Guerra naval: diferenças entre revisões
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{{minidesambig|o jogo de jogo de tabuleiro|Batalha naval (jogo)}}
[[Imagem:Luny Thomas Battle Of The Nile August 1st 1798 At 10pm.jpg|thumb|right|300px|O navio de guerra ''Orient'' a arder, [[1 de Agosto]] [[1798]], durante a [[Batalha do Nilo]]]]
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Um dos cenários estudados pelo planeamento naval [[Estados Unidos da América|norte-americano]] durante a [[Guerra Fria]] foi um eventual conflito entre duas grandes frotas em alto mar, ambas bem equipadas e actualizadas, a [[Marinha dos Estados Unidos da América|Marinha norte-americana]] e a [[Marinha da União Soviética|Marinha soviética]]. A preocupação principal foi para os [[Grupos de Combate de Porta-Aviões]] (grupos aeronavais ou, em [[língua inglesa|inglês]], ''Carrier Battle Groups'', CVBGs).
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No combate naval moderno, entra como variável também a possibilidade de lançar-se um ataque mortífero a partir de 600 [[milha náutica|milhas náuticas]], o que aumenta consideravalmente a ''área de batalha''. E é aí que entra, com as suas vantagens e desvantagens, a [[guerra electrónica]].
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Por outro lado, os mísseis são a outra forte ameaça no combate naval moderno. Podem ser lançados a partir de outros navios, submarinos, ou unidades aéreas e, a sua grande velocidade (atingindo os [[Mach|Mach 4]]) reduz o ataque para escassos segundos. Assim, torna-se imperativo destruir quaisquer plataformas de lançamento ''antes'' que possam sequer disparar, o que permite reduzir o número de ameaças de míssil de uma vez só. Muitas das vezes, não é fácil ou sequer possível conseguir esta proeza, pelo que os [[Defesa anti-aérea|recursos anti-aéreos]] deverão ser balanceados entre a guerra aérea exterior e interior.
== {{Ver também}} ==
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