Lilás (álbum): diferenças entre revisões

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==Músicas==
 
#Lilás ([[Djavan]])
#Infinito ([[Djavan]])
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==Release==
Lilás é, ao mesmo tempo, renovação e sequência de um trabalho que já se aproxima da primeira [[década]] dos melhores frutos. O [[som]] e a [[poesia]] de [[Djavan]] integram-se por completo, guiados sempre pela [[emoção]] dos primeiros momentos.
 
O [[amor]] continua sendo a grande tônica de sua mensagem , visto dos mais poéticos e surpreendentes ângulos e harmonizando o conjunto com seus inesperáveis sons. Transmitir, por ser um ato de comunhão , exige sensibilidade e carisma, atributos que Djavan vem mantendo espontaneamente desde os primeiros trabalhos.
Lilás é, ao mesmo tempo, renovação e sequência de um trabalho que já se aproxima da primeira [[década]] dos melhores frutos. O [[som]] e a [[poesia]] de [[Djavan]] integram-se por completo, guiados sempre pela [[emoção]] dos primeiros momentos.
Em Lilás aparece, lírica e instigante, uma nova mostra de sua fecunda inspiração, a simplicidade guiando a intuição e chegando livremente aos ouvidos e corações dos que compreendem, sem reservas, as mais puras emoções do ser humano.
 
Entre [[14 de fevereiro]] e [[24 de março]] de [[1984]], nos estúdios Light House (gravações) e Sunset Sound (mixagens) de [[Los Angeles]], Djavan realizou um dos trabalhos mais brilhantes de seus nove anos de [[carreira]] musical. Lilás traz novos sons e a revolucionária poesia de um de nossos mais inspirados compositores, a cada trabalho reafirmando seu espírito criativo e irriquieto. Essa magia, misto de simplicidade e renovação, com que Djavan conquistou os mais exigentes críticos e os mais diversos públicos do Brasil e do exterior.
O [[amor]] continua sendo a grande tônica de sua mensagem , visto dos mais poéticos e surpreendentes ângulos e harmonizando o conjunto com seus inesperáveis sons. Transmitir, por ser um ato de comunhão , exige sensibilidade e carisma, atributos que Djavan vem mantendo espontaneamente desde os primeiros trabalhos.
Com o apoio dos [[músico]]s [[brasil]]eiros Luiz Avellar, Téo Lima e Sizão Machado, Djavan fez as bases de seu álbum Lilás. E outros excelentes instrumentistas [[america]]nos uniram seu virtuosismo ao talento dos brasileiros para que o novo [[disco]] de Djavan se tornasse um de seus mais atraentes trabalhos.
 
Greg Phillingannes, Davis Foster, Jerry Hey, Paul Jackson Jr., John Robinson e o brasileiro Paulinho da Costa, a nata dos músicos em ação nos estúdios americanos nos últimos anos, participaram das gravações de Lilás, tanto quanto outros grandes nomes como Mike Porcaro, do grupo Toto, Nathan East, Michael Landau, Carlos Vega, Randy Kerber, e a participação especial do premiado saxofonista [[Ernie Watts]].
Em Lilás aparece, lírica e instigante, uma nova mostra de sua fecunda inspiração, a simplicidade guiando a intuição e chegando livremente aos ouvidos e corações dos que compreendem, sem reservas, as mais puras emoções do ser humano.
Para os arranjos e orquestrações foram convidados nomes expressivos da moderna música brasileira e americana. Os arranjos de base foram divididos entre Djavan, autor da maioria , Erich Bulling, Davis Foster preparou também os arranjos de [[teclado]]s e Erich Bulling fez a programação de todos os teclados eletrônicos.
 
Luiz Avellar fez o arranjo de metais para ''Canto da Lira'' e Jerry Hey realizou e regeu todos os demais. Jeremy Lubbock, Jerry Hey e Oscar Castro Neves destacaram-se nos arranjos de cordas e regências da maioria das faixas, à exceção de ''Íris'', feito por Erich Bulling.
Entre [[14 de fevereiro]] e [[24 de março]] de [[1984]], nos estúdios Light House (gravações) e Sunset Sound (mixagens) de [[Los Angeles]], Djavan realizou um dos trabalhos mais brilhantes de seus nove anos de [[carreira]] musical. Lilás traz novos sons e a revolucionária poesia de um de nossos mais inspirados compositores, a cada trabalho reafirmando seu espírito criativo e irriquieto. Essa magia, misto de simplicidade e renovação, com que Djavan conquistou os mais exigentes críticos e os mais diversos públicos do Brasil e do exterior.
O álbum Lilás foi produzido por Djavan e teve direção de produção de Erich Bulling. Coordenação de [[produção]] de [[Monique Gardenberg]].
 
Com o apoio dos [[músico]]s [[brasil]]eiros Luiz Avellar, Téo Lima e Sizão Machado, Djavan fez as bases de seu álbum Lilás. E outros excelentes instrumentistas [[america]]nos uniram seu virtuosismo ao talento dos brasileiros para que o novo [[disco]] de Djavan se tornasse um de seus mais atraentes trabalhos.
 
Greg Phillingannes, Davis Foster, Jerry Hey, Paul Jackson Jr., John Robinson e o brasileiro Paulinho da Costa, a nata dos músicos em ação nos estúdios americanos nos últimos anos, participaram das gravações de Lilás, tanto quanto outros grandes nomes como Mike Porcaro, do grupo Toto, Nathan East, Michael Landau, Carlos Vega, Randy Kerber, e a participação especial do premiado saxofonista [[Ernie Watts]].
 
Para os arranjos e orquestrações foram convidados nomes expressivos da moderna música brasileira e americana. Os arranjos de base foram divididos entre Djavan, autor da maioria , Erich Bulling, Davis Foster preparou também os arranjos de [[teclado]]s e Erich Bulling fez a programação de todos os teclados eletrônicos.
 
Luiz Avellar fez o arranjo de metais para ''Canto da Lira'' e Jerry Hey realizou e regeu todos os demais. Jeremy Lubbock, Jerry Hey e Oscar Castro Neves destacaram-se nos arranjos de cordas e regências da maioria das faixas, à exceção de ''Íris'', feito por Erich Bulling.
 
O álbum Lilás foi produzido por Djavan e teve direção de produção de Erich Bulling. Coordenação de [[produção]] de [[Monique Gardenberg]].
 
Humberto Gartica, um dos mais importantes e experientes técnicos dos estúdios americanos, realizou as gravações, com a assistência de Laura Levingstone. Gatica fez também as mixagens do [[álbum]], com a assistência de Stuart Furusho. Gravações adicionais de Al Schmidt. Masterização e corte de Stephen Marcusen.
 
A capa foi concebida a partir de uma idéia de Djavan e o trabalho foi realizado pelos [[artista]]s Randee St. Nicholas (fotos) e Jimmy Wachtel (layout e lettering). Coordenação de arte de Geraldo Alves Pinto.