Guerra Franco-Prussiana: diferenças entre revisões

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Bismarck recusou-se a assinar a paz e, em Setembro, começou o cerco a [[Paris]]. Esperanças de um contra-ataque francês se dispersaram com a rendição de Bazaine em Metz, e Paris finalmente cedeu em janeiro de [[1871]]. [[Adolphe Thiers]], velho político francês, foi eleito pela Assembléia como chefe do Executivo e solicitou um [[armistício]] aos prussianos. O armistício foi concedido por Bismarck e a Assembléia Nacional foi eleita para ratificar a paz; mas a população de Paris recusou-se a depor as armas e, em março de 1871, revoltou-se, estabelecendo a [[Comuna de Paris]].
 
O governo francês assinou em [[10 de Maio]] de [[1871]] o [[Tratado de Frankfurt]], por direito de guerra e pela população da [[Alsácia]]-[[Lorena (França)|Lorena]] ser de maioria germânica a França cedeu o território da Alsácia e parte da província da Lorena e, devido aos grandes danos causados a Prússia, viu-se obrigada a pagar uma indenização de cinco bilhões de francos de ouro a esta. Em troca, foram libertados 100 mil prisioneiros de guerra franceses, os quais foram admitidos nas linhas prussianas para reprimir a Comuna. Para a Prússia, a proclamação do Segundo Império alemão em [[Versalhes]], em Janeiro, foi o clímax das ambições de Bismarck em [[Unificação da Alemanha|unificar a Alemanha]].