Garcia Íñiguez de Pamplona: diferenças entre revisões

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Em Maio de [[843]] alinhou com [[Musa ibn Furtun|Musa ibn Musa ibn Fortún]] dos [[Banu Qasi]] na insurreição contra o Emir de Córdoba; a rebelião foi controlada por [[Abderramão II]], que em resposta atacou o [[reino de Pamplona]], derrotando e ferindo gravemente Garcia e matando Musa. Com a morte do pai, em [[851]]/[[852|2]], Garcia assume o trono de Pamplona.
 
Na sequência da morte de Íñigo Arista, o líder dos Banu Qasi, [[Musa ibn Musa]] procurou as boas relações com [[Muhammad I|Muhammad I de Córdoba]], o que terá instigado Garcia a procurar alianças com o [[Reino das Astúrias]].

Em [[859]], Musa ibn Musa deixou um contingente de [[Vikings]] atravessar as suas terras para atacar [[Navarra]], de onde resultou a captura de Garcia, a quem foi imposto um resgate de pelo menos 70.000 [[dinar]]es. Ainda no mesmo ano, Musa ibn Musa atacou a cidade pamplonesa de Albelda. Garcia e o seu novo aliado, [[Ordonho I das Astúrias]], travaram combate na [[batalha de Albelda]], matando, diz-se, 10.000 dos seus magnatas. Esta vitória, por sua vez, desencadeou como resposta, no ano seguinte, a captura do filho de Garcia, [[Fortún Garcés]], pelos mouros, languidescendoque ficou detido em Córdoba durante osnos 20 anos seguintes.
 
Durante a [[década de 870]] e seguinte, com a morte de Garcia Iñiguez e o regresso de Fortún Garcés, parece que o governo do território pamplonês esteve sob a regência de [[García Jiménez]], filho de Jimena García ([[dinastia Jiménez]]).
 
Durante o reinado de Garcia deram-se os primeiros passos para favorecer a passagem dos [[peregrinação|peregrinos]] de [[Santiago de Compostela]], no que mais tarde se tornariamseriam os [[Caminhos de Santiago]].
 
== Descendência ==