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Seleuco IV FilopátorFilopáter (222 a.C. a 175 a.C.), foi o sétimo rei da Dinastia Selêucida. Era filho do rei Antíoco III, o GrandeMagno e da rainha Laodice III (filha de Mitridates II do Ponto).
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[[Image:SeleucusIV.JPG|thumb|300px|Moeda de Seleuco IV Filopátor.]]
 
Seleuco IV Filopátor (222 a.C. a 175 a.C.), foi o sétimo rei da Dinastia Selêucida. Era filho do rei Antíoco III, o Grande e da rainha Laodice III (filha de Mitridates II do Ponto).
 
Reinou de 187 a.C. a 175 a.C., embora o império que herdou não fosse tão grande como o que seu pai havia governado antes da guerra com Roma (190-189), ele ainda era de tamanho considerável, consistindo da Síria (incluindo a Cilícia e a Palestina), Mesopotâmia, Babilônia, Pérsia e Média.
 
=[editar] Reinado=
 
Em 196 a.C. a Trácia fora adicionada ao Império Selêucida, a qual Seleuco é nomeado governador. No ano de 190 a.C. ele cerca a cidade de Pérgamo, aliada de Roma e toma parte na Batalha de Magnésia, na qual os romanos saíram vitoriosos. Em 189 a.C. torna-se co-governador de seu pai.
 
Com a morte do rei Antíoco em 3 de julho de 187 a.C. Seleuco torna-se rei e tenta restaurar o Império por meios diplomáticos. Casou sua filha Laodice V com o rei macedônio Perseu, o que foi considerado pelo rei Eumenes II Sóter de Pérgamo como um ato anti-romano. No mesmo ano ele envia seu filho Demétrio como refém a Roma; em contrapartida, seu irmão, Antíoco volta de lá.
 
Em 175 a.C. ele se vê compelido por necessidades financeiras, criadas em grande parte pela pesada indenização de guerra exigida por Roma, a prosseguir com uma política ambiciosa. Por instigação de Apolônio, dá ordem ao seu comandante Heliodoro para obter dinheiro no Templo de Jerusalém, mas ele encontra oposição do sumo sacerdote Onias e retorna. Em 3 de setembro desse ano o rei Seleuco é assassinado por Heliodoro. Como o verdadeiro herdeiro Demétrio, filho de Seleuco estava sendo mantido como refém em Roma, o reino foi tomado por seu irmão mais novo Antíoco Epífanes, o soberano tinha um filho ainda criança, também chamado Antíoco, que foi formalmente o rei por alguns anos até que Epífanes o matou.