Guillermo Cabrera Infante: diferenças entre revisões

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== Biografia ==
 
Nascido em Gibara, provincia do Oriente e migrou-se para [[Havana]] com seus pais. Começou a estudar [[medicina]], mas abandonou a carreira para virar redator da revista Boehmia. Em [[1949]] criou o semanal Nova Geração (esp.em espanhol Nueva Generación) e em [[1950]] ingressou na Escola de Jornalismo. Dois anos depois, após a aparição de um relata na Boehmia foi preso. Nos anos seguidos não pôde finalizar seus trabalhos com seu própio nome, usou um pseudônimo (G. Caín).
Em [[1951]] fundou a [[Cinemateca de Cuba]] e escrevía sobre [[cinema]] na revista Carteles, onde três anos depois foi nomeado redator chefe.
Dirigiu o [[Conselho Nacional de Cuba]], e nesse mesmo ano, como editor de ''Revolucíon'', criou o suplemento literário ''Lunes'', que dourou pouco tempo.
Em [[1962]] foi nomeado agregado cultural de Cuba em [[Bruxelas]], cargo que desempenhou até [[1965]], antes de romper com o governo de [[Fidel Castro]] e cidade que residiu até sua morte (em 21 de fevereiro de 2005). O escritor qualificou seu destino em Bruxelas como "uma espécie de Sibéria", só aceitou o serviço porque não aguentava estar mais em Havana.
 
 
== Obras ==