Nelson Hoineff: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m texto trocado por '{{subst:VDA3|1=http://www.ietv.org.br/v2/index.php?sub=sobre&equipe=nelsonhoineff}} <!-- VER DISCUSSÃO -->'
Linha 1:
'''Nelson Hoineff''' é [[jornalista]], produtor e diretor de televisão.
 
<!--VDA de {{{1}}} / apagar em {{<includeonly>subst:</includeonly>lc:{{<includeonly>subst:</includeonly>#time:j "de" F|+30 days}}}} -->
Em televisão, dirigiu o departamento de Programas Jornalísticos da Rede Manchete e foi diretor de programas jornalísticos no SBT, Rede Bandeirantes, GNT, TV Cultura e TVE do Rio, onde também atuou como consultor de programação em 2003.
{{Copyright2|1=http://www.ietv.org.br/v2/index.php?sub=sobre&equipe=nelsonhoineff|2=24 de setembro}}
 
Especializou-se em [[HDTV]] e novas tecnologias de distribuição de TV em Nova York - onde fez seu mestrado e doutorado - e Tóquio. Entre as séries e programas mais conhecidos que dirigiu está o [[Documento Especial]] (premiado várias vezes no Brasil e também em Monte-Carlo e Berlim), programa que revolucionou a linguagem, o universo temático e a forma de abordagem do telejornalismo brasileiro. Excluindo a presença on-camera do repórter e rejeitando inserções de video, o Documento Especial lidava criativamente com temas polêmicos, reportagens investigativas ou simples conceitos, como uma frase ou uma idéia de autores como Nelson Rodrigues e Roland Barthes. O programa foi lider de audiência por quase dez anos em três grandes redes abertas: Manchete, Bandeirantes e SBT. Ampliou os limites criativos da televisão brasileira, introduziu elementos como a câmera oculta e criou uma escola que tentou ser seguida à exaustão por praticamente todas as emissoras.
 
<!-- *****************************************************************************************
Entre os muitos outros programas de televisão que dirigiu figuram o Primeiro Plano (GNT depois Cultura, sobre as vanguardas artisticas brasileiras), Programa de Domingo (Manchete), Realidade (Band), Curto-Circuito (TVE) e outros.
Não retirem este comentário, porque ajuda no controlo e manutenção das [[Special:Shortpages]].
****************************************************************************************** -->
 
<!-- VER DISCUSSÃO -->
Foi diretor-geral do módulo Cine Caverna para a Mostra do Redescobrimento Brasil+500 e também do documentário nele contido, ... antes. Uma Viagem Pela Pré-História do Brasil. Foi este o primeiro filme brasileiro realizado e exibido inteiramente no sistema de alta definição (HDTV). O trabalho, sobre a arte brasileira antes da chegada dos portugueses, foi visto por 1,9 milhão de pessoas durante a Mostra do Redescobrimento, em 2000 em São Paulo.
 
Através de sua produtora, a Comunicação Alternativa (www.comalt.com), participou da produção de séries para o Discovery Channel e Discovery Kids. Dirigiu de mais de 500 documentários, seja na forma de séries de televisão ou como produtos isolados. Entre os mais conhecidos estão O Século de [[Barbosa Lima Sobrinho]], TV Ano Zero, O Filtro da Imprensa (sobre a modernização da imprensa brasileira a partir do final dos anos 40) e O Homem Pode Voar , documentário de longa-metragem sobre a obra de Alberto [[Santos-Dumont]], que teve como roteirista o físico brasileiro Henrique Lins de Barros. O filme foi lançado comercialmente nos cinemas em 2006 pela Riofilme e depois distribuido em DVD pela Editora Abril e exibido no History Channel, TVE e outras emissoras.
 
Em 2008, dirigiu o longa-metragem Alô, Alô, Terezinha, sobre a obra de Abelardo Chacrinha Barbosa, filmando mais de 150 horas e levantando igual tempo de material de arquivo. Alô, Alô, Terezinha destrncha a cerreira de mais de 25 chacretes e outros tantos calouros e artistas que passaram pelos programas de Chacrinha. No mesmo ano, iniciou também o projeto de outro longa-metragem, Caro Francis, sobre a vida e sobretudo a veia transgressora de Paulo Francis, um dos mais influentes jornalistas brasileiros do século 20, de quem Hoineff foi um dos amigos mais próximos. Caro Francis foi filmado no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova York e tem lançamento previsto para 2009.
 
Em jornalismo impresso, foi editor-executivo do Jornal do Brasil, além de ter passado, como editor, colunista ou articulista, por veículos como Veja, O Globo, Folha de S.Paulo, Bravo!, Ultima Hora, Diário de Noticias, O Jornal, O Cruzeiro, Observatório da Imprensa, entre muitos outros. No Jornal do Brasil e no Observatório da [[Imprensa]] publicou até agora mais de 500 artigos sobre televisão, políticas do audiovisual e cultura brasileira.
 
Como crítico de cinema, atua desde 1968 em veículos como O Jornal, Diario de Noticias, Ultima Hora, O Cruzeiro, Manchete, Filme Cultura, O Globo, IstoÉ, Veja, A Noticia, O Dia, Jornal do Brasil e criticos.com, entre outros. Em 1984, uniu a crítica carioca ao criar a Associação de Criticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACC-RJ), da qual foi diversas vezes presidente e membro do corpo diretor. Foi crítico e correspondente no Brasil da importante revista especializada Variety, dos EUA. No início da carreira, teve passagem pela imprensa esportiva, como repórter, redator e editor de esportes no O Jornal e Ultima Hora, para onde cobriu seu primeiro evento internacional, a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha. Nesses veículos e em outros, foi editor de cultura, editor internacional, secretário de redação e editor-chefe.
 
Autor de vários livros sobre televisão, muitos anos antecipando em anos o advento de vovas tecnologias e discutindo o seu impacto. Neste caso figuram TV em Expansão – Novas Tecnologias, segmentação, Abrangência e Acesso na [[Televisão]] Moderna (ed. Record) onde, ainda no final dos anos 80, discute temas como TV por Assinatura e HDTV, e A Nova Televisão – Desmassificação e o Impasse das Grandes Redes (ed. Relume-Dumará), em que debate assuntos como a iminência da convergência digital.
 
Considerado um dos mais importantes nomes brasileiros no desenvolvimento de midias emergentes, Hoineff estagiou na produção de conteúdo em HDTV analógico na NHK, no Japão, em 1988. É professor de televisão e novas tecnologias de comunicação audiovisual na Faculdade de Comunicação Helio Alonso (Facha) e também no MBA de instituições como a Fundação Getulio Vargas e a Universidade Cândido Mendes, ambas no Rio.
 
Criou o [[IETV]] - Instituto de Estudos de Televisão, do qual é presidente. Desde 2001, o Instituto ( http://www.ietv.org.br )vem realizando importantes encontros e seminários nacionais e internacionais sobre televisão. De 2001 a 2008, o IETV realizou dezenas de eventos envolvendo a cultura, a economia e a técnica televisiva em muitas cidades brasileiras (Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Belém, Fortaleza, entre elas) e inúmeros cursos de excelência em televisão, com a participação de alguns dos mais importantes pensadores sobre televisão e novas midias do Brasil e do mundo. O IETV promove eventos permanentes como o Festival Internacional de Televisão, o Forum Internacional de TV Digital e o Seminário Esso-IETV de Telejornalismo. Edita também os Cadernos de Televisão, revista quadrimestral de estudos avançados de televisão.
 
Além de fundador e atual vice-presidente da Associação de Criticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACC-RJU), Hoineff é fundador e membro da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Televisão (ABPITV). Participou ainda da fundação do Cntro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro (CPCB). É membro do Conselho Consultivo da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e membro do Conselho Superior de Cinema da Presidência da República.
 
Entre mais de 50 juris de que tem participado figuram os do Prêmio Esso de Telejornalismo, Festival Internacional de Televisão de [[Monte-Carlo]], Festival Internacional de Cinema de [[Tel-Aviv]], juri da Fipresci no Festival Internacional de [[Cinema]] de [[Berlim]],Festival Internacional de Cinema de [[Londres]] (presidente), Festival Internacional de Documentários de [[Yamagata]], Japão, Festival Internacional de Documentários de [[Amsterdã]] (presidente), além de vários festivais brasileiros, como Rio de Janeiro, [[Gramado]], Brasília, Fortaleza e outros.
 
Casado, tem uma filha, Alice, nascida em 2001.
 
[[Categoria:Jornalistas do Brasil]]