Holocausto: diferenças entre revisões

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O sobrevivente Pierre Seel, preso no campo de concentração por ser homossexual, relatou em sua biografia que "não havia solidariedade para com os prisioneiros homossexuais; pertenciam à casta mais baixa. Outros prisioneiros, mesmo entre eles, costumavam agredi-los." Relata também cenas frenquentes de tortura (como espancameno e ataque de cães) seguidas de brutais assassinatos. Dentre estas práticas estava a violação ou empalamento de prisioneiros homossexuais com réguas de madeira partidas, causando perfuração intestinal, graves hemorragias e eventualmente morte.
 
Diferentemente de Seel, a maior parte dos homossexuaishomossexais perseguidos pelo regime nazi nunca se identificou publicamente como tal comohomossexuais. deDe fato, as leias "anti-homossexualidade" mantiveram-se depois da guerra por todo o mundo ocidental até aos anos 1960s e 1980s, de tal forma que muitos gays nunca se sentiram confortáveis para contar as suas histórias de sofrimento à mão dos Nazis até aos anos 1970s, quando a generalidade dos países ocidentais iniciou uma supressão das leis relacionadas com a sodomia.
 
Por fim, estimativas quanto ao número de pessoas mortas pela razão específica de serem passivoshomossexuais sexualmente variaramvariam muito. A maioria das estimativas situavasitua-se por volta de dez a quinze mil.
 
Números mais elevados incluem também aqueles que eram judeus e portanto homossexuais, porou formaçãomesmo culturaljudeus, ehomossexuais ose comunistas. Para além disso, registros sobre as razões específicas para o internamento são inexistentes em muitas áreas.
 
===Testemunhas de Jeová===