Qualidade de serviço: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
typo |
|||
Linha 7:
A Internet foi projectada sem prever a necessidade de QoS, de maneira que esta funcionava num regime "best-effort". Existiam então 4 bits para o "tipo de serviço" (ToS) e 3 bits de "precedência" em cada mensagem, embora raramente utilizados. Durante a transmissão podem existir inúmeras coisas aos pacotes enquanto circulam entre pontos, que resultam nos seguintes problemas, do ponto de evista emissor/receptor:
* '''pacotes
* '''atraso''' (delay) - pode decorrer muito tempo até um pacote atingir o seu destino, já que este é mantido em longas filas, ou segue um caminho alternativo (menos directo) para evitar congestionamento da rede. No entanto a transmissão também pode ocorrer muito rapidamente, e não existe forma de determinar perante qual das situações nos encontramos;
Linha 30:
Existem, essencialmente, duas formas de oferecer garantias QoS. A primeira procura oferecer ''bastantes'' recursos, suficientes para o ''pico'' esperado, com uma margem de segurança substancial. É simples e eficaz, mas na prática é assumido como dispendioso, e tende a ser ineficaz se o valor de pico aumentar além do previsto: reservar recursos gasta tempo.
O segundo método é o de obrigar os utentes a reservar os recursos, e apenas aceitar as reservas se os routers conseguirem servi-las com fiabilidade. Naturalmente, as reservas podem
* [[Integrated Services|IntServ]]
Linha 51:
==Problemas do QoS em algumas tecnologias==
As seguintes propriedades
* [[half-duplex]] - as colisões na ligação transformam-se em variações no atraso (jitter), já que os pacotes são retidos em cada colisão durante o tempo de ''backoff''.
|