Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
ajustando redacção e formulação |
m corrigindo lapso meu de formatação em edição anterior |
||
Linha 11:
O dicionário foi editado em [[2001]] pela [[Editorial Verbo]], em 2 volumes de perto de 4 mil páginas, contendo cerca de 270 mil vocábulos, 70 mil entradas lexicais, 170 mil acepções, mais de 100 mil sinónimos e antónimos e mais de 33 mil abonações de autores de língua portuguesa oriundos de [[Angola]], [[Brasil]], [[Cabo Verde]], [[Guiné-Bissau]], [[Macau]], [[Moçambique]], [[Portugal]], [[São Tomé e Príncipe]] e [[Timor-Leste]] e recolhidas na imprensa escrita. A sua publicação gerou grande controvérsia na opinião pública, tendo diversas personalidades do panorama cultural português apontado lacunas e deficiências. <ref>[http://www.ciberduvidas.com/controversias.php?rid=886 Reflexões acerca do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa]</ref>
Apesar da polémica gerada aquando da sua publicação, o Dicionário não chegou a ter uma segunda edição revista, por força de litígio entre Malaca Casteleiro e a Academia, a qual resultou em contendas judiciais e trocas públicas de acusações entre aquele e [[José
{{ref-section}}
|