Polidoro (filhos de Príamo): diferenças entre revisões
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A história de Polidoro, filho de Hécuba, é contada pelo poeta latino [[Virgílio]], no [[s:Eneida_Brazileira/V|canto 3] da [[Eneida]], quando narra suas peregrinações a [[Dido]], rainha de [[Cartago]]. Várias versões circulavam na antiguidade sobre o personagem e as circunstâncias de sua morte. Virgílio optou pela versão de [[Eurípides]] (Hécuba, 1-30; cf. também 716-720; 781-782).
Polidoro foi enviado por Príamo a [[Polimestor]] (ou
Quando [[Eneias]] deixou Tróia em chamas, dirigiu-se à Trácia, terra que considerava amiga, e começou a construir uma cidade para os companheiros e as fámílias que fugiram com ele. Como herói piedoso, pensou primeiro em fazer oferendas aos deuses, sobretudo à deusa [[Vênus]], sua mãe, e a [[Júpiter]].
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