Oscar Rosas: diferenças entre revisões
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'''Oscar Rosas Ribeiro de Almeida''' ([[Florianópolis|Desterro]], [[12 de fevereiro]] de [[1864]] — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[27 de janeiro]] de [[1925]]) foi um [[jornalista]], [[político]] e [[poeta]] [[brasil]]eiro.
==Biografia==
Filho de [[João José da Rosa Ribeiro de Almeida]] e de Rosa Albino Machado.
No Rio de Janeiro, para onde se transferiu muito moço, ingressou no [[jornalismo]], que foi sempre a sua profissão. Secretário do ''"Novidades"'', por volta de [[1890]] levou o [[simbolismo]] para este jornal, publicando versos e colaborações dos novos de então.▼
▲No Rio de Janeiro, para onde se transferiu
Jornalista, político, participou das lutas pela ''Abolição'' e pela ''República'', falecendo no Rio em 1925. Como grande parte dos simbolistas não reuniu em volume os seus versos.▼
▲Jornalista, político, participou das lutas pela ''Abolição'' e pela ''República'', falecendo no Rio de Janeiro em 1925. Como grande parte dos simbolistas não reuniu em volume os seus versos.
''Oscar Rosas Ribeiro de Almeida'' é patrono de uma das 40 cadeiras da [[Academia Catarinense de Letras]]. Era um dos mais fiéis amigos e companheiros de [[Cruz e Sousa]], seu conterrâneo.▼
Foi deputado estadual por Santa Catarina na 11ª legislatura, de [[1922]] a [[1924]].
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==Obras==
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*[[Academia Catarinense de Letras]]
[[Categoria:Membros da Academia Catarinense de Letras]]
[[Categoria:Deputados estaduais de Santa Catarina]]
[[Categoria:Poetas do Brasil]]
[[Categoria:Escritores de Santa Catarina]]
[[Categoria:
[[Categoria:Catarinenses de Florianópolis]]
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