Muralha de Barcelos: diferenças entre revisões

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Encontra-se mencionada ao tempo do rei [[Afonso I de Portugal|D. Afonso Henriques]] (1112-1185) como "minha vila", em diploma sem data, atribuível a um perído entre [[1156]] e [[1169]], pelo qual o soberano concedeu aos seus moradores, presentes ou futuros, [[aforamento|foral]] análogo ao de [[Braga]]. Posteriormente, nas [[Inquirições]] de [[1220]] e de [[1226]], é designada como "Santa Maria de Barcelos", pertencendo ao julgado de [[Neiva]].
 
A povoação cresceu a ponto de, em [[1298]], [[Dinis de Portugal|D. Dinis]] (1279-1325) nela instituir a sede de um condado, que, desde o 1º [[conde de Barcelos]], D. [[João Afonso Telo de Meneses]], se manteve nesta família até ao tempo do 6º conde, também D. [[João Afonso]], o qual, durante a [[crise de 1383-1385]], seguiu o partido da Infanta D. Beatriz e de seu marido, [[João I de Castela]], contra o partido do [[João I de Portugal|Mestre de Avis]], vindo a falecer na [[batalha de Aljubarrota]]. O novo soberano, agraciou com esse título o Condestável D. [[Nuno Álvares Pereira]], que, mais tarde, o transferiu para o genro, D. Afonso, filho bastardo de D. João I, 8º conde de Barcelos, depois 1º [[duque de Bragança]]. Este, mudando-se de [[Chaves (Portugal)|Chaves]] para Barcelos, iniciou, por volta de [[1412]], a edificação do ''Palácio dos Duques'' com a modificação da cerca da povoação (em progresso anteriormente a [[1406]]) e a Igreja Matriz.
 
Esta cerca seria, em linhas gerais, a mesma figurada por [[Duarte de Armas]] ([[Livro das Fortalezas]], c. [[1509]]). Guarnecida por ameias, era reforçada por três torres, nas quais se rasgavam as três principais portas da vila:
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