Os tímidos amorosos estudados por Gilmartin era mal-ajustados e infelizes com suas vidas, com uma alta taxa de [[desordem de ansiedade|desordens de ansiedade]], com possíveis problemas mentais. Ele notou de que os tímidos amorosos têm consideravelmente mais fantasias violentesviolentas, estavam muito pessimistas e cínicos com o [[mundo]] e estavam muito propensos a acreditar que ninguém se importava com eles, assim como tinham mais dificuldades para se [[concentração|concentrarem]]. Também encontrou uma tendência em alguns dos tímidos amoroso a olhar compulsivamente para as mulheres ou mesmo segui-las, mas sem serem capazes de falar com elas, às vezes criando-lhes problemas com as [[autoridade]]s [[escola]]]res em função da ameaça potencial. Muitos dos tímidos amorosos também falaram da frequência de sentimentos de [[depressão]], solidão e alienamento social. Uma pequena parte dos homens frequentemente buscaram desassociar-se da [[realidade]] através de variados meios. Gilmartin notou que 40% dos tímidos amorosos mais velhos haviam considerado seriamente a possibilidade de cometer [[suicídio]].
