Ilhotas de Langerhans: diferenças entre revisões

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[[Image:Langerhanssche Insel.jpg|thumb|300px|Ilhotas de Langerhans.]]
'''Ilhotas'''Ilhéus''' de Langerhans''' são um grupo especial de células do [[pâncreas]] que produzem [[insulina]] e [[glucagon]], substâncias que agem como importantes reguladores do metabolismo de [[açúcar]]. No pâncreas [[humano]] existem deentre 1 ae 2 milhões de ilhotasilhéus de langerhans, com cerca de 0,3 [[mm]] de [[diâmetro]] organizadas ao redor de pequenos [[capilar]]es.<ref name="Guyton">'''Arthur C. Guyton''', Tratado de Fisiologia Médica, 8ª edição, página 753.</ref>
 
Nomeadas em homenagem a [[Paul Langerhans]], o cientista alemão que as descobriu em [[1869]], essas células se dispõem em aglomerados (''clusters'') no pâncreas. Elas fazem e secretam estes hormônios que ajudam o corpo a quebrar e usar o [[alimento]].
 
São asos ilhotasilhéus de Langerhans que compõem o '''pâncreas endócrino''' (parte [[endócrina]] do pâncreas).
 
==Tipos de células==
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* [[Células PP]] (F) que contém um [[polipeptídeo pancreático]] (1%)
 
AsOs ilhotasilhéus podem influenciar-se entre si através de comunicação [[parácrina]] e [[autócrina]], e as células beta são acopladas eletricamente a células beta (mas não a outros tipos de células).
 
==Como tratamento para o [[diabetes tipo I]]==
Como asos ilhotasilhéus de Langerhans são destruídas na [[diabetes tipo I]], pesquisadores estão buscando ativamente uma tecnologia de [[transplante de ilhotas]] como um meio de curar essa doença, em substituição ao transplante de pâncreas. O procedimento é relativamente simples, tem poucas complicações e exige uma hospitalização de curta duração. O grande problema é a obtenção das células, que são originárias de cadáveres. São necessários em média três doadores para se conseguir um número razoável de células.
 
No [[Brasil]], o primeiro transplante de ilhotas de Langerhans para curar diabetes do tipo I ocorreu em [[2004]], no [[Hospital Albert Einstein]] de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]].