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Engenheiro Jorge Jardim, antigo secretário de Estado de [[Oliveira Salazar]], que ganhou fama e glória em Moçambique, como empresário, político, escritor. Foi amigo pessoal de Ian Smith, primeiro-ministro da Rodésia (hoje Zimbabwe), e do presidente Banda, do Malawi. Ainda antes do 25 de Abril de 1974, tentou pela via diplomática resolver a independência do território, apresentando o seu Plano de Lusaka, posteriormente substituído pelo Acordo de Descolonização de Lusaka (Zâmbia). Originalmente, o Plano de Lusaka previa a independência de Moçambique sem a entrega unilateral do poder à Frelimo.
Joaquim Chissano, na altura responsável pelos serviços de segurança da Frelimo, soube em Lusaka dos planos de Jardim. Contudo, desconfiava que este estivesse envolvido nos massacres de Wiriamu, o que não era verdade. Jardim limitara-se a visitar o local para se aperceber da dimensão da tragédia e julga-se que terá sido precisamente devido a posterior contacto com Marcello Caetano que este, na posse de informações de Jardim, terá dado fim à carreira do general [[Kaúlza de Arriaga]], comandante militar das forças terrestres em Moçambique