Raymundo Ottoni de Castro Maia: diferenças entre revisões
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===O colecionador que deixou uma herança ao povo carioca===
Foi, entretanto, a sua atividade como colecionador e ''homem das artes'', que nos legou avistar obras de arte, somente encontráveis nos mais renomados museus europeus.
Entre inúmeras iniciativas no campo cultural, Castro Maya:
-criou a Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil, em [[1943]], preenchendo um ''gap'' cultural havido, pela promoção da edição de 23 livros.
-criou a Sociedade Os Amigos da Gravura, em [[1952]], contribuindo para difundir o gosto pela gravura, enquanto manifestação artística.
-foi um dos fundadores do [[Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro]], em [[1948]], do qual foi seu primeiro presidente.
-coordenou a comissão organizadora do IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro, em [[1964]]/[[1965]]; executou importantes funções na Câmara do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Conselho Federal de Cultura, para a qual fora nomeado em [[1967]].
-editou livros de [[Debret]] (Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, 1954) e de Gilberto Ferrez (A Muito Leal e Heróica Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, 1965).
-publicou o livro, de sua autoria, sobre a [[Floresta da Tijuca]], em [[1967]].
E finalmente criou seu maior legado ao povo carioca: a '''Fundação Raymundo Ottoni de Castro Maya''', registrada em [[1963]], que abriu ao público o [[Museu do Açude]] em ([[1964]]) e o [[Museu da Chácara do Céu]] ([[1972]]), este último já posteriormente a sua morte.
==Ver também==
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