Interacionismo simbólico: diferenças entre revisões
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'''Interacionismo simbólico''' é a simbologia utilizada e aceita universamente para indicar atos e situações que possam ser úteis e necessárias para todo o mundo,ou pelo menos para serem aceitas pela imensa maioria da sociedade ocidental.
Surgindo por meio do [[interacionismo]] dito por [[Hegel]], o qual afirma que o mundo simbólico só se constrói por meio da interação entre duas ou mais pessoas. Sendo assim, pode-se dizer que o simbolismo não é resultado de interação do sujeito consigo ou mesmo de sua interação com um simples objeto. De outro modo pode se dizer que este seja uma concepção que se difere ao [[Marxismo]], na medida em que não funda a linguagem e a comunicação por meio de trocas comerciais ou trabalhos produtivos assim como diz Hegel, ou na interpretação do que fazer sendo o [[símbolo]] como pré-requisito da ação.
O simbólico se torna dessa maneira uma base para todos e quaisquer sentidos que cada um dá as suas próprias ações,tornando assim um sentido individual fundado por meio das interações do individuo, ou naquilo que o "eu" faz, sendo regulado pelo que "nós" construimos socialmente.
Interacionismo simbólico, é também o nome dado a uma corrente teórica da [[Psicologia social]] surgida na primeira metade do século XX proposta por Blumer e [[George Herbert Mead|Mead]] enquanto crítica às diversas tendências da introspecção em psicologia. Na metodologia proposta por [[Wilhelm Wundt|Wundt]] e
A [[psicanálise]] apesar de apropriar-se de estudos da [[arte]], [[cultura]], [[linguagem]] e costumes, como proposto na ''Psicologia dos povos'' descrita por Wundt opôs-se à ''Psicologia da [[consciência]]'' proposta por este caracterizando-se pelo estudo da dimensão [[Simbolismo (psicanálise)|simbólica]] não mensurável e/ou redutível à [[Neurociência|psicofisiologia]]. [[Sigmund Freud]] deliberadamente a denominou ciência do [[inconsciente]] e estudos metapsicologia. [[Carl Gustav Jung|Jung]] discípulo dissidente de Freud propôs o conceito de [[inconsciente coletivo]] enquanto matriz arquétipica universal recebendo críticas do próprio Freud e dos antropólogos modernos. Desses últimos, a exemplo de [[Claude Lévi-Strauss|Levi-Strauss]] por ignorar a dimensão demográfica e histórica das interações étnico-culturais.
O
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* FARR, ROBERT. M. As raízes da psicologia social moderna. RJ, Vozes. 2008
* JUNG CARL G. (org.). O homem e seus símbolos. RJ, Nova Fronteira, 2008
* FREUD SIGMUND. Dois
*[http://www.brocku.ca/MeadProject/Mead/pubs2/mindself/Mead_1934_toc.html MEAD, G.H. Mind Self and Society from the Standpoint of a Social Behaviorist]
*[http://psychclassics.yorku.ca/Watson/Battle/index.htm WATSON, J.B.; MACDOUGALL, W. the battle of behaviorism an exposition and an exposure (1929)]
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* [[Erving Goffman]]
* [[George Herbert Mead]]
* [[Escola de Chicago (comunicação)]]
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