Bernardim Freire de Andrade: diferenças entre revisões

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Tudo somado fez com que Freire não participasse em nenhuma das batalhas e quando chega finalmente à zona de [[Torres Vedras]], já os princípios do que viria a ser conhecido por [[Convenção de Sintra]] tinham sido acordados, de nada valendo os seus protestos.
 
==Defesa do Minho==
Regressado ao cargo de governador militar do Porto, em 1809 recebe a missão de defesa do Minho, já na 2ª invasão francesa, tendo a regência indicado quais os lugares que deveria defender. Tal não foi possível devido à rapidez do avanço inimigo e à continua escassez de homens treinados e de armas, mesmo assim consegue impedir a passagem de [[Nicolas Jean de Dieu Soult|Soult]] por [[Caminha]], não impedindo todavia a invasão de [[Trás-os-Montes e Alto Douro|Trás-os-Montes]].
Regressado ao cargo de governador militar do Porto, em 1809 recebe a missão de defesa do Minho, já na 2ª invasão francesa, tendo a regência indicado quais os lugares que deveria defender.
 
Tal não foi possível devido à rapidez do avanço inimigo e à continua escassez de homens treinados e de armas.
 
A 30 de Janeiro de 2009 sai do Porto com um pequeno e desorganizado exército.
 
Durante o mês de Fevereiro consegue impedir a travessia de [[Nicolas Jean de Dieu Soult|Soult]] do [[rio Minho]] em [[Vila Nova de Cerveira]] e [[Caminha]], não impedindo todavia a invasão de [[Trás-os-Montes e Alto Douro|Trás-os-Montes]].
 
Tentou ainda, em diversos reconhecimentos entre [[Braga]] e [[Ruivães (Vieira do Minho)|Ruivães]], escolher um local adequado onde pudesse montar uma linha de defesa, depara-se com imensas dificuldades, que começavam na indisciplina que reinava no seu exército e decide então a retirada para o Porto. Os seus homens extremamente permeáveis às influências dos habitantes da zona, são levados a crer que ele estava a abrir o caminho para os franceses e prendem-no.