Francis Walsingham: diferenças entre revisões

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Nos anos seguintes, Walsingham começou a ajudar os [[Huguenote]]s franceses buscando apoio junto ao clero inglês e começou a organizar sua famosa rede de inteligência. Entre seus espiões estava [[Christopher Marlowe]], dramaturgo e intelectual, e empregou também o [[Criptografia|criptógrafo]] [[Thomas Phelippes]]. Treinou agentes para interceptar e decifrar cartas, falsificar escrita e quebrar e reparar selos de forma indetectável.
 
Em [[1570]] William Cecil, na época o principal conselheiro da rainha, escolheu Walsingham negociar para representar os huguenotes nas negociações com [[Carlos IX de França|Carlos IX]], quando se estipulava o [[tratado de Blois]]. Em seguida sucedeu ''sir'' Henry Norris como o [[Diplomacia|embaixador]] da Inglaterra na França. Após o [[Massacre da noite de São Bartolomeu]], sua casa em [[Paris]] tornou-se um santuário provisório de refugiados protestantes. Retornou à Inglaterra em abril de [[1573]].
 
Walsingham foi tão bem sucedido que lhe foi confiada uma função de maior prestígio, tornando-se secretário de estado adjunto em companhia de Thomas Smith. Em 1 de dezembro de [[1577]], Walsingham recebeu o título de [[cavaleiro]]. Passou os anos de [[1578]] e [[1583]] engajado em várias missões diplomáticas e estabeleceu sua rede de espiões através de toda a Europa. Ele pagava as despesas de pelo menos cinquenta de seus agentes com parte de suas próprias riquezas.