'''MultidãoMultitude''' é um termo [[Política|político]] usado pela primeira vez por [[Maquiavel]] e reiterado por [[Baruch Spinoza|Spinoza]]. Nos últimos anos, voltou à ordem do dia por conta de sua conceituação enquantocomo entenova políticoconfiguração do [[movimento social]], que se opõe ao "Império", umao lógica[[capitalismo]] e[[globalização|global]] estruturaconforme de comando do mundo pós-moderno globalizado, conformedescrito descrita pelos [[Filosofia|filósofos]] políticos [[Michael Hardt]] e [[Antonio Negri]], em seusseu livros[[best-seller]] internacional ''ImpérioEmpire'' (2000) e- expandido posteriormente em ''MultidãoMultitude: GuerraWar eand DemocraciaDemocracy nain erathe doAge Impérioof Empire'' (2004). Os autores se utilizam do conceito de Multidão como ampliação do conceito marxista de "proletariado", devido à hegemonia atual do trabalho imaterial, o que faz com que qualquer pessoa - seja ela aposentada, criança, artista de rua ou mesmo indigente - possa pertençer à "classe trabalhadora".
Também têm utilizado o termo os pensadores associados ao [[Autonomia Operaia|autonomismo]] [[marxista]], incluindo [[Sylvère Lotringer]], [[Paolo Virno]] e outros, conectados com a revista epônima ''[[Multitudes]]''.
