Tratado de Lisboa (1864): diferenças entre revisões

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Pelo Tratado de Lisboa, desaparecia o chamado ''[[Couto Misto]]'' (uma pequena área de 27 km², ao norte de [[Chaves (Portugal)|Chaves]], que englobava as aldeias de Santiago, Rubiás e Meaus), uma região de soberania indefinida, relativamente desligada da autoridade central de ambos os países, e sobre a qual, por isso mesmo, ambos os Estados reclamavam soberania), doravante integrado em [[Espanha]] (nos concelhos de [[Calvos de Randín]] e [[Baltar (Espanha)|Baltar]]); por seu turno, a Espanha cedia a [[Portugal]] os chamados ''[[Povos Promíscuos]]'' de [[Soutelinho da Raia]], [[Cambedo]] ([[Vilarelho da Raia]]) e [[Lama de Arcos]] (aldeias que se haviam desenvolvido precisamente no local atravessado pela linha de fronteira, gerando assim conflitos com as autoridades aduaneiras dos dois países).
 
O tratado foi ratificado por Espanha e Portugal no [[1865|ano seguinte]]. O documento foi solenemente formalizado em [[Santiago de Compostela]] em [[23 de Junho]] de [[1868]], tendo-se iniciado a vigência do tratado iniciado-se em [[5 de Novembro]] do mesmo ano.
 
==Artigos==