos como Veja, O Globo, Folha de S.Paulo, Bravo!, Ultima Hora, Diário de Noticias, O Jornal, O Cruzeiro, Observatório da Imprensa, entre muitos outros. No Jornal do Brasil e no Observatório da [[Imprensa]] publicou até agora mais de 500 artigos sobre televisão, políticas do audiovisual e cultura brasileira.
Como crítico de cinema, atua desde 1968 em veículos como O Jornal, Diario de Noticias, Ultima Hora, O Cruzeiro, Manchete, Filme Cultura, O Globo, IstoÉ, Veja, A Noticia, O Dia, Jornal do Brasil e criticos.com, entre outros. Em 1984, uniu a crítica carioca ao criar a Associação de Criticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACC-RJ), da qual foi diversas vezes presidente e membro do corpo diretor. Foi crítico e correspondente no Brasil da importante revista especializada Variety, dos EUA. No início da carreira, teve passagem pela imprensa esportiva, como repórter, redator e editor de esportes no O Jornal e Ultima Hora, para onde cobriu seu primeiro evento internacional, a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha. Nesses veículos e em outros, foi editor de cultura, editor internacional, secretário de redação e editor-chefe.
Autor de vários livros sobre televisão, muitos anos antecipando em anos o advento de vovas tecnologias e discutindo o seu impacto. Neste caso figuram TV em Expansão – Novas Tecnologias, segmentação, Abrangência e Acesso na [[Televisão]] Moderna (ed. Record) onde, ainda no final dos anos 80, discute temas como TV por Assinatura e HDTV, e A Nova Televisão – Desmassificação e o Impasse das Grandes Redes (ed. Relume-Dumará), em que debate assuntos como a iminência da convergência digital.
Considerado um dos mais importantes nomes brasileiros no desenvolvimento de midias emergentes, Hoineff
Criou o [[IETV]] - Instituto de Estudos de Televisão, do qual é presidente. Desde 2001, o Instituto ( http://www.ietv.org.br )vem realizando importantes encontros e seminários nacionais e internacionais sobre televisão. De 2001 a 2008, o IETV realizou dezenas de eventos envolvendo a cultura, a economia e a técnica televisiva em muitas cidades brasileiras (Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Belém, Fortaleza, entre elas) e inúmeros cursos de excelência em televisão, com a participação de alguns dos mais importantes pensadores sobre televisão e novas midias do Brasil e do mundo. O IETV promove eventos permanentes como o Festival Internacional de Televisão, o Forum Internacional de TV Digital e o Seminário Esso-IETV de Telejornalismo. Edita também os Cadernos de Televisão, revista quadrmestral de estudos avançados de televisão.
Entre mais de 50 juris de que
Casado, tem uma filha, Alice, nascida em 2001.
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