Críticas à Igreja Católica: diferenças entre revisões

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===Comunismo===
A Igreja Católica é acusada de ser forte crítica e intolerante com o [[marxismo]] e o [[comunismo]], ao mesmo tempo que abençoava o [[fascismo]]. Diversos documentos da Igreja e de Papas acusam e denunciam países de regime comunistas de praticarem a perseguição religiosa e a violação dos direitos humanos principalmente na antiga [[URSS]], [[China]], [[Vietnam]], [[Cuba]] e no [[Leste Europeu]] antes da queda do [[muro de Berlim]]. Estes países sempre negaram esses fatos e nunca reconheceram essas acusações. A total intolerância da Igreja para com o comunismo foi formalizada solene e publicamente na encíclica [[Divini Redemptoris]] (1937) de [[Pio XI]], que foi depois reafirmada seguidamente por todos os documentos subsequentes que trataram do assunto <ref>Vide dentre outros [[Papa João XXII]]. Encíclica "[[Mater et Magistra]]", 1961, n. 34. ''Entre comunismo e cristianismo, o pontífice declara novamente que a oposição é radical, e acrescenta não se poder admitir de maneira alguma que os católicos adiram ao socialismo moderado''. = referindo-se a [[Pio XI]] na ''Divini Redemptoris''</ref> <ref>Vide também encíclica [[Centesimus annus]] de [[João Paulo II]].</ref>
 
===Abusos sexuais de crianças===