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Cavaleiro Urso:
 
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Cavaleiro Urso é um personagem criado por Marcus Vinícius Bispo Dos Anjos, em 2006. Mas sem dar muita atenção, Marcus, que na época tinha nove anos, continuou escrevendo ao "léo". Até que um dia, o jovem escritor viu que sua história (do seu personagem) poderia se tornar um assunto sério. A história de Cavaleiro Urso é a seguinte:
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" Meu nome é Danny e... Eu tenho um braço quebrado. Na verdade ele foi retirado intencionalmente. Minha história se passa em quatro lugares, por enquanto. Isso sem contar com a Cidade Fantasma, que se compõe com todos os quatro seguintes lugares: O Castelo, A Nação Abandonada, A Floresta e o Caminho que ligava aos três lugares ditos. OK. Eu venho da Nação abandonada. - Em um dia de sol, de feira e de festa, eu galopava em meu cavalo, o Buck, quando ouvi dois rapazes hippies e que só usavam um tipo de vestimenta (como todos os outros que ali viviam), conversavam. Eu, como todos os outros que ali viviam, só usava um tipo de vestimenta: Um short. Não vamos fugir do assunto, os dois caras conversavam. Sobre o que? Eu digo sobre o que. Um dos rapazes se chamava Jones e ele perguntava ao outro que se chamava Braxton:
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-Aí irmão, tu ouviu falar do espírito do rei Kronos? – O outro (Braxton) responde:
- É óbvio que sim. Eu fui à reunião da nação e ouvi tudinho!!!
Irritado com a resposta (para ele), grosseira, Jones sai dizendo:
-Ta bom, ta bom, ta bom. Vamos embora. (é... desculpe a repetição de palavras, mas “embora” Jones usasse mais gírias do que Braxton, os dois usavam “gírias”).
Perto dali eu galopava em meu cavalo Buck, e ouvi a conversa de longe. Tentei alcançá-los, mas a esta altura já estavam longe. Tentei fazer “hipismo” com o Buck e cheguei lá rapidinho; Eu os cerquei e disse angustiado:
-Sobre o que vocês estavam falando? - Perguntei aos dois, mas esperava que Jones respondesse. Sabendo disso, só para me irritar, Braxton respondeu:
- Sobre o espírito do rei!!! Por quê?- Fiquei perplexo. Aquele “rei” era provavelmente o meu pai.
- Quer ver? Olha o meu nome: Danny K, que é igual a: Danny Kronos!!!
Eureca... Mas eu não acredito em espíritos, e por esse motivo queria treinar uma multidão que se chamaria: Danny & Cia, para investigar o caso. Mas sempre que pensava nisso, uma coisa com este formato: ““ latejava em minha mente. Talvez fosse o “formato do medo”, pois ao ver isso me acompanhava o medo e era... Um tanto estranho para mim, mas dias depois “olha” eu lá, treinando uma multidão para investigar o caso. Um mês depois, lá estava eu junto a uma multidão armada e equipada a frente do castelo: caso houvesse algum espírito “nós lançava bala”. Jones estava junto comigo e, tremendo de medo, deveria pensar que eu era um louco. Tomei coragem e fiz TOC, TOC, TOC na porta, ninguém abriu. Porém, ela estava aberta, abri a porta e subi as escadas que rangiam.
Subindo as escadas cheguei a um local escuro e que só era iluminado por um diamante, que através dele podia ver um velho que pressentia de alguma forma que eu estava ali, pois ele estava meditando, de costas para mim e ainda assim levantou, virou-se, abriu os olhos e disse:
-Danny- me impressionei, como ele sabia meu nome. Não importa. De algum jeito eu o abracei e disse:
Papai!!! – Parei de abraçá-lo e disse:
Os homens que eu deixei... -minha fala foi interrompida por um grande susto. Desci as escadas... Aliás, pulei as escadas e rugi feito um urso. Corri até a “floresta” e oh!! Estavam todos mortos. (Todos os homens que eu treinei e contratei, inclusive Jones, haviam sido mortos). Logo em seguida meu pai chegou e foi aí que me dei conta que se eu havia levado comigo todos os homens da Nação Abandonada e eles estavam mortos eu e meu pai estávamos sozinhos. Meu pai só havia ficado tanto tempo vivo sem água e sem comida porque ele tinha costume de meditar. Mas e eu? Com certeza não é fácil se adaptar aos “meditamentos” do meu pai. Já estávamos à beira da estrada, quando quatro homens espancaram meu pai e tentaram me espancar. E eu só escapei, pois rugi e lhes arranquei a face, mesmo assim quando olhei para trás meu pai estava morto. Olhou para mim e faleceu. Não deu nem tempo de ele dizer algo. Chorando, voltei à Nação Abandonada, peguei meu cavalo, Buck e segui a estrada novamente, com o Buck amarrado em mim. Só que dessa vez, ao contrário da vez de que eu estava com meu pai, eu segui meu caminho mais adiante. Começou a chover. E na neblina vi uma luz. Cheguei mais perto e li: Motel. Fiquei sem saber o que era. Quando entrei um homem perguntou-me:
- Com quem vai ficar “malandragem?”. - Eu respondi, segurando em seu pescoço:
-Fico com “Deus”-Quando segurei em seu pescoço, foi fraco, mesmo assim quando o soltei, ele desmaiou.
Vendo que não tinha opção, passei a noite ali. De manhã cedo, quando desci calmamente as escadas, o mesmo homem, que pelo jeito era gerente do Motel, disse;
-Está expulso!!!-Eu pedi desculpas do que aconteceu e o obedeci. Passei mais um dia inteiro na estrada e caminhando. A noite foi parecida com anterior. Já estava desmaiando quando o gerente de um outro Hotel veio me socorrer.Seu nome era Tom. Nós estávamos próximos da cidade, então Tom ia me levar para lá, para me dar assistência médica, mas eu que ainda acordado, acabei desmaiando e, ficando preocupado comigo, me levou... Aliás, ia me levar ao hospital, mas não deu tempo. Levou-me a sua casa principal; No interior da cidade. Decidiu não mexer em mim, pois estava muito mole. Desceu as escadas e foi preparar uma sopa. A essa altura, eu já estava consciente, de repente bateu-me um sentimento dúbio ao ver o armário de Tom que estava a minha frente: O que haveria naquele armário era de Tom.
Deveria eu abri-lo?Por outro lado, a curiosidade era de matar. Decidi abrir o armário. Fui tentar abrir com meu jeito educado! Dando um soco. A porta era cromada e blindada. Tomei raiva, cresci a unha e arranquei a porta. Encontrei duas roupas de...
Duas roupas pretas: Eram dois modelos iguais, só que um era todo armado e o outro não. Era o seguinte. Nos dois havia uma calça ou bermuda verde cáqui, larga e pesada carregada de pesos para fortalecer os músculos, botas amarronzadas, cinturão de ouro camisa verde desbotada com remendos de folhas, jaquetas da cor de um caule de arvore podre pela chuva, e uma mascara de ladrão. (Aquele modelo que cobre o rosto todo) com uns óculos, ele também tinha um crachá escrito “o folha” e para finalizar uma pistola e uma 38. Ah, ele tinha um calibre e no armário tinha uma mala aberta com roupas, tigelas de alimentos, passaporte falso e, um cartaz escrito “wanted” (procurado) e, em baixo “pela policia”. Foi aí que me lembrei que em uma das antigas reuniões da nação, o cacique havia dito que os protetores da nação, ou melhor, os guardas de lá, se preocupassem com as fronteiras pois era lá que corria o perigo. Surgia um ladrão chamado “o folha”.Só podia ser ele. Quando eu derrubei o armário, poucos minutos antes, fez um estrondo, um do barulho da porta. Assim eu me joguei de volta na cama, pois percebi que ele estava vindo verificar a fonte do barulho. Com seus bons sentidos ele viu que eu já estava consciente e, tirando uma faca do bolso me ameaçou com ela. Eu que não sou besta resolvi me mostrar acordado. Ele apertou um botão na faca e ela encolheu, fazendo com que eu ainda tenso, relaxasse:
- Ahá... -Gritou ele. Estava acordado o tempo todo... Mas, o que é isso? – O meu armário!-Disse ele ao virar-se para o armário.
- Obrigado, obrigado e pela última vez: obrigado. Você não sabe como eu sofri por conta desse armário... A porta dele estava emperrada.- Por causa do susto que tomei, tinha a impressão que quanto mais ele falava mais a voz dele ia ficando alta e assustadora:
- Oh, bom garoto... Como é seu nome? – Perguntou Tom.
- É Danny. Não, não precisa se apresentar. Eu já sei o seu nome... É Tom, não é? – disse eu tentando não fazer nenhuma besteira como me suicidar (era a primeira vez que Danny conhecia um marginal).
Dois dias depois, já estávamos praticamente íntimos. Depois do nosso jantar, soltei um boa noite forçado, pois não me acostumara com a idéia de morar com um estranho, principalmente um bandido, e fui dormir. Meu erro foi ter deixado minha porta encostada e não trancada. Deu no que deu: Era para eu fazer um juramento secreto, que pelo fato de o Tom ter ouvido, já não era mais tão secreto.
- O Tom me salvou no momento mais difícil da minha vida! acho que tudo o que ele pedir e que esteja ao meu alcance... eu farei.- Como já disse o Tom me ouviu orando, e em silêncio, sem que eu desconfiasse, fechou a porta e foi dormir. No dia seguinte, ainda mantendo a naturalidade, tomamos o famoso café da manhã, e eu que ainda não havia me adaptado na cidade grande, Já que estamos em San Francesco, Califórnia, seguindo os conselhos de Tom, fui dar um “rolé”. Enquanto ele foi trabalhar como mecânico, como traficante (se é que podemos chamar isto de trabalho) e mais tarde como ladrão (ainda em “carreira- solo”). Lá para às 17:00 ele chegou tirando a máscara, já sem se preocupar pois eu já sabia seu segredo, e sentando no sofá e apoiando as pernas no puf, disse de maneira direta:
- Eu ouvi seu juramento! Vou ser direto... sabe que sou bandido e de certa forma um traficante. Trabalhe para mim! diga- me o animal da sua preferência...
- Urso – respondi
- Percebe-se. Você tem abilidade e a agilidade de um urso. Nós moramos em um barranco (realmente morávamos em um barranco, na parte pobre da cidade), local onde você Esconde o Buck, seu cavalo (sabe, não é muito comum encontrar um cavalo na cidade – grande), você pode usá- lo como meio de transporte para assalto! Você disse que faria qualquer coisa- disse ele me fazendo lembrar do juramento.
- Ta bom. aceito! – Pelo menos ganharei dinheiro- e completei baixinho:
- Parece que nessa cidade não se pode viver sem dinheiro. – fomos escolher o codinome: Se eu monto à cavalo e sou associado a um urso, meu codinome será “Cavaleiro Urso”. E nem foi preciso pensar muito!
 
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O velho Danny que apareceu no início da história: bonzinho, certinho e com diversas características que o deixavam com um aspecto angelical foi sumindo. Nunca sumiu por completo, mas de cem por cento, cinqüenta e dois por cento indicavam numericamente o quanto de bondade ele havia perdido. Sabe o porquê de tudo isso? Podemos resumir tudo isso em duas únicas palavrinhas: Cavaleiro Urso. É isso mesmo que você está pensando. O Cavaleiro Urso (codinome de Danny) é um vilão. Ele ficou tão famoso na cidade por conta dos seus crimes, que se achou com o direito de começar a ameaçar Tom (O Folha) caso não o deixasse assumir o cargo de líder do grupo, que por enquanto nada mais é do que uma dupla de assaltantes. Você já deve ter ouvido falar de pobres ou pessoas de classe média que viram milionários da noite pro dia. Quatro meses depois Danny já estava milionário e o Tom já estava praticamente contratado para ser seu mordomo e contador (e ganhar um dinheirão). Todo esse lucro vinha de roubos simples até tragédias provocadas por ambos. Danny arranjou um meio de comprar um apartamento novo, roupas decentes, empregos e condições melhores para Tom, gastando claro, mas sempre repondo o seu dinheiro e ainda por cima lucrando: Trabalhando. Não se assustem! Apesar de ele ter arranjado um emprego bom, ele não se esforçava quase nada. Realmente ele só se esforçava um pouquinho: Ele era dono de uma indústria farmacêutica que ele mesmo chamou-a de “Kronos” em homenagem a seu segundo nome. Pouco tempo depois toda cidade já estava diretamente ou indiretamente consumindo os produtos e medicamentos provenientes da sua indústria. Nenhum rico ou famoso o conhecia. Mas pelo fato de ter dinheiro, quase que diariamente Danny realizava festas e baladas em sua casa. Foi conhecendo primeiro o governador e mais tarde atores e atrizes de Hollywood. Certo dia, Danny teve certeza de que já se considerava um morador californiano. Já conhecia toda a população da cidade... Em pouco tempo fez amigos. Sua missão agora era invadir um banco simples da Califórnia e ir crescendo até poder invadir o maior banco do mundo... Mas era preciso de ajuda. Vamos ver o que o futuro reserva para Danny: Certo dia, ao voltar do trabalho já de carro novo (uma Ferrari-350), era uma sexta-feira. Fazia 38° C. Era um dia quente. Nada pior do que dia de sol, meio-dia, pegar engarrafamento. Aconteceu com Danny! E ainda por cima um lerdo motorista ficou “provocando” Danny. Parando e andando o carro. Nosso personagem, que já estava meio enfezado tomou raiva, desceu do carro e agrediu fisicamente o motorista. O pobre Danny foi para a delegacia. O delegado que era bastante rígido olhou para a cara de ambos motoristas envolvidos no caso e os mandou prender. Na cadeia, Danny foi parar na mesma cela do outro motorista, onde conheceu um homem de aproximadamente 40 anos que se chamava Larry. No momento ele vestia uma roupa do exército meio marrom-clara e uma bota marrom para combinar com a roupa. Ele era fortemente perfumado, Seu cabelo era bem penteado, e sentado no chão, disponibilizava de um Mp3 para ouvir música. Não parecia muito temível e assustador. Era bem tranqüilo. Aparentemente parecia não ter motivos para estar na prisão. Foi quando já no final de tarde, ele resolveu abrir a boca para falar. Disse-me que só estava na cadeia, pois era soldado e como qualquer um, fez um juramento para proteger a pátria. Mas ao entrar numa quadrilha de assaltantes, seu juramento foi em vão: ele traiu a própria pátria. Daí a polícia o achou e o prendeu, enquanto sua quadrilha se desfez! Dois dias depois Danny, que já havia feito amizade preparou uma fuga de madrugada e sem deixar pistas. Infelizmente teve que levar consigo o outro motorista. A prisão era em forma de cúpula. Ao chegar na cúpula, parte superior da cadeia, deu o aviso ao motorista:
- Escuta aqui, seu safado: só estou te libertando por mim e pelo Larry, ouviu bem? Cê ta me ouvindo, né? E ainda por cima você me deve uma, viu? Agora some, que eu nunca mais quero te ver na minha frente. – e completou com um ar raivoso “Vai bicho desprezível”.
-Agora Larry, enfim a sós... Você tem casa?
-Não, Danny. É por isso que eu estava tão calmo na cadeia. Lá era minha casa. Agora que nós fugimos, onde é que eu vou morar?
- Calma. Eu sou milionário e tenho uma casa. Se você quiser eu te acolho lá. – Mas nada é de graça! O que Danny realmente queria era que ele voltasse à vida do crime e o ajudasse nos crimes. Mas para não precipitar as coisas, decidiu chegar em casa primeiro e depois conversar sobre o assunto. Mas antes que pudesse cumprimentar Tom, depois de ter ficado dois dias na cadeia, quando Larry bateu o olho em Tom e vice-versa, eles notaram certa familiaridade entre ambos. Até que se lembraram: A quadrilha árvore, onde há algum tempo o Tom, quer dizer... O folha era líder, era a mesma quadrilha onde o Larry trabalhava... Seu codinome era “O Terra”. Vai ver é por isso que seu uniforme do exército tinha um tom meio amarronzado: A terra é marrom. Depois de saber toda a sua biografia e de sua história de como ele entrou no mundo do crime, fomos direto para o escritório formar um plano."
 
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