Marinha Mercante Brasileira: diferenças entre revisões
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== A depressão ==
Atualmente, a [[Marinha Mercante]] brasileira ou "Marítima-Logística" brasileira(termo militar da política de [[segurança nacional]]), não se encontrava mais como nos seus tempos áureos das décadas de 60 a 80, quando a [[indústria]] [[naval]] brasileira estava a pleno vapor, tendo chegado a marca de segundo maior construtor de [[navios]] do [[mundo]] (perdendo apenas para o [[Japão]]). Nessa época, o [[Brasil]] tinha grandes [[Armador (Marinha)|armadores]] (todos faliram), e detinha a sua soberania constitucional(vide a Constituição Federal de 1988), com a extinta armadoria-de-armadores do Lloyd Brasileiro(tentativa de soerguimento), terminou a soberania(Constitucional de 1988), que transportavam a [[importação]] e a [[exportação]] de nossa produção nacional, para todas as partes do [[mundo]]. Na década de 90, ano preciso de 1997, mais precisamente, se assistiu a o fim esperado, pelos que tinham o bom senso, na crítica das políticas governamentais em andamento, na chamada Nova República(1988-1997)"Constituição Cidadã", fase essa, da nossa [[Marinha]] Mercante que foi seu naufrágio(uma "esquadra-logística"(termo militar), que teve seu nascimento na época do Brasil-Colônia, de origem portuguesa e inglesa). As diversas [[
== O renascimento ==
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== Escola de Marinha Mercante ==
[[Imagem:Platinas de cadete.JPG|thumb|left|Alunos da [[EFOMM]]]][[Imagem:bone.JPG|thumb|left|crachá de boné dos oficiais e alunos]]
A [[Escola]] de formação de Oficiais da [[Reserva Naval]] da [[Marinha]] Mercante no [[Brasil]], é uma das melhores do [[mundo]]. E conta com a mais alta [[tecnologia]] [[internacional]] oferecidas ao seus alunos. A formação de profissionais no campo da [[navegação]] é completa, a preparação e o [[ensino]] vai do auxiliar de convés, ao posto máximo que é de [[Capitão]] de longo curso ([[comandante]]). Além de oferecer vários cursos de atualização e capacitação do profissional, dando todo suporte técnico e amparo a todas as necessidades ao [[navegante]]. Para ser um [[Oficial]] da [[Marinha]] Mercante, deve se prestar a fazer um [[vestibular]] no ingresso de [[cursos]] superiores na [[EFOMM]] [[Escola]] de Fornação de Oficiais da [[Marinha]] Mercante. Que é financiada pelo [[Governo]] Federal. Após o ingresso na [[EFOMM]], o [[aluno]] cursará; [[Engenharia]] de máquinas - [[Oficial]] de Máquinas, e [[Ciências]] Marinhas - [[Oficial]] de [[Náutica]]. Todos os outros profissionais da [[Marinha]] Mercante
As especialidades no campo da [[navegação]] são: '''"SUBALTERNOS"''' ; segundo [[taifeiro]], primeiro taifeiro, segundo cozinheiro, primeiro cozinheiro, moço de máquinas, [[marinheiro]] de máquinas; '''"GRADUADOS"''' ; auxiliar de [[enfermagem]], enfermeiro(a), segundo [[eletricista]], primeiro [[eletricista]], segundo [[condutor]], primeiro [[condutor]],'''"SUB-OFICIAIS"''' ; contra-mestre, [[mestre]] de [[cabotagem]], '''"OFICIAIS"''' ; segundo [[oficial]] de máquinas, primeiro [[oficial]] de máquinas, segundo [[oficial]] de comunicações, primeiro [[oficial]] de comunicações, segundo [[oficial]] de [[náutica]], primeiro [[oficial]] de [[náutica]], '''"OFICIAIS SUPERIORES''' ; [[oficial]] superior de máquinas, [[capitão]] de [[cabotagem]], [[capitão]] de longo curso.
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