Romance filosófico: diferenças entre revisões

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No '''romance filosófico''', o [[autor]] trata questões fundamentalmente [[filosófica]]s no [[contexto]] de um [[romance]]. O romance filosófico distingue-se de um [[ensaio]], de uma [[dissertação]] ou de um [[Tratado (estudo)|tratado]] filosófico, uma vez que as problemáticas e reflexões filosóficas abordadas aparecem no contexto de uma história [[Ficção|ficcionada]], mais ou menos [[realista]]. Deste modo, o romance filosófico é particularmente adequado para ilustrar a dimensão [[humana]]/[[antropológico|antropológica]] da problemática filosófica, uma vez que esta fica embebida na vida das personagens do romance. O romance filosófico distingue-se do romance propriamente dito, no sentido em que a história romanceada, o [[enredo]], compete em importância com o fluir das ideias filosóficas. O conceito de "romance de ideias", está próximo do conceito de "romance filosófico", embora os dois conceitos não sejam exactamente idênticos, no sentido em que um romance de ideias pode estar centrado em "ideias [[política]]s", por exemplo, enquanto um romance filosófico, sendo ele também um romance de ideias, está centrado em ideias de uma determinada natureza, as ideias filosóficas e, deste modo, o romance filosófico está muito próximo da [[Filosofia]] enquanto [[disciplina]] e área do [[conhecimento]].
 
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*''[[A Náusea]]'', de [[Jean-Paul Sartre]].
*''[[O Estrangeiro]]'', de [[Albert Camus]].
*''[[O Mundo de Sofia]]'' ou ''[[O Dia do Curinga]]'', de [[Jostein Gaarder]]
 
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