Negação do Massacre de Nanquim: diferenças entre revisões

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5. [[Reverendo Miner Searle Bates]] e [[George Fitch]] (ambos os nomes são pseudônimos) apresentaram o material no livro What War Means. As intenções ostensivas deste livro, editado por Timperley, foi para impressionar os leitores sobre os horrores da guerra. As fundações do Massacre de Nanquim foi editado por Harold Timperly, Mas Timperly era, de fato, um conselheiro do Ministério da informação do governo nacionalista da China. São percebidos também como prova do“Massacre de Nanquim” referente aos relatórios de "assassinatos freqüentes" cometido por japoneses durante os três dias após a queda de Nanquim, os artigos das notícias de Chicago Daily News e New York Times. Entretanto, Reverendo Miner Searle Bates era a fonte destes relatórios dessas noticias. O Reverendo Miner Searle Bates, era um famoso missionário Cristão que ensinava na universidade de Nanquim, era também um conselheiro do Ministério da Informação da China. E o Sr. Fitch era um amigo próximo de [[Chiang Kai-shek]]. Tornou-se claro também que o livro What War Means é um meio de [[propaganda]] de guerra compilado e publicado pela Divisão de Contra-Inteligência do Ministério da Informação da China. Timperley foi pago pelo Ministério da Informação da China para edição do livro. Desta forma, o livro What War Means, percebido como a prova absoluta do "Massacre de Nanquim" não foi escrita a partir de uma perspectiva imparcial. Pelo contrário, ele pode ser visto apenas como propaganda de guerra.<ref>''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] The Nanking Massacre: Fact Versus Fiction: A Historian's Quest for the Truth PREFACE 5.</ref>
 
8. Um documento secreto emitido pelo Ministério da Informação chinês em 1941 intitulado "Outline of the Operations of the International Information Department, Ministry of Information" nunca mencionou sequer um massacre. SignificandoIsto indica que o Ministério da Informação chinês não tinha o conhecimento do " Massacre em Nanquim?"<ref>''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] The Nanking Massacre: Fact Versus Fiction: A Historian's Quest for the Truth PREFACE 8.</ref>
 
9. De acordo com os referidos documentos secretos, o Departamento de Informação Internacional chinês patrocinou 300 conferencias de imprensa para jornalistas estrangeiros entre 1 de dezembro de 1937 a 24 de outubro de 1938. Durante esse período, varias conferencias urgentes para imprensa foram chamados quandosempre que as noticias importantes ocorreram (mesmo na calada da noite, de acordo com relatórios), e as noticias foram transmitidas para o mundo inteiro. Mas nunca nenhuma conferência de imprensa foi chamado para anunciar um massacre em Nanquim. Porque não? Isto significaindica que o Ministério da Informação chinês não acreditou que tenhatinha havidoacontecido um massacre em Nanquim?<ref>''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] The Nanking Massacre: Fact Versus Fiction: A Historian's Quest for the Truth PREFACE 9.</ref>
 
10. Em 9 de julho de 1938, sete meses depois da queda de Nanquim, o Ministério da Informação chinês divulgou no Fórum da China, questões intitulado: "Um Ano de Guerra Sino-Japonesa: Revisão para grupos de estudo." Uma das perguntas era ''Qual foi a atitude da China após a queda de Nanquim? A resposta (destinado a servir de modelo), foi ''General Chiang Kai-shek dito em 16 de dezembro de 1937: ''Não importa a forma como a situação atual pode mudar, não devemos nos render mas marchar adiante.'' O Ministério da informação nunca fez uma alusão ao massacre. Nem Mao Zedong, que criticou a estratégia militar japonesa em uma famosa palestra, afirmando que as tropas japonesas cometeram um erro estratégico porem não ter aniquilado os soldados inimigos em Nanquim. Não era Mao demasiado incoerente em argumento ao massacre?<ref>''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] The Nanking Massacre: Fact Versus Fiction: A Historian's Quest for the Truth PREFACE 10.</ref>
 
11. Como já demonstrado em Nankin jiken "Shoko shashin" wo kensho suru [Analisando "as provas fotográficas" do Massacre de Nanquim] as fotografias das atrocidades militares japonesas que circulam o mundo, são falsificações cuja as origens podem ser traçadas em livros de propaganda de guerra. Todas as fotografias são montagens, encenações, ou falsamente legendadas. Nenhum destas fotografias prova um massacre em Nanquim.<ref>''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] The Nanking Massacre: Fact Versus Fiction: A Historian's Quest for the Truth PREFACE 11.</ref>